Vigilância Sanitária Estadual alerta sobre doenças do verão
Sol, calor e praia. Combinação perfeita para aproveitar o verão e, principalmente, as férias. Mas para que um dia de lazer não termine antecipadamente ou de forma traumática, é necessário adotar alguns cuidados, segundo alerta a Vigilância Sanitária de Alagoas.
De acordo com a gerente de Serviços de Comércio de Alimentos da Vigilância Sanitária Estadual, Márcia Santana, os principais problemas registrados durante esta época do ano são as infecções intestinais, desidratação e diarreias. Males que são ocasionados pela ingestão de alimentos contaminados ou mal acondicionados e de água não tratada, na maioria dos casos relatados nas unidades de saúde públicas de Alagoas.
Para evitar que o verão venha acompanhado de graves problemas de saúde, que podem, inclusive, levar à morte, a gerente de Serviço de Comércio de Alimentos faz algumas recomendações. De acordo com Márcia Santana, é importante ingerir muita água, mas sabendo sempre a procedência e averiguando se ela é tratada ou mineral, além de verificar como os alimentos foram preparados seguindo os padrões de higiene e se estão bem guardados.
“Ingerir muita água é importante, já que além de hidratar, ela ajuda a transportar vitaminas hidrossolúveis. Mas é necessário tomar cuidado com os alimentos que são consumidos nesta época do ano, uma vez que o período é muito propício para a proliferação de bactérias”, ressaltou a técnica da Vigilância Sanitária de Alagoas.
Outros cuidados
Para evitar a doença é fundamental seguir alguns cuidados como consumir água fervida, filtrada ou clorada utilizando o hipoclorito de sódio a 2,5% de forma adequada, em se tratando da população sem acesso à água potável; higiene pessoal, principalmente em levar bem as mãos, e alimentar; descartar alimentos que entraram em contato com água contaminada; acondicionar o lixo em recipientes fechados; e realizar limpeza e desinfecção periódica das caixas d’água, entre outras medidas.
Com o objetivo de diminuir os números de casos, a Sesau vem desenvolvendo ações em parceria com a atenção básica dos municípios para redução das diarreias e mobilizando a população sobre a prevenção e controle da doença, além de disponibilizar a distribuição de frascos do hipoclorito de sódio a 2,5% com orientações para as comunidades sem acesso a água potável para o consumo humano.
Sobre a desidratação, segundo Márcia de Santana, o principal sintoma é a sede com boca seca ou pouca salivação. “O volume de urina também diminui e as crianças rapidamente ficam com os olhinhos fundos. E a prevenção da desidratação requer cuidados simples, como por exemplo, a oferta de líquidos várias vezes ao dia”. Ela ressalta ainda sobre a importância da vacina contra o Rotavírus em crianças menores de um ano, disponíveis nos postos da rede pública de Alagoas.
Nas desidratações leves, o tratamento oral, com a reposição de líquidos através do soro caseiro, é suficiente para deter o processo de perda de água pelo organismo. Mas tem caso da criança precisar de um tratamento com medicamentos para evitar o vômito e nos casos mais graves, a hidratação por soro via sanguínea.
“Mas é recomendado procurar uma unidade básica de saúde para receber atendimento adequado e, consequentemente, investigar o que causou a diarreia”, orienta Márcia Santana. Ela acrescenta que é importante procurar um posto médico para realizar uma avaliação do grau de desidratação e, consequentemente, a orientação de um profissional habilitado.
Recomendações
Márcia Santana recomenda que devam ser consumidas muitas frutas, saladas e também ingerida muita água, principalmente quando se estiver bebendo cerveja e vinho. Mas a nutricionista faz um alerta para o consumo de alimentos em praias, clubes e piqueniques.
“Eles devem ser bem refrigerados e colocados em isopor com gelo produzido com água potável. No caso de alimentos quentes, eles devem estar acondicionados em bolsas térmicas”, salienta a gerente. Ela destaca, ainda, “que a procedência dos alimentos consumidos em bares, restaurantes e produzidos por ambulantes deve ser observada, principalmente no tocante a limpeza das vestimentas, utensílios, unhas, barba e cabelo”, enumerou.
