Cientistas descobrem por que algumas pessoas precisam de mais horas de sono que outras
Chega a ser irritante para os dorminhocos: existem pessoas que, com apenas cinco ou seis horas de sono, já acordam com toda a energia que precisam. Por outro lado, outros estão pregados depois de nove horas. O que justifica essa injustiça? Segundo um estudo realizado por pesquisadores da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM) os culpados, mais uma vez, são os genes.
Os cientistas monitoraram os momentos de sono e de vigília de 100 pares de gêmeos, (59 pares idênticos e 41 não) para ver os efeitos da privação do sono depois de uma noite em claro. Todos ficaram 36 horas sem dormir. De duas em duas horas, uma série de testes avaliou o desempenho físico e psicológico deles.
O resultado mostrou que a principal diferença entre os tipos de dormidores não está no ambiente e nem na quantidade de estresse do dia-a-dia, mas sim no DNA. Os cientistas já sabiam que um gene específico – com o código BHLHE41 – estava associado a dormir menos. Mas descobriram que o fator determinante é uma variante específica dele, a “p.Tyr362His”. Se o seu genoma tiver essa variante, você vai ser daquelas pessoas que acordam felizes e dispostas depois de apenas cinco horas de sono. Já os gêmeos que não tinham precisavam de, em média, uma hora e cinco minutos a mais para ter esse mesmo desempenho.
“Este estudo enfatiza que a nossa necessidade de sono é biológica, e não uma preferência pessoal”, diz Timothy Morgenthaler, Presidente da AASM. “A maioria dos adultos precisa de pelo menos sete horas de sono a cada noite para ter uma boa saúde, produtividade e agilidade durante o dia.”
Ou seja, se você tiver esse variante, quaisquer horinhas de sono resolvem o problema. Para os demais, vão aquelas recomendações manjadas para se ter um bom sono: faça exercícios, alimente-se de forma saudável, durma a quantidade de horas certa, entre outras.
Os cientistas monitoraram os momentos de sono e de vigília de 100 pares de gêmeos, (59 pares idênticos e 41 não) para ver os efeitos da privação do sono depois de uma noite em claro. Todos ficaram 36 horas sem dormir. De duas em duas horas, uma série de testes avaliou o desempenho físico e psicológico deles.
O resultado mostrou que a principal diferença entre os tipos de dormidores não está no ambiente e nem na quantidade de estresse do dia-a-dia, mas sim no DNA. Os cientistas já sabiam que um gene específico – com o código BHLHE41 – estava associado a dormir menos. Mas descobriram que o fator determinante é uma variante específica dele, a “p.Tyr362His”. Se o seu genoma tiver essa variante, você vai ser daquelas pessoas que acordam felizes e dispostas depois de apenas cinco horas de sono. Já os gêmeos que não tinham precisavam de, em média, uma hora e cinco minutos a mais para ter esse mesmo desempenho.
“Este estudo enfatiza que a nossa necessidade de sono é biológica, e não uma preferência pessoal”, diz Timothy Morgenthaler, Presidente da AASM. “A maioria dos adultos precisa de pelo menos sete horas de sono a cada noite para ter uma boa saúde, produtividade e agilidade durante o dia.”
Ou seja, se você tiver esse variante, quaisquer horinhas de sono resolvem o problema. Para os demais, vão aquelas recomendações manjadas para se ter um bom sono: faça exercícios, alimente-se de forma saudável, durma a quantidade de horas certa, entre outras.
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