Felipão não resiste a vexame e deixa comando da Seleção Brasileira

Na madrugada desta segunda-feira (14), o técnico Luiz Felipe Scolari deixou o comando da Seleção Brasileira. A humilhação e os 7 a 1 sofridos diante da Alemanha na semifinal e a derrota por 3 a 0 frente a Holanda na disputa do terceiro lugar decretaram o final da “Segunda Era Scolari” na amarelinha.
Felipão assumiu o comando da seleção canarinho após a demissão de Mano Menezes, pouco antes do início da Copa das Confederações de 2013, conquistada com uma goleada sobre a Espanha na final, no Maracanã.
Após a derrota no Estádio Mané Garrincha para a Holanda, o técnico já havia deixado seu cargo à disposição da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), como acertado antes do início da Copa do Mundo. Nesta segunda-feira, a CBF aceitou o pedido de Scolari, Carlos Alberto Parreira e toda a comissão técnica que trabalhou no Mundial.
A saída da comissão foi anunciada oficialmente nesta manhã. Agora, a Confederação está a procura de um novo comandante e admite a possibilidade de contratar um estrangeiro, apesar de não ser a opção mais desejada pela diretoria.
Luiz Felipe Scolari assumiu o comando da Seleção Brasileira logo após a queda de Mano Menezes, aposta da CBF para o processo de reformulação iniciado após a eliminação na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. A derrota para o México na disputa da medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres, em 2012, começou a desgastar a relação de Mano com a Confederação e culminou na demissão do gaúcho no final do ano. Chamado por José Maria Marín, presidente da CBF, para ser técnico da Seleção, Felipão, campeão do mundo em 2002, aceitou o convite e estreou com o título da Copa das Confederações, goleando a então campeã mundial Espanha por 3 a 0 na final.
A conquista fez com que a Seleção entrasse na Copa do Mundo de 2014 como uma das principais favoritas ao título. Entretanto, a campanha decepcionou os torcedores desde o começo. Na abertura do Mundial, na Arena Corinthians, Marcelo marcou contra e a Croácia saiu na frente do Brasil, que conseguiu vencer por 3 a 1. Na segunda partida, empate sem gols contra o México. Após vencer Camarões por 4 a 1, a Seleção se classificou para as oitavas de final.
No mata-mata, empatou com o Chile em 1 a 1, jogando pior que os chilenos durante quase toda a partida, mas conseguiu a classificação nas penalidades. Nas quartas de final, a melhor atuação brasileira na competição e vitória por 2 a 1 diante da Colômbia do artilheiro James Rodríguez. Na semifinal, entretanto, o Brasil passou pelo maior vexame da sua história ao ser massacrado pela Alemanha por 7 a 1 em pleno Mineirão, em Belo Horizonte.
Na disputa do terceiro lugar, uma nova derrota por 3 a 0 para a Holanda escancarou todos os problemas da seleção, que teve Felipão apontado como um dos principais culpados.
Na sua segunda passagem pela Seleção Brasileira, Felipão acumulou 29 jogos com 19 vitórias, seis empates e quatro derrotas. Na Copa do Mundo, foram sete jogos, com duas derrotas, três vitórias e dois empates.
Felipão assumiu o comando da seleção canarinho após a demissão de Mano Menezes, pouco antes do início da Copa das Confederações de 2013, conquistada com uma goleada sobre a Espanha na final, no Maracanã.
Após a derrota no Estádio Mané Garrincha para a Holanda, o técnico já havia deixado seu cargo à disposição da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), como acertado antes do início da Copa do Mundo. Nesta segunda-feira, a CBF aceitou o pedido de Scolari, Carlos Alberto Parreira e toda a comissão técnica que trabalhou no Mundial.
A saída da comissão foi anunciada oficialmente nesta manhã. Agora, a Confederação está a procura de um novo comandante e admite a possibilidade de contratar um estrangeiro, apesar de não ser a opção mais desejada pela diretoria.
Luiz Felipe Scolari assumiu o comando da Seleção Brasileira logo após a queda de Mano Menezes, aposta da CBF para o processo de reformulação iniciado após a eliminação na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. A derrota para o México na disputa da medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres, em 2012, começou a desgastar a relação de Mano com a Confederação e culminou na demissão do gaúcho no final do ano. Chamado por José Maria Marín, presidente da CBF, para ser técnico da Seleção, Felipão, campeão do mundo em 2002, aceitou o convite e estreou com o título da Copa das Confederações, goleando a então campeã mundial Espanha por 3 a 0 na final.
A conquista fez com que a Seleção entrasse na Copa do Mundo de 2014 como uma das principais favoritas ao título. Entretanto, a campanha decepcionou os torcedores desde o começo. Na abertura do Mundial, na Arena Corinthians, Marcelo marcou contra e a Croácia saiu na frente do Brasil, que conseguiu vencer por 3 a 1. Na segunda partida, empate sem gols contra o México. Após vencer Camarões por 4 a 1, a Seleção se classificou para as oitavas de final.
No mata-mata, empatou com o Chile em 1 a 1, jogando pior que os chilenos durante quase toda a partida, mas conseguiu a classificação nas penalidades. Nas quartas de final, a melhor atuação brasileira na competição e vitória por 2 a 1 diante da Colômbia do artilheiro James Rodríguez. Na semifinal, entretanto, o Brasil passou pelo maior vexame da sua história ao ser massacrado pela Alemanha por 7 a 1 em pleno Mineirão, em Belo Horizonte.
Na disputa do terceiro lugar, uma nova derrota por 3 a 0 para a Holanda escancarou todos os problemas da seleção, que teve Felipão apontado como um dos principais culpados.
Na sua segunda passagem pela Seleção Brasileira, Felipão acumulou 29 jogos com 19 vitórias, seis empates e quatro derrotas. Na Copa do Mundo, foram sete jogos, com duas derrotas, três vitórias e dois empates.
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