A derrota humilhante do Brasil e os críticos sociais

Hoje foi humilhante ver a Alemanha passar por cima da Seleção Brasileira aos olhos atônitos e inconformados de quase 200 milhões de brasileiros. Mas de quem é a culpa? Da Dilma, do PT, de Lula, de FHC, do finado goleiro Barbosa?
Já sei, vamos criticar Luiz Felipe Scolari utilizando os leitos lotados e desumanos dos hospitais públicos, a falta de políticas públicas voltadas para a educação no País, a falta de infraestrutura, a ausência de cultura da maioria do povo brasileiro. Será mesmo esse o caminho?
Chega de embriagarmo-nos com desculpas esfarrapadas. Se a Seleção brasileira tivesse aplicado 7 a 1 na Alemanha grande parte da população estaria bêbada, causando acidentes de trânsito, amplificando a prostituição, a venda de drogas. Educação, Saúde, Direitos Sociais que se f...
Amanhã é dia de trabalho, de estudo. Vamos deixar de supervalorizar o que a mídia brasileira tem apregoado com tanto afinco. Se a derrota fosse alemã, eles estariam nesse exato momento utilizando as redes sociais com outras diretrizes e objetivos e não para descer o cacete no que não resolvemos em mais de 1500 anos de história.
Já analisaram, por exemplo, a forma com que utilizamos o Facebook e o WhatsApp? Utilizamos as Tecnologias da Informação e Comunicação no Brasil como diversão, farra, ou mesmo algo que utilizamos para criticarmos ‘A’ ou ‘B’. Foi tudo que Mark Elliot Zuckerberg e Brian Acton/Jan Koum não pensaram para uso de Facebook e WhatsApp. Mas fazer o quê tá dando certo é o que importa.
Temos mesmo é que os conscientizar de que o problema do Brasil não são os políticos, mas o povo. A gestão pública nada mais faz do que atender os anseios da maioria. Aplicar políticas públicas imparciais, democráticas, relevantes, justas e eficazes para quem? Para o povo que prioriza e engradece o jeitinho? Que vê e procura vantagem em tudo?
Chega de hipocrisia, de gritos de “fora Dilma, fora PT”. O que deveríamos gritar para os quatro cantos do mundo era: “eu vou respeitar o direito de outrem e quero ver respeitados os meus direitos”.
É só para não esquecer o jogo foi 7 a 1 para Alemanha, mas os problemas do Brasil não foram causados em 90 minutos de futebol.
Já sei, vamos criticar Luiz Felipe Scolari utilizando os leitos lotados e desumanos dos hospitais públicos, a falta de políticas públicas voltadas para a educação no País, a falta de infraestrutura, a ausência de cultura da maioria do povo brasileiro. Será mesmo esse o caminho?
Chega de embriagarmo-nos com desculpas esfarrapadas. Se a Seleção brasileira tivesse aplicado 7 a 1 na Alemanha grande parte da população estaria bêbada, causando acidentes de trânsito, amplificando a prostituição, a venda de drogas. Educação, Saúde, Direitos Sociais que se f...
Amanhã é dia de trabalho, de estudo. Vamos deixar de supervalorizar o que a mídia brasileira tem apregoado com tanto afinco. Se a derrota fosse alemã, eles estariam nesse exato momento utilizando as redes sociais com outras diretrizes e objetivos e não para descer o cacete no que não resolvemos em mais de 1500 anos de história.
Já analisaram, por exemplo, a forma com que utilizamos o Facebook e o WhatsApp? Utilizamos as Tecnologias da Informação e Comunicação no Brasil como diversão, farra, ou mesmo algo que utilizamos para criticarmos ‘A’ ou ‘B’. Foi tudo que Mark Elliot Zuckerberg e Brian Acton/Jan Koum não pensaram para uso de Facebook e WhatsApp. Mas fazer o quê tá dando certo é o que importa.
Temos mesmo é que os conscientizar de que o problema do Brasil não são os políticos, mas o povo. A gestão pública nada mais faz do que atender os anseios da maioria. Aplicar políticas públicas imparciais, democráticas, relevantes, justas e eficazes para quem? Para o povo que prioriza e engradece o jeitinho? Que vê e procura vantagem em tudo?
Chega de hipocrisia, de gritos de “fora Dilma, fora PT”. O que deveríamos gritar para os quatro cantos do mundo era: “eu vou respeitar o direito de outrem e quero ver respeitados os meus direitos”.
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