No balanço final, ministro do Esporte destaca sucesso da Copa do Mundo no Brasil
Após um mês de competição, 64 jogos, recordes dentro e fora de campo, chegou a hora de fazer um balanço da Copa do Mundo. Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (14.07), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o secretário executivo da pasta, Luis Fernandes, apresentaram os números do torneio e qualificaram a organização do Mundial como um sucesso. Opinião compartilhada pelo presidente da FIFA, Joseph Blatter, que deu 9,25 de nota para o megaevento.
A festa realizada pelos quase 700 mil turistas estrangeiros, número que superou as expectativas iniciais do governo, e a receptividade dos brasileiros foi lembrada pelo ministro do Esporte, como uma das marcas do torneio.
“Acredito que todos os jornalistas, os visitantes e as delegações foram tratados com a marca do nosso país e do nosso povo, com carinho, tolerância e com a nossa capacidade de tratar bem os estrangeiros. Somos um país mestiço no sangue e na alma e nos sentimos assim. Para nós, ninguém é estranho, são como se fosse um de nós. Creio que todos partirão com essa lembrança e emoção e espero que sintam vontade de retornar. Este é o maior legado”, disse Rebelo.
Turistas que puderam usufruir da estrutura oferecida pelo Brasil para receber a Copa do Mundo. Mais de 485 mil passageiros passaram pelos 21 aeroportos nas 12 cidades-sede, que registraram apenas 7,46% de atrasos de voos – índice menor que o padrão internacional.
“O principal legado foi como soubemos combinar o ambiente organizativo com o ambiente de festa e celebração. Para isso, tínhamos que garantir a qualidade dos serviços necessários para o evento, o que perpassou por um longo e minucioso processo de cooperação. Esta é a chave para que neste balanço final, do ponto de vista operacional, possamos dizer que a Copa foi coroada de sucesso”, avaliou Fernandes.
O transporte público foi o meio mais utilizado pelos torcedores acessarem os estádios em, pelo menos, três das maiores metrópoles do país. Nos dias de jogos, mais de 80% das pessoas chegaram à Arena Corinthians pelo metrô de São Paulo. O modal foi escolhido por 65% dos espectadores no Rio de Janeiro. Em Recife, 63% do público optou pelo metrô ou pelo BRT.
A Copa do Mundo de 2014 também ficará marcada pela tecnologia da informação. Os investimentos públicos e privados de mais de R$ 1,7 bilhões em telecomunicações permitiram mais de 45 milhões de envios de fotos até as semifinais do torneio e mais de 11,2 milhões de chamadas completadas nos estádios durante os jogos até as quartas de final. Números que serão atualizados. “Essa é a primeira Copa realizada sob a égide da convergência tecnológica”, resumiu Fernandes.
Além do serviço de internet móvel 2G, 3G e 4G, os investimentos também garantiram a alta capacidade para a transmissão das partidas. A Copa do Mundo bateu recordes de audiências em diversos países, a ponto de superar a final da NBA e do beisebol nos EUA.
Desconfiança
Para o ministro do Esporte, o sucesso da realização da Copa do Mundo é resultado do trabalho e dos esforços dos organizadores do evento (governo federal, estados, municípios, FIFA e COL), que souberam superar a desconfiança da imprensa.
“Minhas palavras são para registrar os agradecimentos, primeiro ao Blatter, por ter confiado no nosso país, ao Valcke (secretário-geral da FIFA), que se empenhou desde o primeiro momento para termos uma Copa com êxito, ao Trade (coordenador do COL), ao Luis Fernandes, que coordenou o Grupo Executivo da Copa, aos servidores do Estado brasileiro, que sem a participação seria difícil alcançar os resultados que conseguimos. E, agradecer aos jornalistas, mesmo aqueles que não acreditaram na nossa capacidade”, afirmou Rebelo.
Com o fim da 20ª Copa do Mundo, o Brasil passou o bastão para a Rússia, que sediará a edição de 2018.
A festa realizada pelos quase 700 mil turistas estrangeiros, número que superou as expectativas iniciais do governo, e a receptividade dos brasileiros foi lembrada pelo ministro do Esporte, como uma das marcas do torneio.
“Acredito que todos os jornalistas, os visitantes e as delegações foram tratados com a marca do nosso país e do nosso povo, com carinho, tolerância e com a nossa capacidade de tratar bem os estrangeiros. Somos um país mestiço no sangue e na alma e nos sentimos assim. Para nós, ninguém é estranho, são como se fosse um de nós. Creio que todos partirão com essa lembrança e emoção e espero que sintam vontade de retornar. Este é o maior legado”, disse Rebelo.
Turistas que puderam usufruir da estrutura oferecida pelo Brasil para receber a Copa do Mundo. Mais de 485 mil passageiros passaram pelos 21 aeroportos nas 12 cidades-sede, que registraram apenas 7,46% de atrasos de voos – índice menor que o padrão internacional.
“O principal legado foi como soubemos combinar o ambiente organizativo com o ambiente de festa e celebração. Para isso, tínhamos que garantir a qualidade dos serviços necessários para o evento, o que perpassou por um longo e minucioso processo de cooperação. Esta é a chave para que neste balanço final, do ponto de vista operacional, possamos dizer que a Copa foi coroada de sucesso”, avaliou Fernandes.
O transporte público foi o meio mais utilizado pelos torcedores acessarem os estádios em, pelo menos, três das maiores metrópoles do país. Nos dias de jogos, mais de 80% das pessoas chegaram à Arena Corinthians pelo metrô de São Paulo. O modal foi escolhido por 65% dos espectadores no Rio de Janeiro. Em Recife, 63% do público optou pelo metrô ou pelo BRT.
A Copa do Mundo de 2014 também ficará marcada pela tecnologia da informação. Os investimentos públicos e privados de mais de R$ 1,7 bilhões em telecomunicações permitiram mais de 45 milhões de envios de fotos até as semifinais do torneio e mais de 11,2 milhões de chamadas completadas nos estádios durante os jogos até as quartas de final. Números que serão atualizados. “Essa é a primeira Copa realizada sob a égide da convergência tecnológica”, resumiu Fernandes.
Além do serviço de internet móvel 2G, 3G e 4G, os investimentos também garantiram a alta capacidade para a transmissão das partidas. A Copa do Mundo bateu recordes de audiências em diversos países, a ponto de superar a final da NBA e do beisebol nos EUA.
Desconfiança
Para o ministro do Esporte, o sucesso da realização da Copa do Mundo é resultado do trabalho e dos esforços dos organizadores do evento (governo federal, estados, municípios, FIFA e COL), que souberam superar a desconfiança da imprensa.
“Minhas palavras são para registrar os agradecimentos, primeiro ao Blatter, por ter confiado no nosso país, ao Valcke (secretário-geral da FIFA), que se empenhou desde o primeiro momento para termos uma Copa com êxito, ao Trade (coordenador do COL), ao Luis Fernandes, que coordenou o Grupo Executivo da Copa, aos servidores do Estado brasileiro, que sem a participação seria difícil alcançar os resultados que conseguimos. E, agradecer aos jornalistas, mesmo aqueles que não acreditaram na nossa capacidade”, afirmou Rebelo.
Com o fim da 20ª Copa do Mundo, o Brasil passou o bastão para a Rússia, que sediará a edição de 2018.
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