Alagoas só tem 5 postos salva-vidas para monitorar banhistas em toda a orla
Com a alta temporada do turismo, a orla marítima de Alagoas fica ainda mais lotada de banhistas e evidencia um problema antigo no estado: a falta de postos salva-vidas que garantam a segurança da população em casos de afogamento.
Tanto o número de postos quanto o de bombeiros que trabalham neles ainda são insuficientes na costa alagoana.
De acordo com a organização mundial que regulamenta o salvamento aquático, para uma faixa litorânea como a de Alagoas, que possui uma área de aproximadamente 230 quilômetros, o ideal seria contar com o auxílio de pelo menos 35 postos guarda-vidas.
Em toda a extensão da orla, entretanto, apenas cinco deles monitoram os banhistas.
Para piorar a situação, os postos que já existem apresentam diversos problemas de estrutura. A falta de manutenção acaba contribuindo para que as condições físicas de alguns deles se deteriore com a passagem dos anos.
De acordo com o presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas, Marcos Ramalho, além da quantidade insuficiente de postos guarda-vidas, a falta de efetivo de bombeiros especializados em salvamento aquático deixa a situação ainda mais complicada, principalmente nos meses de alta temporada.
Segundo ele, o serviço conta com menos da metade da quantidade de profissionais prevista para o ano de 2002.
Em entrevista ao Jornal da Pajuçara Manhã, daTV Pajuçara, Marcos Ramalho enfatizou que as reivindicações em torno das melhorias e na expansão da quantidade de postos e profissionais são antigas, mas até agora ainda não foram atendidas.
Tanto o número de postos quanto o de bombeiros que trabalham neles ainda são insuficientes na costa alagoana.
De acordo com a organização mundial que regulamenta o salvamento aquático, para uma faixa litorânea como a de Alagoas, que possui uma área de aproximadamente 230 quilômetros, o ideal seria contar com o auxílio de pelo menos 35 postos guarda-vidas.
Em toda a extensão da orla, entretanto, apenas cinco deles monitoram os banhistas.
Para piorar a situação, os postos que já existem apresentam diversos problemas de estrutura. A falta de manutenção acaba contribuindo para que as condições físicas de alguns deles se deteriore com a passagem dos anos.
De acordo com o presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas, Marcos Ramalho, além da quantidade insuficiente de postos guarda-vidas, a falta de efetivo de bombeiros especializados em salvamento aquático deixa a situação ainda mais complicada, principalmente nos meses de alta temporada.
Segundo ele, o serviço conta com menos da metade da quantidade de profissionais prevista para o ano de 2002.
Em entrevista ao Jornal da Pajuçara Manhã, daTV Pajuçara, Marcos Ramalho enfatizou que as reivindicações em torno das melhorias e na expansão da quantidade de postos e profissionais são antigas, mas até agora ainda não foram atendidas.
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