CRB vence Madureira por 2x0 e retorna à série B
O CRB está de volta à Série B do Campeonato Brasileiro. Depois de vencer por 2x1 fora de casa, o Galo - que podia até perder em Maceió - foi além no jogo da volta contra o Madureira, na noite deste sábado (25), pelas quartas de final da Série C.
Isso porque o time do técnico Ademir Fonseca fez 2x0 em um Rei Pelé tomado de vermelho e, além do acesso, garantiu-se nas semifinais da competição, já se preparando para encarar o Macaé - o time carioca eliminou o Fortaleza, em pleno Castelão, no Ceará. E o primeiro jogo será realizado no Rio de Janeiro, enquanto a outra semifinal terá Paysandu e Mogi Mirim-SP, que eliminaram Tupi-MG e Salgueiro-PE, respectivamente.
O zagueiro Daniel Marques, ainda no primeiro tempo, e o meia Clebinho, no segundo, foram os autores dos gols. Ao término da partida, jogadores, direção e comissão técnica celebraram a conquista do CRB junto à torcida alvirrubra, que marcou presença em grande número, com o maior público do ano no Trapichão: 17.247 expectadores.
Antes da partida, os jogadores precisaram, inclusive, superar episódio de diarreia que acometeu parte do elenco, que esteve concentrado em hotel da capital - a direção regatiana prometeu levar o caso à polícia, devido à suspeita de sabotagem. Contudo, todos se recuperaram em tempo hábil e o CRB fez o dever de caso, para a alegria de seu torcedor.
Após o jogo, os jogadores celebraram a conquista. O clima de festa tomou, inclusive, o técnico Ademir Fonseca, que, ao ouvir o apito final do árbitro, pegou uma bandeira do clube para vibrar junto à torcida. "Agora, sim, nós vamos comemorar. É uma grande festa", afirmou o treinador, que, durante toda a semana, pregou respeito à equipe do Madureira, apesar da vantagem construída fora de casa.
Já o meia Éder, decisivo no jogo em Madureira, também não conseguia esconder a satisfação em ajudar a reconduzir o Galo à Série B. "Estou muito feliz em, com 34 anos, conseguir um acesso com o CRB", afirmou o jogador, que lembrou a comemoração do segundo gol regatiano, marcado por Clebinho, quando simulou estar usando um vazo sanitário.
Já o goleiro Júlio César, um dos mais experientes do elenco, disse que o acesso também serve para compensar a perda do Estadual para o Coruripe, em pleno Rei Pelé. E na opinião do zagueiro Gabriel, o poder de superação da equipe fez a diferença. "Trabalhamos sempre com humildade. Soubemos recuar um pouco ao enxergar que não estávamos num bom momento. Porém, sabíamos que tínhamos condições. Corri como um guerreiro e o torcedor merece o acesso".
Bola parada resolve de novo
O CRB entrou em campo com uma única mudança: o retorno de João Victor, que cumpriu suspensão automática pelo terceiro amarelo, substituindo o também lateral Cristiano. E quando a bola rolou, o Galo foi o primeiro a criar boa chance, mesmo concentrando suas tentativas pela esquerda, aos 13 minutos, quando o artilheiro Magrão subiu mais alto que todo mundo para, de cabeça, obrigar Jonathan a fazer importante defesa.
O Galo tinha mais volume de jogo, dominando as ações frente a rival que tentava, sem sucesso, explorar o contragolpe, esbarrando na marcação adversária. Já aos 22', foi a vez de o CRB chegar mais uma vez, agora com Clebinho, que recebeu livre de marcação e chutou de primeira, mas na rede pelo lado de fora.
E não demorou para o Galo abrir o marcador, para delírio da torcida regatiana, em novo lance de bola parada, que definiu a vitória alvirrubra sobre o mesmo Madureira, no Rio de Janeiro. Aos 27 minutos, Paulo Sérgio cobrou falta, o meia Clebinho fez o desvio e a bola sobrou para o zagueiro Daniel Marques dar o último toque na bola, de peixinho, sem chance de defesa para o goleiro Jonathan: 1x0.
Contudo, o Madureira, que precisava marcar ao menos duas vezes para forçar a decisão por pênaltis, não se intimidou e partiu para cima, com o Galo a recuar, errando passes e se limitando à ligação direta. Tanto que, aos 45', em cobrança de escanteio, o zagueiro Aislan conseguiu belo cabeceio, vendo a bola acertar o travessão.
Pouco depois, já nos acréscimos, o Madureira voltou a assustar, em novo cruzamento e mais uma vez com Aislan, que fez o desvio, com a bola sobrando para o atacante Felipe Augusto, que chutou à queima roupa, para defesa de pagar ingresso do goleiro Júlio César.
Clebinho fecha caixão do Madureira
Para o segundo tempo, o Madureira voltou com outra postura, partindo para cima do time da casa. Porém, a primeira boa chance da etapa final foi do CRB. Aos 10 minutos, em contragolpe, o Galo quase marcou com Magrão. O atacante recebeu passe de Éder, mas não pegou bem na bola, com Jonathan fazendo a defesa no canto direito.
Dez minutos depois, foi a vez de o atacante Diego Clementino entrar no lugar do meia Diego Rosa. Rodrigo Pinho, pelo Madureira, ainda acertou o poste do goleiro Júlio César aos 23 minutos, mas foi o CRB quem voltou a marcar para confirmar a classificação, dois minutos depois, quando Paulo Sérgio fez lançamento da direita e viu a zaga dar rebote nos pés de Clebinho, que só teve o trabalho de tocar no canto direito de Jonathan: 2x0.
