Santos leva novo gol aos 45 e cede empate à Chapecoense na Arena Condá

O mistão do Santos estava fazendo sua parte até os 45 minutos do segundo tempo, neste sábado, contra a Chapecoense. Porém, após levar mais um gol no fim da partida, como na última rodada, diante do Fluminense, o Peixe acabou apenas empatando por 1 a 1, em Chapecó, na Arena Condá. Bruno Uvini abriu o placar para os visitantes, mas Leandro decretou a igualdade, no confronto válido pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O resultado praticamente exclui a chance do alvinegro praiano de brigar para alcançar o G-4, já que o time de Enderson Moreira tem apenas 46 pontos, sete pontos atrás da zona de classificação à Libertadores. Já o time do oeste de Santa Catarina segue vivo na disputa para se manter na elite do futebol brasileiro, com 36 pontos, fora da zona de rebaixamento.
Agora o Peixe volta todas suas atenções para o duelo de quarta-feira, às 22 horas (de Brasília), contra o Cruzeiro, no Mineirão. A partida marca o primeiro confronto entre os semifinalistas da Copa do Brasil. Pela elite nacional, o time de Enderson Moreira volta a campo no domingo, contra o Internacional, às 17 horas, na Vila Belmiro. Enquanto isso, a Chapecoense segue sua briga contra o rebaixamento e tem a dura missão de enfrentar o Flamengo, no Maracanã, também no domingo, mas às 18h30.
Sem medo
Apesar de todos os desfalques, o Santos entrou em campo ciente de que precisava de um bom resultado diante de um time que briga apenas para se manter na Série A. A derrota para o Fluminense na rodada anterior forçou o Peixe a superar suas próprias dificuldades em Santa Catarina.
O experiente volante Renato, de volta ao time após quase dois meses, teve a primeira grande chance, mas cabeceou para fora e desperdiçou um bom ataque santista. Aos 10 minutos, começou a brilhar a estrela de Danilo, o goleiro do time de Chapecó. Após saída corajosa do gol, o arqueiro abafou o rebote de Gabriel e salvou o time de Santa Catarina.
Porém, ais 12, não teve jeito. Cicinho cobrou escanteio na segunda trave e o zagueiro Bruno Uvini testou para o chão, marcando o gol dos visitantes na Arena Condá. A Chapecoense, diferente da partida de quarta-feira contra o São Paulo, não conseguia encaixar seu jogo e pouco chegava ao gol de Vladimir. Uma cabeçada de Leandro, após cruzamento da esquerda de Tiago Luis, foi a única oportunidade mais aguda do time na primeira etapa.
"A postura é essa mesmo. Viemos para cá com a postura sólida, para saber se defender. Temos qualidade para tocar a bola. A Chapecoense é uma equipe qualificada, está difícil. Felicidade de voltar hoje após uma lesão", disse o autor do gol do jogo, na saída para o intervalo, lembrando a fratura no rosto que o tirou de ação nos últimos jogos.
Castigo no fim
O segundo tempo começou com muita velocidade. Em busca do empate, Tiago Luís arriscou de longe e assustou o goleiro do Peixe.
A resposta do Santos veio com Serginho. O jovem, que além de ter a missão de substituir Lucas Lima, fazia sua primeira partida como titular do alvinegro praiano, arriscou lindo chute de primeira, após cruzamento de Mena, e obrigou Danilo a fazer nova defesa.
Aos 28 minutos, Gabriel comprovou que estava em uma noite infeliz e, em contrapartida, Danilo iluminado. O artilheiro do Peixe na temporada recebeu ótimo passe de Rildo, após jogada individual de Serginho, e perdeu o gol na cara do goleiro. Ótima chance desperdiçada. Pouco tempo depois, o técnico Enderson Moreira sacou seu camisa 10.
Daí para frente, o Santos não conseguia mais chegar ao setor de ataque. A Chapecoense, já com três atacantes e com os laterais atuando como alas, partiu para a pressão. E de tanto martelar, o time da casa foi recompensado aos 45 minutos, quando Leandro Banana aproveitou talvez sua única chance no jogo e marcou o gol de empate da Chapecoense com seu sétimo gol no Brasileiro.
