Manifestantes invadem e atacam sede da revista Veja em SP
Na noite desta sexta-feira (24), em protesto contra a reportagem da revista “Veja”, sobre as declarações do doleiro Alberto Youssef, cerca de 50 pessoas picharam a sede da editora Abril, localizada na zona oeste de São Paulo, e espalharam edições picadas da publicação em frente ao prédio. Além das revistas também foram espalhados sacos de lixo rasgados e pedaços de papel higiênico em frente ao portão da empresa.
A reportagem da revista aponta que o doleiro Alberto Youssef disse em depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, no seu processo de delação premiada, que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula tinham conhecimento do esquema de desvio de dinheiro da Petrobras.
Durante o debate da última sexta-feira, a candidata Dilma classificou a reportagem de “terrorismo eleitoral” e disse que a revista “agride nossa tradição democrática” ao publicar as acusações do doleiro “sem prova concreta” e que a partir de segunda-feira (27), provavelmente o material seja tirado de circulação.
Segundo testemunhas, os manifestantes passaram cerca de meia hora no local cantando gritos de guerra contra a revista e fizeram pichações que foram assinadas pela UJS (União da Juventude Socialista), organização de militância jovem ligada ao PC do B. A autenticidade das assinaturas ainda não foi comprovada pela polícia, que realizou rondas na localidade. Na calçada do prédio, nas paredes e na placa da Abril, que publica o semanário, foram escritas frases como “Veja mente” e “fora Veja”.
A reportagem da revista aponta que o doleiro Alberto Youssef disse em depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, no seu processo de delação premiada, que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula tinham conhecimento do esquema de desvio de dinheiro da Petrobras.
Durante o debate da última sexta-feira, a candidata Dilma classificou a reportagem de “terrorismo eleitoral” e disse que a revista “agride nossa tradição democrática” ao publicar as acusações do doleiro “sem prova concreta” e que a partir de segunda-feira (27), provavelmente o material seja tirado de circulação.
Segundo testemunhas, os manifestantes passaram cerca de meia hora no local cantando gritos de guerra contra a revista e fizeram pichações que foram assinadas pela UJS (União da Juventude Socialista), organização de militância jovem ligada ao PC do B. A autenticidade das assinaturas ainda não foi comprovada pela polícia, que realizou rondas na localidade. Na calçada do prédio, nas paredes e na placa da Abril, que publica o semanário, foram escritas frases como “Veja mente” e “fora Veja”.
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