Júlio Cezar: 'Não tenho compromisso com o erro'
O candidato do PSDB ao governo de Alagoas, Júlio Cezar, voltou a reforçar seu compromisso com o fortalecimento da educação durante a sabatina realizada pela TV Gazeta, nesta quarta-feira, 17. “Hoje, nós temos 328 escolas das quais 178 foram recuperadas pelo atual governo. Meu compromisso é recuperar toda a rede”, declarou.
Crítico ao comportamento de seus adversários que “vendem milagres” no horário eleitoral para se eleger, Júlio Cezar disparou: “Como vamos discutir uma escola de tempo integral se nós temos uma carência de 3 mil professores na rede pública? Eu não abro mão do concurso público para contratar esses 3 mil professores, assim como não vamos prescindir de concurso para saúde e para segurança”.
Outro desafio apontado pelo candidato do PSDB é a necessidade de estreitar a parceria do Estado com os municípios, para garantir a qualificação do ensino fundamental que prepara e capacita o aluno para o ensino médio. “Nosso maior desafio é erradicar o analfabetismo. Não podemos dormir em paz enquanto cerca de 600 mil alagoanos não sabem ler ou escrever. Nós vamos perseguir essa erradicação e virar a página, assim como foi feito com a mortalidade infantil”, lança.
Provocado pela jornalista Gilka Mafra, que quis saber se o tucano seria o candidato do “continuísmo”, por ser do mesmo partido do atual governador, Júlio Cezar não titubeou. “Não tenho compromisso com o erro. Aquilo que vem dando certo, que teve um desempenho acima da média, nós vamos continuar e vamos investir mais para irmos além. E o que não alcançou o desempenho esperado, será corrigido”, disse.
Acrescentando que “hoje, o maior desafio de Alagoas é a educação, e esse Estado tem uma equipe técnica preparada para ajudar a superar esse desafio”.
Segurança Pública
Júlio Cezar falou ainda sobre o perdão da dívida de Alagoas com a União, que será uma das principais bandeiras de seu governo, e garantiu que, alcançado esse objetivo, o Estado terá a oportunidade de investir em segurança, saúde e educação os R$ 50 milhões que hoje paga de juros ao Governo Federal.
“O governo federal precisa parar de brincar de fazer saúde, segurança e educação. A nossa proposta é o perdão da dívida de um estado que é um dos mais pobre da federação, e hoje é sangrado em R$ 50 milhões mensalmente. O que o governo federal faz é dar com uma mão e tirar com a outra. Essa é uma política nefasta que eu condeno”, indigna-se.
Crítico ao comportamento de seus adversários que “vendem milagres” no horário eleitoral para se eleger, Júlio Cezar disparou: “Como vamos discutir uma escola de tempo integral se nós temos uma carência de 3 mil professores na rede pública? Eu não abro mão do concurso público para contratar esses 3 mil professores, assim como não vamos prescindir de concurso para saúde e para segurança”.
Outro desafio apontado pelo candidato do PSDB é a necessidade de estreitar a parceria do Estado com os municípios, para garantir a qualificação do ensino fundamental que prepara e capacita o aluno para o ensino médio. “Nosso maior desafio é erradicar o analfabetismo. Não podemos dormir em paz enquanto cerca de 600 mil alagoanos não sabem ler ou escrever. Nós vamos perseguir essa erradicação e virar a página, assim como foi feito com a mortalidade infantil”, lança.
Provocado pela jornalista Gilka Mafra, que quis saber se o tucano seria o candidato do “continuísmo”, por ser do mesmo partido do atual governador, Júlio Cezar não titubeou. “Não tenho compromisso com o erro. Aquilo que vem dando certo, que teve um desempenho acima da média, nós vamos continuar e vamos investir mais para irmos além. E o que não alcançou o desempenho esperado, será corrigido”, disse.
Acrescentando que “hoje, o maior desafio de Alagoas é a educação, e esse Estado tem uma equipe técnica preparada para ajudar a superar esse desafio”.
Segurança Pública
Júlio Cezar falou ainda sobre o perdão da dívida de Alagoas com a União, que será uma das principais bandeiras de seu governo, e garantiu que, alcançado esse objetivo, o Estado terá a oportunidade de investir em segurança, saúde e educação os R$ 50 milhões que hoje paga de juros ao Governo Federal.
“O governo federal precisa parar de brincar de fazer saúde, segurança e educação. A nossa proposta é o perdão da dívida de um estado que é um dos mais pobre da federação, e hoje é sangrado em R$ 50 milhões mensalmente. O que o governo federal faz é dar com uma mão e tirar com a outra. Essa é uma política nefasta que eu condeno”, indigna-se.
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