São Caetano amarga terceira queda em dois anos e vai para a Série D

Sensação do futebol nacional no início do século, o São Caetano agoniza. O time que foi vice-campeão brasileiro em 2000 e 2001, vice da Libertadores em 2002 e campeão paulista em 2004 chegou ao fundo do poço na noite desta segunda-feira: foi rebaixado para a quarta divisão do Brasileiro. Em 2015, estará no inferno da Série D.
A queda foi decretada por conta da vitória do Guarani sobre o Caxias-RS: 1 a 0 na noite desta segunda, gol de Fumagalli, de pênalti. Com o resultado, o time bugrino chegou aos 23 pontos e abriu cinco do São Caetano, que no último domingo venceu o Guaratinguetá no Anacleto Campanella por 3 a 2, com três gols de Alison. Mas foi em vão. Com apenas mais uma rodada pela frente, a equipe do ABC Paulista não pode mais se salvar.
Em 17 partidas no torneio, ganhou apenas cinco. São ainda três empates e nove derrotas. O fiasco na Terceirona fecha um biênio desastroso para o Azulão. Entre 2013 e 2014, o clube do ABC Paulista disputou cinco campeonatos e decepcionou em todos eles, com três rebaixamentos e uma eliminação vexatória na Copa do Brasil.
Em 95 partidas disputadas neste período, venceu apenas 22. Teve ainda 23 empates e incríveis 50 derrotas. Um retrospecto surpreendente para um clube que ficou a um ponto de conseguir retornar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2012.
A derrocada azulina começou no Campeonato Paulista do ano passado. Com um elenco badalado e jogadores como Fábio Costa, Rivaldo e Jobson, ficou na penúltima colocação, ganhando apenas dois jogos. Assim, deixou de figurar na elite estadual, na qual estava desde 2000.
Na Série B do Campeonato Brasileiro de 2013 mais um vexame. Novamente ficou na penúltima posição. Foram 20 derrotas em 38 partidas.
O ano desastroso ainda teve a eliminação nos pênaltis, dentro do Anacleto Campanella, para o frágil Arapongas-PR logo na primeira fase da Copa do Brasil.
A falta de planejamento fez com que cinco técnicos passassem pelo comando do time. Foram eles: Aílton Silva, Vadão, Marcelo Veiga, Sérgio Guedes e Pintado.
Em 2014, a saga de decepções continuou. Cotado como um dos favoritos para buscar o título da Série A-2 do Campeonato Paulista, o São Caetano fez feio novamente. Chegou à última rodada brigando contra o rebaixamento. Em casa, acabou derrotado pelo rival Santo André por 3 a 1 e só não caiu graças a uma combinação improvável de resultados. Foi 16º em um campeonato com 20 clubes, com somente cinco vitórias.
Veio a Série C e a esperança de dias melhores. Ledo engano dos poucos abnegados que ainda frequentam o Anacleto Campanella. Com exceção da primeira rodada, quando figurou nas primeiras posições, o São Caetano sempre ocupou a zona de rebaixamento. Atrasos de salários também foram um problema com o qual os jogadores tiveram de lidar. A queda não surpreendeu.
A queda foi decretada por conta da vitória do Guarani sobre o Caxias-RS: 1 a 0 na noite desta segunda, gol de Fumagalli, de pênalti. Com o resultado, o time bugrino chegou aos 23 pontos e abriu cinco do São Caetano, que no último domingo venceu o Guaratinguetá no Anacleto Campanella por 3 a 2, com três gols de Alison. Mas foi em vão. Com apenas mais uma rodada pela frente, a equipe do ABC Paulista não pode mais se salvar.
Em 17 partidas no torneio, ganhou apenas cinco. São ainda três empates e nove derrotas. O fiasco na Terceirona fecha um biênio desastroso para o Azulão. Entre 2013 e 2014, o clube do ABC Paulista disputou cinco campeonatos e decepcionou em todos eles, com três rebaixamentos e uma eliminação vexatória na Copa do Brasil.
Em 95 partidas disputadas neste período, venceu apenas 22. Teve ainda 23 empates e incríveis 50 derrotas. Um retrospecto surpreendente para um clube que ficou a um ponto de conseguir retornar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2012.
A derrocada azulina começou no Campeonato Paulista do ano passado. Com um elenco badalado e jogadores como Fábio Costa, Rivaldo e Jobson, ficou na penúltima colocação, ganhando apenas dois jogos. Assim, deixou de figurar na elite estadual, na qual estava desde 2000.
Na Série B do Campeonato Brasileiro de 2013 mais um vexame. Novamente ficou na penúltima posição. Foram 20 derrotas em 38 partidas.
O ano desastroso ainda teve a eliminação nos pênaltis, dentro do Anacleto Campanella, para o frágil Arapongas-PR logo na primeira fase da Copa do Brasil.
A falta de planejamento fez com que cinco técnicos passassem pelo comando do time. Foram eles: Aílton Silva, Vadão, Marcelo Veiga, Sérgio Guedes e Pintado.
Em 2014, a saga de decepções continuou. Cotado como um dos favoritos para buscar o título da Série A-2 do Campeonato Paulista, o São Caetano fez feio novamente. Chegou à última rodada brigando contra o rebaixamento. Em casa, acabou derrotado pelo rival Santo André por 3 a 1 e só não caiu graças a uma combinação improvável de resultados. Foi 16º em um campeonato com 20 clubes, com somente cinco vitórias.
Veio a Série C e a esperança de dias melhores. Ledo engano dos poucos abnegados que ainda frequentam o Anacleto Campanella. Com exceção da primeira rodada, quando figurou nas primeiras posições, o São Caetano sempre ocupou a zona de rebaixamento. Atrasos de salários também foram um problema com o qual os jogadores tiveram de lidar. A queda não surpreendeu.
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