Tavares garante manter corrupção longe de eventual governo
O pré-candidato do PSDB ao governo do Estado, o procurador de Justiça Eduardo Tavares, participou na noite desta sexta-feira (30) do ciclo de sabatinas promovido pela TV Alagoas - SBT, em parceria com o portal Cada Minuto e a Rádio CBN, com os prováveis nomes que entrarão na disputa deste ano pelo cargo máximo do Executivo alagoano.
Tavares foi questionado pelos jornalistas Arnaldo Ferreira, da TV Alagoas, Luis Vilar, do Cada Minuto, e Carlos Miranda, da CBN. Os internautas também puderam participar enviando perguntas por e-mail.
Demonstrando segurança nas respostas, Tavares foi questionado sobre os temas Educação, Saúde, Infraestrutura, Segurança, Agreste e Agricultura, além de três perguntas de tema livre.
Na primeira rodada de perguntas, o pré-candidato abordou a área de segurança pública.
“Segurança não se faz só pelo Estado. Ela também é feita pelo povo, pelas empresas, pelas associações de classe, pelas entidades civis e, sobretudo, pelas famílias. As políticas públicas deixaram de ser feitas lá atrás. É preciso ter escolas de tempo integral, distribuição de renda, polícias com homens bem preparados, com inteligência. E o governo federal precisa cumprir seu papel e impedir, nas fronteiras, a entrada das drogas que tomam conta dos jovens e são responsáveis por 90% da violência”, avaliou Tavares.
Na área da saúde, Tavares destacou a necessidade de discussão de um novo pacto federativo que amplie o volume de recursos destinados a estados e municípios para aplicação no setor.
“É preciso investir em médicos, em enfermeiros, em medicamentos, em equipamentos modernos. Mas também é preciso que o governo federal faça sua parte e envie aos estados e municípios uma fatia maior do bolo orçamentário”, lembrou.
Sobre a educação em Alagoas, Tavares destacou a necessidade de um gerenciamento a partir de um olhar técnico sobre o assunto.
“Precisamos tirar a educação do Estado do marasmo e para isso é necessário que haja políticas públicas primárias. Além de um escola em tempo integral, é importante que haja uma educação integral, que tira o jovem das ruas e não permite que ele se aproxime das drogas. Somente assim vamos estar preparando os jovens pra a vida”, alertou o pré-candidato.
Na sabatina, Tavares também enfatizou que terá o apoio do atual governo estadual, mas que isso não significa que sua eventual gestão esteja atrelada a ele.
“Passei apenas dois meses no governo, na Secretaria de Defesa Social. Esta é uma pré-candidatura do PSDB, mas totalmente descolada do governo. Sinto-me preparado para uma gestão no Executivo. Mas não deixo de enaltecer o que foi feito de bom, como a construção de acessos, a vinda das indústrias e a queda na mortalidade infantil. Mas vamos investir muito mais onde ainda é preciso. A nossa meta é fazer diferente”, explicou.
O pré-candidato rebateu ainda a insinuação de que seu nome teria sido lançado apenas com o intuito de “fazer palanque” à candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República.
Segundo Tavares, se isso fosse verdade, não teria havido o rompimento do governo estadual com partidos que apóiam outras pré-candidaturas ao Executivo.
“Se fosse apenas para fazer palanque o nome escolhido seria outro, porque eu não faria esse papel de ‘escada’ para quem quer que fosse o candidato. Sou num candidato para ganhar. E o governador já demonstrou que está me apoiando pra valer.”
Tavares também foi questionado sobre a vinheta que se espalhou pelas redes sociais na semana que passou, onde afirma que prefere estar “só do que mal acompanhado”. A vinheta não se refere de modo algum a quem esteve ao lado do governo. Ela mostra que não pretendemos fazer alianças que não sejam em prol da sociedade. Somente queremos um governo sem amarras, livre independente. Essa é a nossa meta”, afirmou o pré-candidato.
Tavares abordou ainda a questão da reserva técnica do Polícia Militar, gerada no concurso público de 2012 e que cobra a nomeação por parte do governo do Estado.
“Conversei muito, quando era secretário, com os integrantes da reserva técnica e essa questão da nomeação depende muito da Lei de Responsabilidade Fiscal. Estou lutando muito para que seja chamada pelo menos uma parte este ano. Em uma eventual gestão minha, aí sim, vamos brigar para trazer toda a reserva, que tem muita qualidade, entro das possibilidades legais, que irão ocorrer, e fiscais, que irão existir”, garantiu.
O pré-candidato foi lembrado de que, caso seja conduzido ao governo do Estado, terá que lidar com vários prefeitos que foram alvos do Ministério Público Estadual quando Tavares era procurador-geral do órgão.
