Servidores da Educação não são atendidos e ameaçam greve em Alagoas
A categoria esteve reunida em assembleia geral, nesta segunda-feira (24), na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), em Maceió, para discutir a campanha salarial de 2014.
O Sinteal tentou marcar uma reunião com o governador por duas vezes, sendo a última vez na segunda-feira (17), quando a reunião acabou sendo reagendada para a próxima quarta-feira (26). A principal reinvindicação é referente ao realinhamento das carreiras dos professores e funcionários ativos.
Segundo Helenice Balbino, coordenadora de Comunicação do Sinteal, a assembleia serviu para que os trabalhadores apresentassem propostas, baseadas no piso nacional, estabelecendo valores à folha de pagamento de 2014.
"Cada um vai apresentar a sua proposta hoje e depois vamos aguardar a reunião com a secretária estadual da Educação para saber se as propostas da Secretaria estão de acordo com o que foi pedido pela categoria. Não queremos que o piso nacional, mais ou menos R$ 1.600 por 40 horas de trabalho, vire teto. Por exemplo, em Alagoas o piso já é o teto e não desejamos que isso continue."
Em março, entre os dias 17, 18 e 19, acontecerá uma greve nacional que afetará também Alagoas e até lá os professores e funcionários podem instaurar uma nova greve a nível estadual.
O Sinteal tentou marcar uma reunião com o governador por duas vezes, sendo a última vez na segunda-feira (17), quando a reunião acabou sendo reagendada para a próxima quarta-feira (26). A principal reinvindicação é referente ao realinhamento das carreiras dos professores e funcionários ativos.
Segundo Helenice Balbino, coordenadora de Comunicação do Sinteal, a assembleia serviu para que os trabalhadores apresentassem propostas, baseadas no piso nacional, estabelecendo valores à folha de pagamento de 2014.
"Cada um vai apresentar a sua proposta hoje e depois vamos aguardar a reunião com a secretária estadual da Educação para saber se as propostas da Secretaria estão de acordo com o que foi pedido pela categoria. Não queremos que o piso nacional, mais ou menos R$ 1.600 por 40 horas de trabalho, vire teto. Por exemplo, em Alagoas o piso já é o teto e não desejamos que isso continue."
Em março, entre os dias 17, 18 e 19, acontecerá uma greve nacional que afetará também Alagoas e até lá os professores e funcionários podem instaurar uma nova greve a nível estadual.
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