Muricy manda recados para Alexandre Pato e mantém o atacante na reserva

Kaká vai estrear no domingo. Ademilson vai continuar no time titular. E tudo isso serviu para o técnico Muricy Ramalho mandar uma série de indiretas ao atacante Alexandre Pato nesta sexta-feira, em entrevista coletiva.
"[Pato] é um talento. Eu o conheci muito pequeno no Internacional, e ele já era um talento. Sempre foi. Mas é claro que o jogador não pode ser só talento, e a gente teve o grande exemplo na Copa: grandes craques trabalharam muito para o time. O lado individual é importante, mas este Mundial mostrou que nem todos têm um Neymar ou um Messi", teorizou Muricy.
"No futebol atual está se dando muita importância ao time, e é isso que ele precisa pensar: a palavra time é fundamental, e por isso é necessário trabalhar o tempo todo. É importante o cara correr sem a bola, e ele tem de entender isso. Talento ele tem, mas precisa colocar na cabeça que esse pensamento é fundamental. Você vê os grandes jogadores correndo 13 quilômetros por partida, ajudando sem a bola", completou o treinador.
Pato foi reserva do São Paulo nas duas partidas depois da Copa de 2014 (vitória sobre o Bahia e derrota para a Chapecoense). O time do Morumbi atuou num 4-2-3-1, e Muricy Ramalhou preferiu Ademilson e Osvaldo abertos.
No domingo, Kaká vai estrear. Revelado pelo São Paulo, o meia foi melhor do mundo em 2007, quando defendia o Milan, e está emprestado pelo Orlando City ao time do Morumbi até o fim deste ano. Com ele à disposição, Muricy abriu mão de Osvaldo, um jogador de velocidade, e mudou a característica do time.
"Você não pode ter dois jogadores parecidos porque dois plantados lá na frente não adiantam nada. Você tem de ter movimentação, que é o que o Ademilson faz, e ele ainda dá velocidade, o que é diferente do Kardec", avaliou o treinador.
A tendência é que Kaká atue aberto pela esquerda no início do jogo contra o Goiás, mas ele pode criar uma variação no São Paulo. Com ele e Paulo Henrique Ganso, que hoje é o único armador, o time pode abrir espaço a um segundo atacante que não fique preso ao lado do campo. Teoricamente, esse seria o cenário ideal para encaixar Alexandre Pato no time.
"Desde que ele tenha movimentação", avisou Muricy. "Mas o Pato tem mais chance de jogar, sim. Ele está fazendo os treinamentos, se movimentando, mas agora precisa esperar uma oportunidade para que a gente veja isso no jogo. Aí é que a gente vai sentir", completou.
Apesar dos elogios a Pato, todo o comportamento de Muricy tem servido como recado ao camisa 11. Inicialmente, o treinador rechaçou escalar o atacante porque o 4-2-3-1 não o favorecia. Depois, tornou o esquema menos rígido para ter Kaká no time e ainda manteve Ademilson, o menos badalado entre os titulares do setor ofensivo atualmente.
"Cada um tem sua maneira de pensar futebol, e aqui a gente pensa desta maneira: não tem história de trazer jogador, de ter nome ou não ter nome. Não faz a menor diferença. Por isso que aqui existe um respeito muito grande entre eles e deles com a comissão técnica. Se não for assim, nossos meninos não vão ter chance nunca. Aqui joga quem é melhor para o time, e eles sabem disso: vai jogar quem estiver melhor", avisou Muricy.
Questionado sobre a permanência de Ademilson e se o atacante seria o "patinho feio" do ataque tricolor, Muricy respondeu de forma irônica: "Feio ele é mesmo. Muito feio, aliás. Ele tem de aproveitar a boa fase no futebol para pôr logo uma aliança. Senão...".
"[Pato] é um talento. Eu o conheci muito pequeno no Internacional, e ele já era um talento. Sempre foi. Mas é claro que o jogador não pode ser só talento, e a gente teve o grande exemplo na Copa: grandes craques trabalharam muito para o time. O lado individual é importante, mas este Mundial mostrou que nem todos têm um Neymar ou um Messi", teorizou Muricy.
"No futebol atual está se dando muita importância ao time, e é isso que ele precisa pensar: a palavra time é fundamental, e por isso é necessário trabalhar o tempo todo. É importante o cara correr sem a bola, e ele tem de entender isso. Talento ele tem, mas precisa colocar na cabeça que esse pensamento é fundamental. Você vê os grandes jogadores correndo 13 quilômetros por partida, ajudando sem a bola", completou o treinador.
Pato foi reserva do São Paulo nas duas partidas depois da Copa de 2014 (vitória sobre o Bahia e derrota para a Chapecoense). O time do Morumbi atuou num 4-2-3-1, e Muricy Ramalhou preferiu Ademilson e Osvaldo abertos.
No domingo, Kaká vai estrear. Revelado pelo São Paulo, o meia foi melhor do mundo em 2007, quando defendia o Milan, e está emprestado pelo Orlando City ao time do Morumbi até o fim deste ano. Com ele à disposição, Muricy abriu mão de Osvaldo, um jogador de velocidade, e mudou a característica do time.
"Você não pode ter dois jogadores parecidos porque dois plantados lá na frente não adiantam nada. Você tem de ter movimentação, que é o que o Ademilson faz, e ele ainda dá velocidade, o que é diferente do Kardec", avaliou o treinador.
A tendência é que Kaká atue aberto pela esquerda no início do jogo contra o Goiás, mas ele pode criar uma variação no São Paulo. Com ele e Paulo Henrique Ganso, que hoje é o único armador, o time pode abrir espaço a um segundo atacante que não fique preso ao lado do campo. Teoricamente, esse seria o cenário ideal para encaixar Alexandre Pato no time.
"Desde que ele tenha movimentação", avisou Muricy. "Mas o Pato tem mais chance de jogar, sim. Ele está fazendo os treinamentos, se movimentando, mas agora precisa esperar uma oportunidade para que a gente veja isso no jogo. Aí é que a gente vai sentir", completou.
Apesar dos elogios a Pato, todo o comportamento de Muricy tem servido como recado ao camisa 11. Inicialmente, o treinador rechaçou escalar o atacante porque o 4-2-3-1 não o favorecia. Depois, tornou o esquema menos rígido para ter Kaká no time e ainda manteve Ademilson, o menos badalado entre os titulares do setor ofensivo atualmente.
"Cada um tem sua maneira de pensar futebol, e aqui a gente pensa desta maneira: não tem história de trazer jogador, de ter nome ou não ter nome. Não faz a menor diferença. Por isso que aqui existe um respeito muito grande entre eles e deles com a comissão técnica. Se não for assim, nossos meninos não vão ter chance nunca. Aqui joga quem é melhor para o time, e eles sabem disso: vai jogar quem estiver melhor", avisou Muricy.
Questionado sobre a permanência de Ademilson e se o atacante seria o "patinho feio" do ataque tricolor, Muricy respondeu de forma irônica: "Feio ele é mesmo. Muito feio, aliás. Ele tem de aproveitar a boa fase no futebol para pôr logo uma aliança. Senão...".
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