Palmeiras enfrenta time de Kleina, mas treinador é suspenso por STJD
Renato Augusto superou os problemas físicos enfrentados no início do Campeonato Brasileiro e vive um de seus melhores momentos no Corinthians do ponto de vista da preparação. Sua condição permite executar várias funções em campo – o meia tem atuado no ataque –, e ele espera se manter assim até o final do ano.
“Eu sempre fui muito de escola de samba. Não importa onde na bateria, quero é desfilar. Não sei se no tamborim ou no surdo, mas quero estar lá. Estou conseguindo jogar, ajudar a equipe, fazer outras funções em um nível alto. Isso tem me agradado bastante”, afirmou.
O carioca – que já teve a oportunidade de tocar repique no Palácio do Samba, a quadra da Mangueira – está mais no tamborim, na parte da frente da bateria alvinegra. É um pedido de Mano Menezes, com problemas no ataque, mas Renato prefere o surdo, o instrumento que dá ritmo à escola.
“Minha posição é meia, deixo bem claro isso. Faço outras funções, mas sou meia centralizado, é como gosto de jogar. Também posso jogar aberto ou na frente, mas sou meia, é ali que prefiro jogar. Mas, precisando, jogo no ataque”, afirmou o camisa 8, adiantado especialmente por causa da ausência recente do centroavante Guerrero.
“Às vezes, você tem que abrir mão da sua posição, do que tem de melhor para oferecer tecnicamente, e passar a oferecer taticamente. Se o Mano precisar que faça de novo um homem à frente, vou estar lá para ajudar. Vou estar disposto a ajudar a equipe, pensar no grupo. É o que estou fazendo”, acrescentou.
Sem se fazer de surdo às orientações do mestre, Renato Augusto tem feito bem o seu papel na frente, sem a responsabilidade de cadenciar o Corinthians. Ele só não vem balançando a rede – são quatro gols no ano, nenhum deles no Brasileiro –, porém tem esperança de marcar um decisivo, possivelmente o da classificação à Copa Libertadores.
“Tenho até bastante assistência no ano. Para um meia, é como se fosse um gol, isso me agrada. Mas é claro que, quando a bola entrar, vou ficar muito feliz”, comentou o atleta, à procura da batida perfeita. “Nunca fui de fazer muito gol na carreira, mas sempre fiz gols decisivos”.
“Eu sempre fui muito de escola de samba. Não importa onde na bateria, quero é desfilar. Não sei se no tamborim ou no surdo, mas quero estar lá. Estou conseguindo jogar, ajudar a equipe, fazer outras funções em um nível alto. Isso tem me agradado bastante”, afirmou.
O carioca – que já teve a oportunidade de tocar repique no Palácio do Samba, a quadra da Mangueira – está mais no tamborim, na parte da frente da bateria alvinegra. É um pedido de Mano Menezes, com problemas no ataque, mas Renato prefere o surdo, o instrumento que dá ritmo à escola.
“Minha posição é meia, deixo bem claro isso. Faço outras funções, mas sou meia centralizado, é como gosto de jogar. Também posso jogar aberto ou na frente, mas sou meia, é ali que prefiro jogar. Mas, precisando, jogo no ataque”, afirmou o camisa 8, adiantado especialmente por causa da ausência recente do centroavante Guerrero.
“Às vezes, você tem que abrir mão da sua posição, do que tem de melhor para oferecer tecnicamente, e passar a oferecer taticamente. Se o Mano precisar que faça de novo um homem à frente, vou estar lá para ajudar. Vou estar disposto a ajudar a equipe, pensar no grupo. É o que estou fazendo”, acrescentou.
Sem se fazer de surdo às orientações do mestre, Renato Augusto tem feito bem o seu papel na frente, sem a responsabilidade de cadenciar o Corinthians. Ele só não vem balançando a rede – são quatro gols no ano, nenhum deles no Brasileiro –, porém tem esperança de marcar um decisivo, possivelmente o da classificação à Copa Libertadores.
“Tenho até bastante assistência no ano. Para um meia, é como se fosse um gol, isso me agrada. Mas é claro que, quando a bola entrar, vou ficar muito feliz”, comentou o atleta, à procura da batida perfeita. “Nunca fui de fazer muito gol na carreira, mas sempre fiz gols decisivos”.
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