O segundo gol trouxe tranquilidade ao time da casa, que ainda trocou Clebinho por Maranhão. O Galo passou a administrar o resultado, gastando o tempo de jogo. Valente, o Madureira seguiu tentando até o final, quando, já nos acréscimos, o Galo quase marcou o terceiro, em chute de fora da área com Diego Clementino, que viu a bola acertar o poste, aos 46 minutos.
O zagueiro Daniel Marques, ainda no primeiro tempo, e o meia Clebinho, no segundo, foram os autores dos gols. Ao término da partida, jogadores, direção e comissão técnica celebraram a conquista do CRB junto à torcida alvirrubra, que marcou presença em grande número, com o maior público do ano no Trapichão: 17.247 expectadores.
Antes da partida, os jogadores precisaram, inclusive, superar episódio de diarreia que acometeu parte do elenco, que esteve concentrado em hotel da capital - a direção regatiana prometeu levar o caso à polícia, devido à suspeita de sabotagem. Contudo, todos se recuperaram em tempo hábil e o CRB fez o dever de caso, para a alegria de seu torcedor.
Após o jogo, os jogadores celebraram a conquista. O clima de festa tomou, inclusive, o técnico Ademir Fonseca, que, ao ouvir o apito final do árbitro, pegou uma bandeira do clube para vibrar junto à torcida. "Agora, sim, nós vamos comemorar. É uma grande festa", afirmou o treinador, que, durante toda a semana, pregou respeito à equipe do Madureira, apesar da vantagem construída fora de casa.
Já o meia Éder, decisivo no jogo em Madureira, também não conseguia esconder a satisfação em ajudar a reconduzir o Galo à Série B. "Estou muito feliz em, com 34 anos, conseguir um acesso com o CRB", afirmou o jogador, que lembrou a comemoração do segundo gol regatiano, marcado por Clebinho, quando simulou estar usando um vazo sanitário.
Já o goleiro Júlio César, um dos mais experientes do elenco, disse que o acesso também serve para compensar a perda do Estadual para o Coruripe, em pleno Rei Pelé. E na opinião do zagueiro Gabriel, o poder de superação da equipe fez a diferença. "Trabalhamos sempre com humildade. Soubemos recuar um pouco ao enxergar que não estávamos num bom momento. Porém, sabíamos que tínhamos condições. Corri como um guerreiro e o torcedor merece o acesso".
Bola parada resolve de novo
O CRB entrou em campo com uma única mudança: o retorno de João Victor, que cumpriu suspensão automática pelo terceiro amarelo, substituindo o também lateral Cristiano. E quando a bola rolou, o Galo foi o primeiro a criar boa chance, mesmo concentrando suas tentativas pela esquerda, aos 13 minutos, quando o artilheiro Magrão subiu mais alto que todo mundo para, de cabeça, obrigar Jonathan a fazer importante defesa.
O Galo tinha mais volume de jogo, dominando as ações frente a rival que tentava, sem sucesso, explorar o contragolpe, esbarrando na marcação adversária. Já aos 22', foi a vez de o CRB chegar mais uma vez, agora com Clebinho, que recebeu livre de marcação e chutou de primeira, mas na rede pelo lado de fora.
E não demorou para o Galo abrir o marcador, para delírio da torcida regatiana, em novo lance de bola parada, que definiu a vitória alvirrubra sobre o mesmo Madureira, no Rio de Janeiro. Aos 27 minutos, Paulo Sérgio cobrou falta, o meia Clebinho fez o desvio e a bola sobrou para o zagueiro Daniel Marques dar o último toque na bola, de peixinho, sem chance de defesa para o goleiro Jonathan: 1x0.
Contudo, o Madureira, que precisava marcar ao menos duas vezes para forçar a decisão por pênaltis, não se intimidou e partiu para cima, com o Galo a recuar, errando passes e se limitando à ligação direta. Tanto que, aos 45', em cobrança de escanteio, o zagueiro Aislan conseguiu belo cabeceio, vendo a bola acertar o travessão.
Pouco depois, já nos acréscimos, o Madureira voltou a assustar, em novo cruzamento e mais uma vez com Aislan, que fez o desvio, com a bola sobrando para o atacante Felipe Augusto, que chutou à queima roupa, para defesa de pagar ingresso do goleiro Júlio César.
Clebinho fecha caixão do Madureira
Para o segundo tempo, o Madureira voltou com outra postura, partindo para cima do time da casa. Porém, a primeira boa chance da etapa final foi do CRB. Aos 10 minutos, em contragolpe, o Galo quase marcou com Magrão. O atacante recebeu passe de Éder, mas não pegou bem na bola, com Jonathan fazendo a defesa no canto direito.
Dez minutos depois, foi a vez de o atacante Diego Clementino entrar no lugar do meia Diego Rosa. Rodrigo Pinho, pelo Madureira, ainda acertou o poste do goleiro Júlio César aos 23 minutos, mas foi o CRB quem voltou a marcar para confirmar a classificação, dois minutos depois, quando Paulo Sérgio fez lançamento da direita e viu a zaga dar rebote nos pés de Clebinho, que só teve o trabalho de tocar no canto direito de Jonathan: 2x0.
O segundo gol trouxe tranquilidade ao time da casa, que ainda trocou Clebinho por Maranhão. O Galo passou a administrar o resultado, gastando o tempo de jogo. Valente, o Madureira seguiu tentando até o final, quando, já nos acréscimos, o Galo quase marcou o terceiro, em chute de fora da área com Diego Clementino, que viu a bola acertar o poste, aos 46 minutos.
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