De acordo com a gerente de Serviços de Comércio de Alimentos da Vigilância Sanitária Estadual, Márcia Santana, os principais problemas registrados durante esta época do ano são as infecções intestinais, desidratação e diarreias. Males que são ocasionados pela ingestão de alimentos contaminados ou mal acondicionados e de água não tratada, na maioria dos casos relatados nas unidades de saúde públicas de Alagoas.
Para evitar que o verão venha acompanhado de graves problemas de saúde, que podem, inclusive, levar à morte, a gerente de Serviço de Comércio de Alimentos faz algumas recomendações. De acordo com Márcia Santana, é importante ingerir muita água, mas sabendo sempre a procedência e averiguando se ela é tratada ou mineral, além de verificar como os alimentos foram preparados seguindo os padrões de higiene e se estão bem guardados.
“Ingerir muita água é importante, já que além de hidratar, ela ajuda a transportar vitaminas hidrossolúveis. Mas é necessário tomar cuidado com os alimentos que são consumidos nesta época do ano, uma vez que o período é muito propício para a proliferação de bactérias”, ressaltou a técnica da Vigilância Sanitária de Alagoas.
Outros cuidados
Para evitar a doença é fundamental seguir alguns cuidados como consumir água fervida, filtrada ou clorada utilizando o hipoclorito de sódio a 2,5% de forma adequada, em se tratando da população sem acesso à água potável; higiene pessoal, principalmente em levar bem as mãos, e alimentar; descartar alimentos que entraram em contato com água contaminada; acondicionar o lixo em recipientes fechados; e realizar limpeza e desinfecção periódica das caixas d’água, entre outras medidas.
Com o objetivo de diminuir os números de casos, a Sesau vem desenvolvendo ações em parceria com a atenção básica dos municípios para redução das diarreias e mobilizando a população sobre a prevenção e controle da doença, além de disponibilizar a distribuição de frascos do hipoclorito de sódio a 2,5% com orientações para as comunidades sem acesso a água potável para o consumo humano.
Sobre a desidratação, segundo Márcia de Santana, o principal sintoma é a sede com boca seca ou pouca salivação. “O volume de urina também diminui e as crianças rapidamente ficam com os olhinhos fundos. E a prevenção da desidratação requer cuidados simples, como por exemplo, a oferta de líquidos várias vezes ao dia”. Ela ressalta ainda sobre a importância da vacina contra o Rotavírus em crianças menores de um ano, disponíveis nos postos da rede pública de Alagoas.
Nas desidratações leves, o tratamento oral, com a reposição de líquidos através do soro caseiro, é suficiente para deter o processo de perda de água pelo organismo. Mas tem caso da criança precisar de um tratamento com medicamentos para evitar o vômito e nos casos mais graves, a hidratação por soro via sanguínea.
“Mas é recomendado procurar uma unidade básica de saúde para receber atendimento adequado e, consequentemente, investigar o que causou a diarreia”, orienta Márcia Santana. Ela acrescenta que é importante procurar um posto médico para realizar uma avaliação do grau de desidratação e, consequentemente, a orientação de um profissional habilitado.
Recomendações
Márcia Santana recomenda que devam ser consumidas muitas frutas, saladas e também ingerida muita água, principalmente quando se estiver bebendo cerveja e vinho. Mas a nutricionista faz um alerta para o consumo de alimentos em praias, clubes e piqueniques.
“Eles devem ser bem refrigerados e colocados em isopor com gelo produzido com água potável. No caso de alimentos quentes, eles devem estar acondicionados em bolsas térmicas”, salienta a gerente. Ela destaca, ainda, “que a procedência dos alimentos consumidos em bares, restaurantes e produzidos por ambulantes deve ser observada, principalmente no tocante a limpeza das vestimentas, utensílios, unhas, barba e cabelo”, enumerou.
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