A Segurança Pública de Vilela frente aos pedidos da prefeita de Arapiraca
Os índices de criminalidade tem cada dia mais se intensificado na cidade de Arapiraca. Roubos de veículos, homicídios, tráfico de drogas, arrombamentos e crimes contra estabelecimentos comerciais, entre outros.
O quadro é tão complexo e avassalador que recentemente um grupo de empresários e membros de alguns órgãos públicos de Arapiraca se aglutinaram e criaram o denominado ‘Movimento Arapiraca Segura’, com o objetivo de chamar a atenção das autoridades para o caos que vive o setor de Segurança Pública na segunda maior cidade do Estado.
Dentro do contexto do recém-criado, e legítimo movimento, algo relativo à bipartição entre os governos estadual e municipal chamou a atenção de alguns críticos sociais da capital do Agreste.
É sabido e notório, por exemplo, que a prefeita de Arapiraca, Célia Rocha, reuniu-se por diversas vezes com os antigos secretários de Segurança Pública, coronel Dário César e Eduardo Tavares, esse candidato ao governo pelo PSDB no pleito que se aproxima, cobrando ações e se colocando à disposição para eventuais parcerias na área. Foi assim também com o atual gestor da pasta estadual, juiz Diógenes Tenório.
Projetos como implantação de câmeras de vídeomonitoramento, aumento de efetivo policial na área do 3º BPM, e até mesmo a promessa de que os 209 policiais recém-formados ficariam na cidade, foram acertadoss entre os antigos gestores e a atual chefe do executivo municipal.
Nenhuma das facetas dessas promessas foram colocadas em prática até o momento. Algumas, inclusive, como a permanência dos novos policiais na capital do Agreste, apontam para um notório e público descaso do governo estadual para com a gestão da prefeita de Arapiraca. Pois é no mínimo descabido, político e socialmente falando, pensarmos que o atual candidato ao governo pelo PSDB, iria prometer aos quatro cantos de Arapiraca que o efetivo recém-formado ficaria na cidade e de uma hora para outra a promessa seria extirpada, colocando em tese o fato de que as eleições para a qual irá concorrer se aproximam.
Reflitamos, ainda, sobre um acontecimento recente que tem chamado à atenção da sociedade arapiraquense para o "descaso" do governo estadual para a atual gestão da cidade de Arapiraca: por que teria Teotônio Vilela se comprometido pessoalmente ao grupo de empresários representantes do ‘Arapiraca Segura’ sobre diversos itens de segurança pública essenciais ao município de Arapiraca? Esses mesmos pedidos não já teriam sido feitos pela prefeitura de Arapiraca?
Será que só agora Vilela percebeu que Arapiraca precisa de mais viaturas, armamentos, reformas de quartel e delegacia, sede do Instituto de Criminalística (IC), entre outros.
Brilhante, entretanto, é fazemos questão de destacar, a sensibilidade dos empresários arapiraquenses que constituíram o ‘Arapiraca Segura’ no que toca a preocupação com a segurança da cidade, que muitos têm orgulho de dizer que são naturais. Há muito tempo a cidade não tinha um movimento legítimo, apolítico e voltado substancialmente para a melhoria da qualidade de vida da cidade.
Longe dos objetivos legais do movimento em destaque, o que se observou do conjunto de acontecimentos relativos à Segurança Pública em Arapiraca, é que existe um posicionamento não coerente do governo do Estado para com a gestão, já conturbada, do atual grupo que gere a fútura metrópole do Estado.
Vidas estão sendo ceifadas; o tráfico de drogas tem destruído várias famílias agrestinas; o sagrado direito de ir e vir está abnegado para a maioria da sociedade arapiraquense, que vive presa dentro de muros eletrificados, temendo serem vítimas de bandidos que deturpam cada dia mais o salutar direito ao convívio urbano.
Não seria, pois, lógico nem justo que ideologias políticas se sobrepusessem ao caos que vive a cidade de Arapiraca no que toca à criminalidade. E apesar das críticas direcionadas a prefeitura de Arapiraca, uma coisa é pública e notória, Célia Rocha procurou fazer sua parte junto ao governo do Estado, mas infelizmente, Teotônio Vilela Filho não deu a devida importância, pois se assim tivesse feito não estaríamos nesse quadro de insegurança e falta de paz social.
