Coruripe arranca empate no Rei Pelé e é Campeão Alagoano 2014

A taça tem o poder de guardar os gritos de uma conquista. As mãos suadas dos jogadores deixam as primeiras impressões no objeto após a apoteose e também vão ganhar a disputa com o tempo.
Quando o título alagoano conquistado pelo Coruripe for um número na galeria, o troféu vai simbolizar a glória. É a taça de um grupo humilde, que saiu da segunda divisão para assombrar os gigantes de Alagoas e mostrar a força de um time de chegada, acostumando a decisões, a grandes partidas.No campo de jogo, o Hulk fez valer nesta quarta a vantagem de ter vencido o primeiro confronto contra o CRB por 2 a 1 e, com um empate sem gols, garantiu o título no Estádio Rei Pelé, em Maceió, mostrando a força do interior no Campeonato Alagoano.
O nome do Coruripe ficou gravado pela terceira vez na história do estadual sem ter perdido nenhuma vez para o tradicional Regatas neste ano. Na disputa direta, foram duas vitórias e dois empates. Números incontestáveis para uma equipe capaz ainda de eliminar Murici e CSA antes da decisão.
O atacante Jailton estava eufórico após a partida. Renegado pelo CRB no ano passado, ele foi o autor do gol da vitória em Coruripe e teve participação decisiva nas finais.- É muita felicidade. Nós corremos, nos empenhamos e, graças a Deus, saímos campeões. Tive a felicidade de marcar o segundo gol no primeiro jogo, que nos colocou em vantagem hoje. Agora é comemorar.
Faltou inspiração no primeiro tempo
O CRB entrou em campo com três atacantes. Henrique Dias jogava aberto pela direita, Diego Rosa ficou posicionado mais à esquerda e Denílson fazia a função de centroavante, entre os zagueiros.
O Coruripe, por sua vez, iniciou o confronto recuado, com os atacantes Ivan e Etinho um pouco à frente do meio-campo.Denílson criou a primeira chance do jogo ao cabecear aos seis minutos rente à trave do Hulk.
O Galo teve outra oportunidade com Olívio, que pegou rebote aos 14 minutos na área, mas concluiu em cima do goleiro Santos. Para complicar a missão do Coruripe, o volante Jota sentiu lesão muscular e foi substituído por Jair ainda aos 26. Na reta final da primeira etapa, a partida caiu muito de produção. Os times pareciam se poupar para o segundo tempo e não criaram mais nada. A apreensão ganhava força no estádio.
Com um homem a menos, Hulk segura empate
Técnico do CRB, Eduardo Souza não gostou da produção ofensiva de Henrique Dias e trocou o atacante por Marcelo Maciel na segunda etapa. O CRB partiu para cima, mas sem organização. O Coruripe estava preparado para o bote, buscando apenas um contra-ataque para tentar ampliar a vantagem.
Aos seis, Marcelo Maciel cruzou da direita e Denílson testou à direita do goleiro Santos. Serviu para animar a massa regatiana.Ainda insatisfeito com o time, Souza substituiu o meia Geovani pelo atacante Tozin, com Diego Rosa jogando mais recuado. A ordem era imprensar o adversário. O time respondeu e quase marcou aos 13, com o próprio Tozin, que testou para baixo após cruzamento da direita de Diego Aragão e viu a bola passar muito perto do gol.
Na sequência, Denílson demonstrou toda a sua habilidade ao matar a bola no peito e acertar uma bela bicicleta. Se não fosse desviada pela zaga, ela iria direto no gol do Coruripe.Aos 31 minutos, Etinho acertou Diego Aragão por trás e, como havia recebido o amarelo, foi expulso de campo pelo árbitro Francisco Carlos do Nascimento. A torcida do CRB comemorou, esperando em seguida o gol salvador. A pressão regatiana foi intensa na última parte do jogo, Denílson ainda acertou a trave após defesa milagrosa de Santos, mas nem mesmo o rebote foi do Galo.
O Hulk, por sua vez, quase marcou do meio-campo, sem goleiro, num belo chute de Aurélio. O contra-ataque por pouco não foi fatal. Nem precisou. Valente, o Coruripe fechou os espaços nos minutos finais e, com muita competência defensiva, conquistou o terceiro título de sua história. Ao término do confronto, até os adversários reconheceram os méritos de um campeão incontestável.
