Campus do Sertão reúne pesquisadores nacionais e estrangeiros
Delmiro Gouveia – O Campus do Sertão da Universidade Federal de Alagoas está sediando, até sábado, 15, o primeiro evento internacional para discutir a situação do semiárido alagoano. Pesquisadores e estudantes de várias partes do Brasil e de outros países estão reunidos para trocar conhecimento e buscar o desenvolvimento para a região semiárida.
A abertura do 2º Congresso Internacional da Realidade Semiárida e 3º Simpósio Alagoano sobre Ecossistemas do Semiárido, que acontecem simultaneamente, foi na última terça-feira (11). Contou com a participação de representantes da gestão da Ufal e de convidados especiais nacionais e estrangeiros, além da comunidade acadêmica do Campus do Sertão.
A mesa solene foi presidida pela vice-reitora Rachel Rocha; e formada pelo diretor-acadêmico do Campus do sertão, Ivamilson Silva Barbalho; coordenador de pós-graduação, Irinaldo Diniz; Marcos Antônio Drumond, da Embarpa; Niraldo Farias, assessor internacional da Universidade; Luís Benito Ruiz, conselheiro da agricultura, alimentação e meio ambiente da Embaixada da Espanha no Brasil; Maria Amélia Guzmán Martinez, conselheira comercial da Embaixada da Espanha no Brasil; vereador Edvaldo Nascimento, representando a Câmara Municipal de Delmiro Gouveia; e a diretora da Edufal, Stela Lameiras.
A conferência da primeira noite foi sobre Sobrevivência e subsistência nas regiões semiáridas: um caminho proativo de libertação dessa realidade social, com Hyperides Pereira de Macedo, da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), ex-técnico do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). Como engenheiro consultor participou de projetos hidráulicos no semiárido do Nordeste para organismos nacionais, para o Banco Alemão, Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento.
A vice-reitora Rachel Rocha cumprimentou toda comunidade acadêmica do campus e deu as boas-vindas aos visitantes que estão em Delmiro Gouveia para trocar experiências e conhecimentos sobre o semiárido e apresentar suas realizações. “Tenho certeza que teremos um evento muito proveitoso. Gostaria de parabenizar todos os que se empenharam e contribuíram para a realização do congresso internacional e do simpósio alagoano. Eventos esses que teremos oportunidade de conhecer realidades semelhantes às nossas, seus desafios e as múltiplas possibilidades. Estamos com uma riquíssima programação e desejo um bom evento a todos”, destacou.
Rachel lembra que esse evento é resultado do esforço de uma Universidade comprometida com a região onde ela se encontra inserida. “Também é o compromisso do Campus do Sertão, do qual, tenho certeza, sairão profissionais competentes, criativos e com sensibilidade para responder aos muitos desafios, como este da realidade semiárida alagoana”, afirmou, acrescentando que também está trazendo o abraço e a saudação do reitor Eurico Lôbo, que não pôde estar presente à solenidade.
Para o professor Fernando Pinto, coordenador-geral dos eventos, esse é o primeiro passo para o desenvolvimento da região semiárida. “Tivemos total apoio da gestão da Universidade, da Embarpa, Codevasf, Sudene, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Conselho Nacional de Agricultura e de tantas outras instituições e professores que se uniram a nós para que esses eventos pudessem ser realizados com a estrutura que estamos proporcionando”, destacou, agradecendo o apoio de todos que contribuíram para a realização do evento.
O diretor-acadêmico Ivamilson Barbalho fez a saudação aos presentes e agradeceu a participação de todos. “É com enorme alegria que recebemos todos vocês, nossos alunos e pesquisadores e os que vieram de outros estados e países, em nossa casa. Esperamos que todos se sintam acolhidos durante esses dias do evento”, saudou.
O assessor internacional da Ufal, Niraldo Farias, destacou a importância da internacionalização que, nos últimos dez anos, passou a integrar os pilares que compõem a Universidade – ensino, pesquisa e extensão. “É importante que um congresso internacional seja em Delmiro Gouveia porque ele amarra o canto regional com o que está sendo propagado no mundo inteiro. Fico feliz em ver que alunos do Campus do Sertão também têm participado dos programas de intercâmbio e se destacado internacionalmente. É muito importante que a Espanha esteja aqui representada porque esse país tem muito a ver com nossa região semiárida e encontrou muitas soluções boas que podemos, quem sabe, implantar”, ressaltou.
