TSE faz varredura e identifica eleitores aptos a votar mais de uma vez em AL
Uma varredura feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identificou 2.761 casos de duplicidade de digitais em Alagoas e outros estados da Federação, como Amazonas e Goiás. O trabalho foi feito em parte do banco de dados de 24 milhões de eleitores que fizeram o recadastramento biométrico.
Segundo informações do tribunal, em tese, cada eleitor teria condições de votar mais de uma vez na mesma eleição sem que isso fosse notado pelos mesários. Em vários casos, há indícios de falsidade ideológica e tentativa de fraude eleitoral, com constatações de uma mesma impressão digital registrada em até 10 seções diferentes. O recordista é um eleitor com as digitais em mais de 20 cartórios, ou seja, apto a votar mais de 20 vezes.
A Polícia Federal (PF) foi chamada para investigar e o TSE adotou dois procedimentos para lidar com as duplicidades. Nas situações em que foram encontradas digitais repetidas em duas localidades, só o registro mais recente foi cancelado. Já nas ocorrências de digitais repetidas em várias seções, todos os registros foram cancelados.
A descoberta de centenas de eleitores com digitais duplicadas a poucos dias da eleição ajuda a tornar o pleito mais seguro. Mas, ao mesmo tempo, expõe um lapso administrativo da Justiça Eleitoral, que, com investimentos eleitorais milionários, vem recadastrando eleitores pelo sistema biométrico desde 2008. Foram registrados casos em Alagoas, Amazonas, Goiás e outros estados do País.
A varredura começou no início de setembro. Como cada eleitor registra os dez dedos no processo de recadastramento, há cerca de 240 milhões de imagens de digitais a serem analisadas. Cada nova digital precisa ser comparada com todo o conjunto já verificado, o que exige enorme capacidade de processamento e torna o serviço mais lento.
Até a noite dessa quarta-feira (01), 67% do banco havia sido checado. Mesmo funcionando 24 horas por dia, não será possível encerrar a análise dos 24 milhões de eleitores até domingo, o dia do primeiro turno. Estima-se que cerca de 80% terá sido verificado.
Segundo informações do tribunal, em tese, cada eleitor teria condições de votar mais de uma vez na mesma eleição sem que isso fosse notado pelos mesários. Em vários casos, há indícios de falsidade ideológica e tentativa de fraude eleitoral, com constatações de uma mesma impressão digital registrada em até 10 seções diferentes. O recordista é um eleitor com as digitais em mais de 20 cartórios, ou seja, apto a votar mais de 20 vezes.
A Polícia Federal (PF) foi chamada para investigar e o TSE adotou dois procedimentos para lidar com as duplicidades. Nas situações em que foram encontradas digitais repetidas em duas localidades, só o registro mais recente foi cancelado. Já nas ocorrências de digitais repetidas em várias seções, todos os registros foram cancelados.
A descoberta de centenas de eleitores com digitais duplicadas a poucos dias da eleição ajuda a tornar o pleito mais seguro. Mas, ao mesmo tempo, expõe um lapso administrativo da Justiça Eleitoral, que, com investimentos eleitorais milionários, vem recadastrando eleitores pelo sistema biométrico desde 2008. Foram registrados casos em Alagoas, Amazonas, Goiás e outros estados do País.
A varredura começou no início de setembro. Como cada eleitor registra os dez dedos no processo de recadastramento, há cerca de 240 milhões de imagens de digitais a serem analisadas. Cada nova digital precisa ser comparada com todo o conjunto já verificado, o que exige enorme capacidade de processamento e torna o serviço mais lento.
Até a noite dessa quarta-feira (01), 67% do banco havia sido checado. Mesmo funcionando 24 horas por dia, não será possível encerrar a análise dos 24 milhões de eleitores até domingo, o dia do primeiro turno. Estima-se que cerca de 80% terá sido verificado.
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