FMI volta a reduzir estimativa de crescimento do Brasil para 2014
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu novamente a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu 0,5 ponto percentual, reposicionando para 1,8% a previsão divulgada em janeiro (2,3%).
Para 2015, a projeção do FMI para a economia brasileira é 2,7%, com redução de 0,2 ponto percentual, de acordo com dados atualizados. Já a projeção para o crescimento da economia mundial é 3,6%, este ano, e 3,9%, em 2015. As novas projeções fazem parte da publicação Perspectiva Econômica Mundial (World Economic Outlook, no título em inglês), divulgada hoje (8).
De acordo com a publicação, a economia brasileira deverá manter-se em marcha lenta. O documento destaca restrições internas de oferta, especialmente problemas com infraestrutura e continuidade do baixo investimento privado, refletindo em perda de competitividade e na baixa confiança dos empresários.
Em relação à inflação no Brasil, o FMI diz que o aumento de preços deve se manter na parte superior da meta oficial. A meta de inflação tem como centro 4,5% e limite superior em 6,5%. A projeção do FMI é que a inflação fique em 5,9%, este ano, e em 5,5%, em 2015.
Para 2015, a projeção do FMI para a economia brasileira é 2,7%, com redução de 0,2 ponto percentual, de acordo com dados atualizados. Já a projeção para o crescimento da economia mundial é 3,6%, este ano, e 3,9%, em 2015. As novas projeções fazem parte da publicação Perspectiva Econômica Mundial (World Economic Outlook, no título em inglês), divulgada hoje (8).
De acordo com a publicação, a economia brasileira deverá manter-se em marcha lenta. O documento destaca restrições internas de oferta, especialmente problemas com infraestrutura e continuidade do baixo investimento privado, refletindo em perda de competitividade e na baixa confiança dos empresários.
Em relação à inflação no Brasil, o FMI diz que o aumento de preços deve se manter na parte superior da meta oficial. A meta de inflação tem como centro 4,5% e limite superior em 6,5%. A projeção do FMI é que a inflação fique em 5,9%, este ano, e em 5,5%, em 2015.
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