A abertura do 2º Congresso Internacional da Realidade Semiárida e 3º Simpósio Alagoano sobre Ecossistemas do Semiárido, que acontecem simultaneamente, foi na última terça-feira (11). Contou com a participação de representantes da gestão da Ufal e de convidados especiais nacionais e estrangeiros, além da comunidade acadêmica do Campus do Sertão.
A mesa solene foi presidida pela vice-reitora Rachel Rocha; e formada pelo diretor-acadêmico do Campus do sertão, Ivamilson Silva Barbalho; coordenador de pós-graduação, Irinaldo Diniz; Marcos Antônio Drumond, da Embarpa; Niraldo Farias, assessor internacional da Universidade; Luís Benito Ruiz, conselheiro da agricultura, alimentação e meio ambiente da Embaixada da Espanha no Brasil; Maria Amélia Guzmán Martinez, conselheira comercial da Embaixada da Espanha no Brasil; vereador Edvaldo Nascimento, representando a Câmara Municipal de Delmiro Gouveia; e a diretora da Edufal, Stela Lameiras.
A conferência da primeira noite foi sobre Sobrevivência e subsistência nas regiões semiáridas: um caminho proativo de libertação dessa realidade social, com Hyperides Pereira de Macedo, da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), ex-técnico do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). Como engenheiro consultor participou de projetos hidráulicos no semiárido do Nordeste para organismos nacionais, para o Banco Alemão, Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento.
A vice-reitora Rachel Rocha cumprimentou toda comunidade acadêmica do campus e deu as boas-vindas aos visitantes que estão em Delmiro Gouveia para trocar experiências e conhecimentos sobre o semiárido e apresentar suas realizações. “Tenho certeza que teremos um evento muito proveitoso. Gostaria de parabenizar todos os que se empenharam e contribuíram para a realização do congresso internacional e do simpósio alagoano. Eventos esses que teremos oportunidade de conhecer realidades semelhantes às nossas, seus desafios e as múltiplas possibilidades. Estamos com uma riquíssima programação e desejo um bom evento a todos”, destacou.
Rachel lembra que esse evento é resultado do esforço de uma Universidade comprometida com a região onde ela se encontra inserida. “Também é o compromisso do Campus do Sertão, do qual, tenho certeza, sairão profissionais competentes, criativos e com sensibilidade para responder aos muitos desafios, como este da realidade semiárida alagoana”, afirmou, acrescentando que também está trazendo o abraço e a saudação do reitor Eurico Lôbo, que não pôde estar presente à solenidade.
Para o professor Fernando Pinto, coordenador-geral dos eventos, esse é o primeiro passo para o desenvolvimento da região semiárida. “Tivemos total apoio da gestão da Universidade, da Embarpa, Codevasf, Sudene, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Conselho Nacional de Agricultura e de tantas outras instituições e professores que se uniram a nós para que esses eventos pudessem ser realizados com a estrutura que estamos proporcionando”, destacou, agradecendo o apoio de todos que contribuíram para a realização do evento.
O diretor-acadêmico Ivamilson Barbalho fez a saudação aos presentes e agradeceu a participação de todos. “É com enorme alegria que recebemos todos vocês, nossos alunos e pesquisadores e os que vieram de outros estados e países, em nossa casa. Esperamos que todos se sintam acolhidos durante esses dias do evento”, saudou.
O assessor internacional da Ufal, Niraldo Farias, destacou a importância da internacionalização que, nos últimos dez anos, passou a integrar os pilares que compõem a Universidade – ensino, pesquisa e extensão. “É importante que um congresso internacional seja em Delmiro Gouveia porque ele amarra o canto regional com o que está sendo propagado no mundo inteiro. Fico feliz em ver que alunos do Campus do Sertão também têm participado dos programas de intercâmbio e se destacado internacionalmente. É muito importante que a Espanha esteja aqui representada porque esse país tem muito a ver com nossa região semiárida e encontrou muitas soluções boas que podemos, quem sabe, implantar”, ressaltou.
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