Quando o título alagoano conquistado pelo Coruripe for um número na galeria, o troféu vai simbolizar a glória. É a taça de um grupo humilde, que saiu da segunda divisão para assombrar os gigantes de Alagoas e mostrar a força de um time de chegada, acostumando a decisões, a grandes partidas.No campo de jogo, o Hulk fez valer nesta quarta a vantagem de ter vencido o primeiro confronto contra o CRB por 2 a 1 e, com um empate sem gols, garantiu o título no Estádio Rei Pelé, em Maceió, mostrando a força do interior no Campeonato Alagoano.
O nome do Coruripe ficou gravado pela terceira vez na história do estadual sem ter perdido nenhuma vez para o tradicional Regatas neste ano. Na disputa direta, foram duas vitórias e dois empates. Números incontestáveis para uma equipe capaz ainda de eliminar Murici e CSA antes da decisão.
O atacante Jailton estava eufórico após a partida. Renegado pelo CRB no ano passado, ele foi o autor do gol da vitória em Coruripe e teve participação decisiva nas finais.- É muita felicidade. Nós corremos, nos empenhamos e, graças a Deus, saímos campeões. Tive a felicidade de marcar o segundo gol no primeiro jogo, que nos colocou em vantagem hoje. Agora é comemorar.
Faltou inspiração no primeiro tempo
O CRB entrou em campo com três atacantes. Henrique Dias jogava aberto pela direita, Diego Rosa ficou posicionado mais à esquerda e Denílson fazia a função de centroavante, entre os zagueiros.
O Coruripe, por sua vez, iniciou o confronto recuado, com os atacantes Ivan e Etinho um pouco à frente do meio-campo.Denílson criou a primeira chance do jogo ao cabecear aos seis minutos rente à trave do Hulk.
O Galo teve outra oportunidade com Olívio, que pegou rebote aos 14 minutos na área, mas concluiu em cima do goleiro Santos. Para complicar a missão do Coruripe, o volante Jota sentiu lesão muscular e foi substituído por Jair ainda aos 26. Na reta final da primeira etapa, a partida caiu muito de produção. Os times pareciam se poupar para o segundo tempo e não criaram mais nada. A apreensão ganhava força no estádio.
Com um homem a menos, Hulk segura empate
Técnico do CRB, Eduardo Souza não gostou da produção ofensiva de Henrique Dias e trocou o atacante por Marcelo Maciel na segunda etapa. O CRB partiu para cima, mas sem organização. O Coruripe estava preparado para o bote, buscando apenas um contra-ataque para tentar ampliar a vantagem.
Aos seis, Marcelo Maciel cruzou da direita e Denílson testou à direita do goleiro Santos. Serviu para animar a massa regatiana.Ainda insatisfeito com o time, Souza substituiu o meia Geovani pelo atacante Tozin, com Diego Rosa jogando mais recuado. A ordem era imprensar o adversário. O time respondeu e quase marcou aos 13, com o próprio Tozin, que testou para baixo após cruzamento da direita de Diego Aragão e viu a bola passar muito perto do gol.
Na sequência, Denílson demonstrou toda a sua habilidade ao matar a bola no peito e acertar uma bela bicicleta. Se não fosse desviada pela zaga, ela iria direto no gol do Coruripe.Aos 31 minutos, Etinho acertou Diego Aragão por trás e, como havia recebido o amarelo, foi expulso de campo pelo árbitro Francisco Carlos do Nascimento. A torcida do CRB comemorou, esperando em seguida o gol salvador. A pressão regatiana foi intensa na última parte do jogo, Denílson ainda acertou a trave após defesa milagrosa de Santos, mas nem mesmo o rebote foi do Galo.
O Hulk, por sua vez, quase marcou do meio-campo, sem goleiro, num belo chute de Aurélio. O contra-ataque por pouco não foi fatal. Nem precisou. Valente, o Coruripe fechou os espaços nos minutos finais e, com muita competência defensiva, conquistou o terceiro título de sua história. Ao término do confronto, até os adversários reconheceram os méritos de um campeão incontestável.
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