Prévia da inflação oficial acelera em setembro e acumulado passa do teto da meta
A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), de setembro, foi 0,39%. A taxa é superior a 0,14% da prévia de agosto. Os dados foram divulgados, hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O IPCA-15 acumulado no trimestre - chamado de IPCA-E) - é 0,7%. Com a prévia de setembro, o IPCA acumula taxa de 4,72% no ano. No acumulado de 12 meses, a taxa é 6,62%, acima do teto da meta de inflação do governo, que é 6,5%.
Um dos principais impactos do IPCA-15 em setembro veio da alta de preços de 0,28% dos alimentos e bebidas. Na prévia de agosto, esse grupo de despesas teve deflação - queda de preços - de 0,32%. Outra influência importante veio dos transportes, que tiveram uma inflação de 0,45% na prévia de setembro.
Assim como os alimentos, três grupos de despesas que tinham apresentado deflação na prévia de agosto, registraram inflação em setembro: despesas pessoais - a cuja taxa passou de -0,67% para 0,31% -, vestuário - a inflação passou de -0,18% para 0,17% - e comunicação, que passou de -0,84% para 0,56%.
Apesar de ter ocorrido um recuo na inflação entre as prévias de agosto (1,44%) e setembro (0,72%), o grupo de despesa habitação continuou a ser o principal responsável pela inflação de 0,39% na prévia do mês.
O IPCA-15 acumulado no trimestre - chamado de IPCA-E) - é 0,7%. Com a prévia de setembro, o IPCA acumula taxa de 4,72% no ano. No acumulado de 12 meses, a taxa é 6,62%, acima do teto da meta de inflação do governo, que é 6,5%.
Um dos principais impactos do IPCA-15 em setembro veio da alta de preços de 0,28% dos alimentos e bebidas. Na prévia de agosto, esse grupo de despesas teve deflação - queda de preços - de 0,32%. Outra influência importante veio dos transportes, que tiveram uma inflação de 0,45% na prévia de setembro.
Assim como os alimentos, três grupos de despesas que tinham apresentado deflação na prévia de agosto, registraram inflação em setembro: despesas pessoais - a cuja taxa passou de -0,67% para 0,31% -, vestuário - a inflação passou de -0,18% para 0,17% - e comunicação, que passou de -0,84% para 0,56%.
Apesar de ter ocorrido um recuo na inflação entre as prévias de agosto (1,44%) e setembro (0,72%), o grupo de despesa habitação continuou a ser o principal responsável pela inflação de 0,39% na prévia do mês.
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