Transportadores complementares de Pernambuco buscam parceria com Coopervan
Representantes dos transportadores complementares de Pernambuco visitaram a Cooperativa de Transporte Complementar Intermunicipal de Passageiros (Coopervan), na manhã desta quinta-feira (1º), em Arapiraca. O objetivo foi conhecer a realidade alagoana, debater e encontrar formas de contornar problemas verificados no edital de licitação publicado pelo Governo do estado vizinho em meados do mês passado.
A exemplo dos alagoanos, os transportadores complementares de Pernambuco começaram a enfrentar problemas com o Governo do Estado. Lá a categoria foi esquecida no edital que beneficia apenas as empresas de ônibus. A promessa apresentada pela Empresa Pernambucana de Transporte Intermunicipal (EPTI) é de que sistema alternativo, como é chamado no estado vizinho, só passe por licitação daqui a dois anos.
Por conta disso, eles resolveram unir forças com os trabalhadores alagoanos que enfrentam problemas com os dois processos licitatórios lançados pelo governo estadual, por meio da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Alagoas (Arsal). Em Pernambuco, o edital foi lançado já com sete anexos, um deles contendo mais de 100 páginas, o que, segundo os representantes, prejudica o entendimento geral do conteúdo.
Segundo o presidente da Cooperativa de Transporte Alternativo de Turismo e Cargas do Agreste e Sertão de Pernambuco (Coopertranspe), José André de França Bezerra, após o término do processo licitatório, os transportadores alternativos deverão cumprir uma série de mudanças em linhas e trajetos ficando impedidos de circular nas rodovias de maior movimento, as quais possuem maior fluxo de passageiros.
O representante disse que os passageiros serão diretamente penalizados com as mudanças, já que precisarão pegar um segundo meio de transporte para chegar ao seu destino, caso seja uma cidade classificada como polo. “Já nós ficaremos limitados e fazer linhas em povoados e cidades com menos de 30 mil habitantes, desde que estas não possuam relevância econômica e turística, as quais ficarão sob a responsabilidade apenas das empresas de ônibus”, explicou.
APOIO DA COOPERVAN
O presidente da Coopervan e vice do Conselho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcondes Prudente, solidarizou-se com os transportadores pernambucanos e colocou a assessoria jurídica da cooperativa à disposição. “A situação lá é mais fácil de resolver que a daqui, diga-se de passagem. O nosso jurídico irá analisar o edital. Esperamos que a licitação pernambucana seja impugnada na Justiça local a partir de um mandado de segurança”, frisou.
Prudente disse também que as duas entidades representativas darão apoio total à causa dos trabalhadores de Pernambuco. No próximo dia sete de maio haverá uma reunião em Caruaru (PE) entre os transportadores alternativos e a presidente da EPTI, Luciana Nóbrega. Representantes da Coopervan também estarão presentes como convidados.
A exemplo dos alagoanos, os transportadores complementares de Pernambuco começaram a enfrentar problemas com o Governo do Estado. Lá a categoria foi esquecida no edital que beneficia apenas as empresas de ônibus. A promessa apresentada pela Empresa Pernambucana de Transporte Intermunicipal (EPTI) é de que sistema alternativo, como é chamado no estado vizinho, só passe por licitação daqui a dois anos.
Por conta disso, eles resolveram unir forças com os trabalhadores alagoanos que enfrentam problemas com os dois processos licitatórios lançados pelo governo estadual, por meio da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Alagoas (Arsal). Em Pernambuco, o edital foi lançado já com sete anexos, um deles contendo mais de 100 páginas, o que, segundo os representantes, prejudica o entendimento geral do conteúdo.
Segundo o presidente da Cooperativa de Transporte Alternativo de Turismo e Cargas do Agreste e Sertão de Pernambuco (Coopertranspe), José André de França Bezerra, após o término do processo licitatório, os transportadores alternativos deverão cumprir uma série de mudanças em linhas e trajetos ficando impedidos de circular nas rodovias de maior movimento, as quais possuem maior fluxo de passageiros.
O representante disse que os passageiros serão diretamente penalizados com as mudanças, já que precisarão pegar um segundo meio de transporte para chegar ao seu destino, caso seja uma cidade classificada como polo. “Já nós ficaremos limitados e fazer linhas em povoados e cidades com menos de 30 mil habitantes, desde que estas não possuam relevância econômica e turística, as quais ficarão sob a responsabilidade apenas das empresas de ônibus”, explicou.
APOIO DA COOPERVAN
O presidente da Coopervan e vice do Conselho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcondes Prudente, solidarizou-se com os transportadores pernambucanos e colocou a assessoria jurídica da cooperativa à disposição. “A situação lá é mais fácil de resolver que a daqui, diga-se de passagem. O nosso jurídico irá analisar o edital. Esperamos que a licitação pernambucana seja impugnada na Justiça local a partir de um mandado de segurança”, frisou.
Prudente disse também que as duas entidades representativas darão apoio total à causa dos trabalhadores de Pernambuco. No próximo dia sete de maio haverá uma reunião em Caruaru (PE) entre os transportadores alternativos e a presidente da EPTI, Luciana Nóbrega. Representantes da Coopervan também estarão presentes como convidados.
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