“Isso não vai mudar em nada a minha postura, que será redobrada como governador. Quem praticou corrupção ou improbidade, não terá vez. Em um governo meu, a improbidade vai passar ao largo. A corrupção vai passar ao largo. Isso não vai mudar o meu jeito de ser, porque, como governador, não vou acobertar nada de errado”, reforçou.
Tavares foi questionado pelos jornalistas Arnaldo Ferreira, da TV Alagoas, Luis Vilar, do Cada Minuto, e Carlos Miranda, da CBN. Os internautas também puderam participar enviando perguntas por e-mail.
Demonstrando segurança nas respostas, Tavares foi questionado sobre os temas Educação, Saúde, Infraestrutura, Segurança, Agreste e Agricultura, além de três perguntas de tema livre.
Na primeira rodada de perguntas, o pré-candidato abordou a área de segurança pública.
“Segurança não se faz só pelo Estado. Ela também é feita pelo povo, pelas empresas, pelas associações de classe, pelas entidades civis e, sobretudo, pelas famílias. As políticas públicas deixaram de ser feitas lá atrás. É preciso ter escolas de tempo integral, distribuição de renda, polícias com homens bem preparados, com inteligência. E o governo federal precisa cumprir seu papel e impedir, nas fronteiras, a entrada das drogas que tomam conta dos jovens e são responsáveis por 90% da violência”, avaliou Tavares.
Na área da saúde, Tavares destacou a necessidade de discussão de um novo pacto federativo que amplie o volume de recursos destinados a estados e municípios para aplicação no setor.
“É preciso investir em médicos, em enfermeiros, em medicamentos, em equipamentos modernos. Mas também é preciso que o governo federal faça sua parte e envie aos estados e municípios uma fatia maior do bolo orçamentário”, lembrou.
Sobre a educação em Alagoas, Tavares destacou a necessidade de um gerenciamento a partir de um olhar técnico sobre o assunto.
“Precisamos tirar a educação do Estado do marasmo e para isso é necessário que haja políticas públicas primárias. Além de um escola em tempo integral, é importante que haja uma educação integral, que tira o jovem das ruas e não permite que ele se aproxime das drogas. Somente assim vamos estar preparando os jovens pra a vida”, alertou o pré-candidato.
Na sabatina, Tavares também enfatizou que terá o apoio do atual governo estadual, mas que isso não significa que sua eventual gestão esteja atrelada a ele.
“Passei apenas dois meses no governo, na Secretaria de Defesa Social. Esta é uma pré-candidatura do PSDB, mas totalmente descolada do governo. Sinto-me preparado para uma gestão no Executivo. Mas não deixo de enaltecer o que foi feito de bom, como a construção de acessos, a vinda das indústrias e a queda na mortalidade infantil. Mas vamos investir muito mais onde ainda é preciso. A nossa meta é fazer diferente”, explicou.
O pré-candidato rebateu ainda a insinuação de que seu nome teria sido lançado apenas com o intuito de “fazer palanque” à candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República.
Segundo Tavares, se isso fosse verdade, não teria havido o rompimento do governo estadual com partidos que apóiam outras pré-candidaturas ao Executivo.
“Se fosse apenas para fazer palanque o nome escolhido seria outro, porque eu não faria esse papel de ‘escada’ para quem quer que fosse o candidato. Sou num candidato para ganhar. E o governador já demonstrou que está me apoiando pra valer.”
Tavares também foi questionado sobre a vinheta que se espalhou pelas redes sociais na semana que passou, onde afirma que prefere estar “só do que mal acompanhado”. A vinheta não se refere de modo algum a quem esteve ao lado do governo. Ela mostra que não pretendemos fazer alianças que não sejam em prol da sociedade. Somente queremos um governo sem amarras, livre independente. Essa é a nossa meta”, afirmou o pré-candidato.
Tavares abordou ainda a questão da reserva técnica do Polícia Militar, gerada no concurso público de 2012 e que cobra a nomeação por parte do governo do Estado.
“Conversei muito, quando era secretário, com os integrantes da reserva técnica e essa questão da nomeação depende muito da Lei de Responsabilidade Fiscal. Estou lutando muito para que seja chamada pelo menos uma parte este ano. Em uma eventual gestão minha, aí sim, vamos brigar para trazer toda a reserva, que tem muita qualidade, entro das possibilidades legais, que irão ocorrer, e fiscais, que irão existir”, garantiu.
O pré-candidato foi lembrado de que, caso seja conduzido ao governo do Estado, terá que lidar com vários prefeitos que foram alvos do Ministério Público Estadual quando Tavares era procurador-geral do órgão.
“Isso não vai mudar em nada a minha postura, que será redobrada como governador. Quem praticou corrupção ou improbidade, não terá vez. Em um governo meu, a improbidade vai passar ao largo. A corrupção vai passar ao largo. Isso não vai mudar o meu jeito de ser, porque, como governador, não vou acobertar nada de errado”, reforçou.
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