CRB empata sem gols com Macaé e não vai à final da Série C
Precisando fazer cinco gols para avançar à final da Série C, já que levou uma goleada de 4 a 0 no primeiro jogo da semifinal, o CRB empatou em 0 a 0 com o Macaé na tarde deste sábado, no Estádio Rei Pelé, e viu o time carioca chegar à final.
O Macaé, que pela primeira vez em sua história disputará a Série B do Campeonato Brasileiro no ano que vem, terá a chance de coroar a bela campanha na Terceirona com um título. O time carioca aguarda o resultado do confronto entre Paysandu e Mogi Mirim, que acontece neste domingo, às 19 horas. A tendência é que o Alvianil Praiano faça a final com o Papão, já que este tem ampla vantagem, por ter derrotado o Mogi por 4 a 1 no jogo de ida.
TRUNCADO
Precisando ganhar por cinco gols de diferença, o CRB, evidentemente, começou tomando a iniciativa da partida. O time alagoano logo se atirou ao ataque até de forma inconsequente e, por isso, viu que poderia ser perigoso, já que o Macaé começava a sair com perigo nos contra-ataques, liderado pelo jovem Bruno Alves, tanto na hora de acelerar, quanto quando o momento pedia uma maior cadência no jogo.
CRB pressionou desde o começo mas não conseguiu sequer marcar um gol
A primeira chance real de perigo veio aos oito minutos, quando João Victor, lateral esquerdo do CRB, quase abriu o placar com um chute forte. O time da casa ia criando chances e, aos 19, mais uma perigosa. O experiente lateral direito Paulo Sérgio, ex-Palmeiras, cobrou falta com muita categoria, mas o goleiro Milton Raphael mergulhou para fazer uma bela defesa.
O jogo ficou truncado a partir da metade da etapa inicial, com muito mais faltas do que futebol, de fato, tanto que o árbitro distribuiu seis cartões amarelos em todo o primeiro tempo. Claramente, a missão árdua de ter que fazer cinco gols deixava o CRB nervoso, fazendo com que o time regatiano chegasse de forma desorganizada ao ataque.
LÁ E CÁ, MAS SEM GOLS
Como na primeira etapa, o CRB voltou para o segundo tempo se atirando ao ataque para tentar abrir o placar e, daí, sonhar em reverter a grande vantagem. A exemplo também do primeiro tempo, as chances mais perigosas do time alagoano eram oriundas de bolas paradas. Aos dois minutos, em cobrança de escanteio, a bola ficou viva na pequena área, mas Juba, atacante do Macaé afastou o perigo.
A pressão continuou e o atacante Diego Clementino, descansado pois entrou no começo do segundo tempo, dava trabalho ao goleiro Milton Raphael. Aos 14 e aos 18 duas boas chegadas do atacante. Na primeira ele subiu bonito para cabecear, mas, esperto, o arqueiro carioca fez a defesa com muito reflexo. Na última, após limpar a marcação, o atacante bateu com muito perigo sobre o gol do Macaé. Aos 23, Clementino ainda carimbou a trave, mas o árbitro já havia parado o lance e assinalado o impedimento do ataque.
Dos trinta minutos em diante, a peleja ficou aberta e, com o CRB pressionando, o Macaé tinha bastante espaço para contra golpear. Em um dos contra-ataques, Balotelli teve a chance de sair na cara do gol de Júlio Cesar, mas a zaga regatiano se recuperou a tempo.
No fim a pressão do time mandante aumentava e o goleio Milton Raphael reiterou a bela atuação. Em linda jogada, o atacante magrão chapela o adversário, bate pro gol e o goleiro defende. No rebote, Clementino, mais uma vez enche o pé e Milton fecha o gol com outra bela defesa. Muito por culpa do goleiro, o placar não saiu do zero e o Macaé avançou à final da Série C.
O Macaé, que pela primeira vez em sua história disputará a Série B do Campeonato Brasileiro no ano que vem, terá a chance de coroar a bela campanha na Terceirona com um título. O time carioca aguarda o resultado do confronto entre Paysandu e Mogi Mirim, que acontece neste domingo, às 19 horas. A tendência é que o Alvianil Praiano faça a final com o Papão, já que este tem ampla vantagem, por ter derrotado o Mogi por 4 a 1 no jogo de ida.
TRUNCADO
Precisando ganhar por cinco gols de diferença, o CRB, evidentemente, começou tomando a iniciativa da partida. O time alagoano logo se atirou ao ataque até de forma inconsequente e, por isso, viu que poderia ser perigoso, já que o Macaé começava a sair com perigo nos contra-ataques, liderado pelo jovem Bruno Alves, tanto na hora de acelerar, quanto quando o momento pedia uma maior cadência no jogo.
CRB pressionou desde o começo mas não conseguiu sequer marcar um gol
A primeira chance real de perigo veio aos oito minutos, quando João Victor, lateral esquerdo do CRB, quase abriu o placar com um chute forte. O time da casa ia criando chances e, aos 19, mais uma perigosa. O experiente lateral direito Paulo Sérgio, ex-Palmeiras, cobrou falta com muita categoria, mas o goleiro Milton Raphael mergulhou para fazer uma bela defesa.
O jogo ficou truncado a partir da metade da etapa inicial, com muito mais faltas do que futebol, de fato, tanto que o árbitro distribuiu seis cartões amarelos em todo o primeiro tempo. Claramente, a missão árdua de ter que fazer cinco gols deixava o CRB nervoso, fazendo com que o time regatiano chegasse de forma desorganizada ao ataque.
LÁ E CÁ, MAS SEM GOLS
Como na primeira etapa, o CRB voltou para o segundo tempo se atirando ao ataque para tentar abrir o placar e, daí, sonhar em reverter a grande vantagem. A exemplo também do primeiro tempo, as chances mais perigosas do time alagoano eram oriundas de bolas paradas. Aos dois minutos, em cobrança de escanteio, a bola ficou viva na pequena área, mas Juba, atacante do Macaé afastou o perigo.
A pressão continuou e o atacante Diego Clementino, descansado pois entrou no começo do segundo tempo, dava trabalho ao goleiro Milton Raphael. Aos 14 e aos 18 duas boas chegadas do atacante. Na primeira ele subiu bonito para cabecear, mas, esperto, o arqueiro carioca fez a defesa com muito reflexo. Na última, após limpar a marcação, o atacante bateu com muito perigo sobre o gol do Macaé. Aos 23, Clementino ainda carimbou a trave, mas o árbitro já havia parado o lance e assinalado o impedimento do ataque.
Dos trinta minutos em diante, a peleja ficou aberta e, com o CRB pressionando, o Macaé tinha bastante espaço para contra golpear. Em um dos contra-ataques, Balotelli teve a chance de sair na cara do gol de Júlio Cesar, mas a zaga regatiano se recuperou a tempo.
No fim a pressão do time mandante aumentava e o goleio Milton Raphael reiterou a bela atuação. Em linda jogada, o atacante magrão chapela o adversário, bate pro gol e o goleiro defende. No rebote, Clementino, mais uma vez enche o pé e Milton fecha o gol com outra bela defesa. Muito por culpa do goleiro, o placar não saiu do zero e o Macaé avançou à final da Série C.
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