Muricy vê Ceni como melhor do Brasil e não tem certeza de aposentadoria

O goleiro Rogério Ceni já anunciou que deixará os gramados ao término da atual temporada, mas o técnico Muricy Ramalho ainda não tem certeza se o jogador realmente encerrará a carreira. O treinador alega que o ídolo são-paulino é o melhor goleiro em atividade no Brasil e lembra que o amigo já desistiu da aposentadoria no ano passado.
“Ele é o melhor goleiro do Brasil hoje, não tem para nenhum outro. Tecnicamente, é perfeito. Não está treinando tanto como quando era garoto, mas corta caminho. Pena que está com essa decisão, não sei se definida, mas o futebol brasileiro vai perder um dos maiores goleiros da história. Como nosso time joga muito aberto, sofre atrás, mas ele está em uma fase excelente”, afirmou.
Aos 41 anos, Rogério Ceni tem contrato até o fim deste ano e descartou mudar a decisão de se aposentar, apesar de Muricy Ramalho recordar a insistência que houve em 2013 para o goleiro prolongar a carreira.
“No ano passado, ele também falava em se aposentar, mas, depois do jogo que fez no Chile contra a Católica, falei que não era possível o cara parar. Daquele dia em diante, todo mundo comprou a ideia, e a torcida ajudou. Conversei no final do ano com ele também, que aceitou permanecer”, acrescentou.
Mesmo reconhecendo que contribuiu para convencer o jogador a jogar nesta temporada, Muricy entende que não pode interferir de novo na decisão do goleiro e citou os planos do ídolo são-paulino para depois da carreira.
“Sei lá (se vai parar), depois desses jogos... Mas ele tinha o projeto de parar este ano, porque quer ir para fora estudar futebol e se preparar para ser técnico. Se tem ideia de ser técnico, tem que se preparar mesmo, porque sabe que não basta ser bom jogador para ser bom treinador. Ele está com esse pensamento, mas futebol é dinâmico. De manhã é uma coisa, na hora do almoço outra e à noite muda tudo. Mas é uma decisão exclusiva dele, e apoio o que ele decidir, porque somos parceiros há muitos anos”, completou.
Depois da ótima atuação contra o Vitória, quando chamou a atenção principalmente em duas defesas seguidas nos chutes de Richarlyson e Juan, Ceni se mostrou motivado com o atual momento de sua carreira.
“O que mantém a gente vivo é o sabor da vitória. Hoje (domingo), o time todo mostrou dedicação, o pessoal correu demais. O campo estava pesado, mas foi a última das viagens. Parece que não, mas o que nós viajamos, com a perna dobrada no avião, não é fácil. Ver Kaká, Kardec no banco, todo mundo com cara boa... O ambiente que se vive é muito bom”, enalteceu, lembrando o desgaste da viagem da Sul-americana ao Equador.
“Ele é o melhor goleiro do Brasil hoje, não tem para nenhum outro. Tecnicamente, é perfeito. Não está treinando tanto como quando era garoto, mas corta caminho. Pena que está com essa decisão, não sei se definida, mas o futebol brasileiro vai perder um dos maiores goleiros da história. Como nosso time joga muito aberto, sofre atrás, mas ele está em uma fase excelente”, afirmou.
Aos 41 anos, Rogério Ceni tem contrato até o fim deste ano e descartou mudar a decisão de se aposentar, apesar de Muricy Ramalho recordar a insistência que houve em 2013 para o goleiro prolongar a carreira.
“No ano passado, ele também falava em se aposentar, mas, depois do jogo que fez no Chile contra a Católica, falei que não era possível o cara parar. Daquele dia em diante, todo mundo comprou a ideia, e a torcida ajudou. Conversei no final do ano com ele também, que aceitou permanecer”, acrescentou.
Mesmo reconhecendo que contribuiu para convencer o jogador a jogar nesta temporada, Muricy entende que não pode interferir de novo na decisão do goleiro e citou os planos do ídolo são-paulino para depois da carreira.
“Sei lá (se vai parar), depois desses jogos... Mas ele tinha o projeto de parar este ano, porque quer ir para fora estudar futebol e se preparar para ser técnico. Se tem ideia de ser técnico, tem que se preparar mesmo, porque sabe que não basta ser bom jogador para ser bom treinador. Ele está com esse pensamento, mas futebol é dinâmico. De manhã é uma coisa, na hora do almoço outra e à noite muda tudo. Mas é uma decisão exclusiva dele, e apoio o que ele decidir, porque somos parceiros há muitos anos”, completou.
Depois da ótima atuação contra o Vitória, quando chamou a atenção principalmente em duas defesas seguidas nos chutes de Richarlyson e Juan, Ceni se mostrou motivado com o atual momento de sua carreira.
“O que mantém a gente vivo é o sabor da vitória. Hoje (domingo), o time todo mostrou dedicação, o pessoal correu demais. O campo estava pesado, mas foi a última das viagens. Parece que não, mas o que nós viajamos, com a perna dobrada no avião, não é fácil. Ver Kaká, Kardec no banco, todo mundo com cara boa... O ambiente que se vive é muito bom”, enalteceu, lembrando o desgaste da viagem da Sul-americana ao Equador.
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