O quadro é tão complexo e avassalador que recentemente um grupo de empresários e membros de alguns órgãos públicos de Arapiraca se aglutinaram e criaram o denominado ‘Movimento Arapiraca Segura’, com o objetivo de chamar a atenção das autoridades para o caos que vive o setor de Segurança Pública na segunda maior cidade do Estado.
Dentro do contexto do recém-criado, e legítimo movimento, algo relativo à bipartição entre os governos estadual e municipal chamou a atenção de alguns críticos sociais da capital do Agreste.
É sabido e notório, por exemplo, que a prefeita de Arapiraca, Célia Rocha, reuniu-se por diversas vezes com os antigos secretários de Segurança Pública, coronel Dário César e Eduardo Tavares, esse candidato ao governo pelo PSDB no pleito que se aproxima, cobrando ações e se colocando à disposição para eventuais parcerias na área. Foi assim também com o atual gestor da pasta estadual, juiz Diógenes Tenório.
Projetos como implantação de câmeras de vídeomonitoramento, aumento de efetivo policial na área do 3º BPM, e até mesmo a promessa de que os 209 policiais recém-formados ficariam na cidade, foram acertadoss entre os antigos gestores e a atual chefe do executivo municipal.
Nenhuma das facetas dessas promessas foram colocadas em prática até o momento. Algumas, inclusive, como a permanência dos novos policiais na capital do Agreste, apontam para um notório e público descaso do governo estadual para com a gestão da prefeita de Arapiraca. Pois é no mínimo descabido, político e socialmente falando, pensarmos que o atual candidato ao governo pelo PSDB, iria prometer aos quatro cantos de Arapiraca que o efetivo recém-formado ficaria na cidade e de uma hora para outra a promessa seria extirpada, colocando em tese o fato de que as eleições para a qual irá concorrer se aproximam.
Reflitamos, ainda, sobre um acontecimento recente que tem chamado à atenção da sociedade arapiraquense para o "descaso" do governo estadual para a atual gestão da cidade de Arapiraca: por que teria Teotônio Vilela se comprometido pessoalmente ao grupo de empresários representantes do ‘Arapiraca Segura’ sobre diversos itens de segurança pública essenciais ao município de Arapiraca? Esses mesmos pedidos não já teriam sido feitos pela prefeitura de Arapiraca?
Será que só agora Vilela percebeu que Arapiraca precisa de mais viaturas, armamentos, reformas de quartel e delegacia, sede do Instituto de Criminalística (IC), entre outros.
Brilhante, entretanto, é fazemos questão de destacar, a sensibilidade dos empresários arapiraquenses que constituíram o ‘Arapiraca Segura’ no que toca a preocupação com a segurança da cidade, que muitos têm orgulho de dizer que são naturais. Há muito tempo a cidade não tinha um movimento legítimo, apolítico e voltado substancialmente para a melhoria da qualidade de vida da cidade.
Longe dos objetivos legais do movimento em destaque, o que se observou do conjunto de acontecimentos relativos à Segurança Pública em Arapiraca, é que existe um posicionamento não coerente do governo do Estado para com a gestão, já conturbada, do atual grupo que gere a fútura metrópole do Estado.
Vidas estão sendo ceifadas; o tráfico de drogas tem destruído várias famílias agrestinas; o sagrado direito de ir e vir está abnegado para a maioria da sociedade arapiraquense, que vive presa dentro de muros eletrificados, temendo serem vítimas de bandidos que deturpam cada dia mais o salutar direito ao convívio urbano.
Não seria, pois, lógico nem justo que ideologias políticas se sobrepusessem ao caos que vive a cidade de Arapiraca no que toca à criminalidade. E apesar das críticas direcionadas a prefeitura de Arapiraca, uma coisa é pública e notória, Célia Rocha procurou fazer sua parte junto ao governo do Estado, mas infelizmente, Teotônio Vilela Filho não deu a devida importância, pois se assim tivesse feito não estaríamos nesse quadro de insegurança e falta de paz social.
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