Fim de jogo e sentimento de vitória entre os torcedores locais. Por outro lado, o Santos encara o Cruzeiro, nesta quarta, pela Copa do Brasil, pressionado após dois tropeços seguidos, e praticamente dá adeus a chance de chegar ao G-4 no Brasileiro.
O resultado praticamente exclui a chance do alvinegro praiano de brigar para alcançar o G-4, já que o time de Enderson Moreira tem apenas 46 pontos, sete pontos atrás da zona de classificação à Libertadores. Já o time do oeste de Santa Catarina segue vivo na disputa para se manter na elite do futebol brasileiro, com 36 pontos, fora da zona de rebaixamento.
Agora o Peixe volta todas suas atenções para o duelo de quarta-feira, às 22 horas (de Brasília), contra o Cruzeiro, no Mineirão. A partida marca o primeiro confronto entre os semifinalistas da Copa do Brasil. Pela elite nacional, o time de Enderson Moreira volta a campo no domingo, contra o Internacional, às 17 horas, na Vila Belmiro. Enquanto isso, a Chapecoense segue sua briga contra o rebaixamento e tem a dura missão de enfrentar o Flamengo, no Maracanã, também no domingo, mas às 18h30.
Sem medo
Apesar de todos os desfalques, o Santos entrou em campo ciente de que precisava de um bom resultado diante de um time que briga apenas para se manter na Série A. A derrota para o Fluminense na rodada anterior forçou o Peixe a superar suas próprias dificuldades em Santa Catarina.
O experiente volante Renato, de volta ao time após quase dois meses, teve a primeira grande chance, mas cabeceou para fora e desperdiçou um bom ataque santista. Aos 10 minutos, começou a brilhar a estrela de Danilo, o goleiro do time de Chapecó. Após saída corajosa do gol, o arqueiro abafou o rebote de Gabriel e salvou o time de Santa Catarina.
Porém, ais 12, não teve jeito. Cicinho cobrou escanteio na segunda trave e o zagueiro Bruno Uvini testou para o chão, marcando o gol dos visitantes na Arena Condá. A Chapecoense, diferente da partida de quarta-feira contra o São Paulo, não conseguia encaixar seu jogo e pouco chegava ao gol de Vladimir. Uma cabeçada de Leandro, após cruzamento da esquerda de Tiago Luis, foi a única oportunidade mais aguda do time na primeira etapa.
"A postura é essa mesmo. Viemos para cá com a postura sólida, para saber se defender. Temos qualidade para tocar a bola. A Chapecoense é uma equipe qualificada, está difícil. Felicidade de voltar hoje após uma lesão", disse o autor do gol do jogo, na saída para o intervalo, lembrando a fratura no rosto que o tirou de ação nos últimos jogos.
Castigo no fim
O segundo tempo começou com muita velocidade. Em busca do empate, Tiago Luís arriscou de longe e assustou o goleiro do Peixe.
A resposta do Santos veio com Serginho. O jovem, que além de ter a missão de substituir Lucas Lima, fazia sua primeira partida como titular do alvinegro praiano, arriscou lindo chute de primeira, após cruzamento de Mena, e obrigou Danilo a fazer nova defesa.
Aos 28 minutos, Gabriel comprovou que estava em uma noite infeliz e, em contrapartida, Danilo iluminado. O artilheiro do Peixe na temporada recebeu ótimo passe de Rildo, após jogada individual de Serginho, e perdeu o gol na cara do goleiro. Ótima chance desperdiçada. Pouco tempo depois, o técnico Enderson Moreira sacou seu camisa 10.
Daí para frente, o Santos não conseguia mais chegar ao setor de ataque. A Chapecoense, já com três atacantes e com os laterais atuando como alas, partiu para a pressão. E de tanto martelar, o time da casa foi recompensado aos 45 minutos, quando Leandro Banana aproveitou talvez sua única chance no jogo e marcou o gol de empate da Chapecoense com seu sétimo gol no Brasileiro.
Fim de jogo e sentimento de vitória entre os torcedores locais. Por outro lado, o Santos encara o Cruzeiro, nesta quarta, pela Copa do Brasil, pressionado após dois tropeços seguidos, e praticamente dá adeus a chance de chegar ao G-4 no Brasileiro.
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