Concluída fase de audiência de instrução do 'Caso Maikai'
O juiz titular da 9ª Vara Criminal da Capital, Geraldo Cavalcante Amorim, conduziu, desde às 8h desta sexta-feira (12), a audiência de instrução de Marcelo dos Santos Carnaúba. O réu responde ao crime de homicídio qualificado pelo assassinato do proprietário da casa de shows Maikai, Guilherme Paes Brandão, ocorrido em fevereiro deste ano.
Durante 7 horas de audiência, no 3º Salão do Tribunal do Júri do Fórum da Capital, foram ouvidas 3 testemunhas arroladas pela defesa e 2 em juízo, além do interrogatório do réu Marcelo Carnaúba. De acordo com o magistrado Geraldo Amorim, foi concluída a fase de audiência de instrução e um possível júri popular será decidido em outro momento.
“Existem documentos que foram juntadas agora a pouco em que as partes podem se manifestar, mas de maneira alguma isso é obstáculo para a decisão de um Tribunal do Júri. Após o interrogatório do réu, as partes terão vistas dos autos para apresentarem as suas razões finais”, esclareceu Geraldo Amorim quanto ao andamento do processo.
Na audiência de instrução, o Ministério Público Estadual de Alagoas (MP/AL), representado pelo promotor José Antônio Malta Marques, sustentou que o gerente da casa de shows, Marcelo Carnaúba, assassinou Guilherme Brandão por ter sido descoberto pelo proprietário o suposto desvio de dinheiro que ele havia feito na empresa Maikai.
O crime ocorreu em 26 de fevereiro de 2014, na sala da Gerência Financeira do estabelecimento comercial, localizado no bairro Jatiúca. Segundo o inquérito policial, Marcelo Carnaúba atirou com arma de fogo contra Guilherme Brandão. Após cometer o delito, o réu levantou a hipótese de latrocínio, apontando retrato falado de suspeitos.
Durante 7 horas de audiência, no 3º Salão do Tribunal do Júri do Fórum da Capital, foram ouvidas 3 testemunhas arroladas pela defesa e 2 em juízo, além do interrogatório do réu Marcelo Carnaúba. De acordo com o magistrado Geraldo Amorim, foi concluída a fase de audiência de instrução e um possível júri popular será decidido em outro momento.
“Existem documentos que foram juntadas agora a pouco em que as partes podem se manifestar, mas de maneira alguma isso é obstáculo para a decisão de um Tribunal do Júri. Após o interrogatório do réu, as partes terão vistas dos autos para apresentarem as suas razões finais”, esclareceu Geraldo Amorim quanto ao andamento do processo.
Na audiência de instrução, o Ministério Público Estadual de Alagoas (MP/AL), representado pelo promotor José Antônio Malta Marques, sustentou que o gerente da casa de shows, Marcelo Carnaúba, assassinou Guilherme Brandão por ter sido descoberto pelo proprietário o suposto desvio de dinheiro que ele havia feito na empresa Maikai.
O crime ocorreu em 26 de fevereiro de 2014, na sala da Gerência Financeira do estabelecimento comercial, localizado no bairro Jatiúca. Segundo o inquérito policial, Marcelo Carnaúba atirou com arma de fogo contra Guilherme Brandão. Após cometer o delito, o réu levantou a hipótese de latrocínio, apontando retrato falado de suspeitos.
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