Torcedora que ofendeu Aranha é afastada do trabalho em Porto Alegre
A torcedora gremista flagrada pelas câmeras de transmissão de TV chamando o goleiro Aranha de "macaco" durante a partida entre Grêmio e Santos na noite de quinta-feira, em Porto Alegre, foi afastado do trabalho no Centro Médico e Odontológico da Brigada Militar.
Patrícia Moreira era funcionária de uma empresa terceirizada e prestava serviços de auxiliar de odontologia na clínica da polícia militar gaúcha.
Segundo a assessoria de imprensa da corporação, a torcedora de 22 anos foi identificada ainda na noite de quinta-feira (28). O pedido de afastamento partiu da própria direção do centro médico. De acordo com a Brigada Militar, tanto a clínica quanto o comando da corporação repudiam qualquer ato de violência ou discriminação de qualquer tipo.
O ato de racismo partiu da arquibancada posicionada atrás da meta defendida pelo goleiro, e levou o camisa 1 do Peixe a paralisar a partida, aos 42 do segundo tempo, para reclamar a Wilton Pereira Sampaio. O canal ESPN flagrou uma torcedora gritando "macaco" em direção ao goleiro, atitude que gerou grande revolta nas redes sociais.
Na manhã desta quinta-feira, o procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Paulo Schmitt, afirmou que o Grêmio será denunciado pelo episódio. Ele revelou que recebeu por parte do árbitro Wilton Pereira Sampaio um adendo à súmula da partida, que inicialmente não havia mencionado os atos de racismo ao goleiro do Santos.
Logo após o episódio na Arena do Grêmio, imagens da torcedora ofendendo o goleiro santista começaram a circular pelas redes sociais. Criticada pelos seus atos, Patrícia excluiu os perfis que mantinha em sites como Facebook e Instagram.
A Polícia Civil gaúcha anunciou nesta sexta-feira que também vai investigar o caso no âmbito criminal. Segundo o Chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, Guilherme Wondracek, uma carta precatória será enviada para Santos, em São Paulo, para que o goleiro Aranha possa fazer a representação criminal denunciando o crime de injúria racial.
- O crime será investigado no âmbito criminal pelo delegado titular da 4ª DP, que cobre a área do estádio. Ele reunirá algumas provas, como as imagens da televisão, e vai pedir ao Grêmio que envie imagens do estádio, para que se possa identificar todos os possíveis autores - afirmou Wondracek.
O ato de racismo partiu da arquibancada posicionada atrás da meta defendida pelo goleiro. Na saída de campo, Aranha reclamou das ofensas que ouviu no fim do jogo. Cobrou providências das autoridades, mas não confirmou se tomaria alguma atitude. Inicialmente, manifestou decisão de não fazer o Boletim de Ocorrência após a partida, mas o advogado do Peixe, Cristiano Caus, disse que o BO será feito e que o caso terá desdobramentos.
Patrícia Moreira era funcionária de uma empresa terceirizada e prestava serviços de auxiliar de odontologia na clínica da polícia militar gaúcha.
Segundo a assessoria de imprensa da corporação, a torcedora de 22 anos foi identificada ainda na noite de quinta-feira (28). O pedido de afastamento partiu da própria direção do centro médico. De acordo com a Brigada Militar, tanto a clínica quanto o comando da corporação repudiam qualquer ato de violência ou discriminação de qualquer tipo.
O ato de racismo partiu da arquibancada posicionada atrás da meta defendida pelo goleiro, e levou o camisa 1 do Peixe a paralisar a partida, aos 42 do segundo tempo, para reclamar a Wilton Pereira Sampaio. O canal ESPN flagrou uma torcedora gritando "macaco" em direção ao goleiro, atitude que gerou grande revolta nas redes sociais.
Na manhã desta quinta-feira, o procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Paulo Schmitt, afirmou que o Grêmio será denunciado pelo episódio. Ele revelou que recebeu por parte do árbitro Wilton Pereira Sampaio um adendo à súmula da partida, que inicialmente não havia mencionado os atos de racismo ao goleiro do Santos.
Logo após o episódio na Arena do Grêmio, imagens da torcedora ofendendo o goleiro santista começaram a circular pelas redes sociais. Criticada pelos seus atos, Patrícia excluiu os perfis que mantinha em sites como Facebook e Instagram.
A Polícia Civil gaúcha anunciou nesta sexta-feira que também vai investigar o caso no âmbito criminal. Segundo o Chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, Guilherme Wondracek, uma carta precatória será enviada para Santos, em São Paulo, para que o goleiro Aranha possa fazer a representação criminal denunciando o crime de injúria racial.
- O crime será investigado no âmbito criminal pelo delegado titular da 4ª DP, que cobre a área do estádio. Ele reunirá algumas provas, como as imagens da televisão, e vai pedir ao Grêmio que envie imagens do estádio, para que se possa identificar todos os possíveis autores - afirmou Wondracek.
O ato de racismo partiu da arquibancada posicionada atrás da meta defendida pelo goleiro. Na saída de campo, Aranha reclamou das ofensas que ouviu no fim do jogo. Cobrou providências das autoridades, mas não confirmou se tomaria alguma atitude. Inicialmente, manifestou decisão de não fazer o Boletim de Ocorrência após a partida, mas o advogado do Peixe, Cristiano Caus, disse que o BO será feito e que o caso terá desdobramentos.
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