Rio é o centro da Igreja, diz Francisco na Festa da Acolhida
Rio de Janeiro – O papa Francisco disse, há pouco, à multidão reunida na Festa da Acolhida, na orla de Copacabana, que o Rio de Janeiro tornou-se o centro da Igreja nesta semana. Ele agradeceu a presença dos jovens que vieram de longe para vê-lo e aos que queriam ter vindo e não puderam vir para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
“Vim aqui ser contagiado com o entusiasmo de vocês. A todos digo, bem-vindos a esta festa da fé”, disse Francisco. Ele agradeceu a hospitalidade dos cariocas e o apoio das autoridades federais, estaduais e municipais. "Os cariocas sabem receber bem e dar uma boa acolhida", enfatizou.
O pontífice saudou também os laicos e a todos os que foram assistir à festa. "Bem-vindos à Jornada Mundial da Juventude, a esta cidade maravilhosa do Rio de Janeiro", completou.
Francisco chegou ao palco da Festa da Acolhida a bordo do papamóvel, que tomou no Forte de Copacabana. No trajeto pela Avenida Atlântica, as milhares de pessoas que o aguardavam não se contiveram e invadiram a pista, cercando o veículo e fotogrando o papa com seus celulares e câmeras digitais. Com simpatia, o papa acenou o tempo todo para a multidão e beijou algumas crianças que foram levadas até ele.
Em frente ao palco, a temperatura, em torno de 17 graus Celsius, fria para os padrões cariocas, tornava-se alta para os que encontravam no meio da multidão. Os 4 quilômetros da orla estão tomados por pessoas vindas dos mais diversos países.
As janelas dos prédios localizados em frente à praia estão iluminadas e cheias de curiosos, que acompanham de lá o evento. A quantidade de flashes e bandeiras de diferentes países impressionam. Apesar da multidão presente e da dificuldade para caminhar entre os fiéis, muitos cadeirantes estão na festa, e o clima é de tranquilidade e cordialidade.
O peruano Miguel Polanco, que veio caminhando de Botafogo até Copacabana, com um grupo de seis amigos, disse que a energia é muito boa e que "vale o sacrifício". Ele chegou a Copacabana às 15h, depois de meia hora de caminhada, na esperança de ver o papa bem de perto.
Moradora de Cambuci, no interior do estado do Rio, Cininha Melo, trouxe um binóculo "para não perder nada" da Festa da Acolhida. “Ganhei [o binóculo] de uma afilhada ontem [24] e já experimentei em casa, dá para ver bem de longe”, disse Cininha, com o binóculo apontado para o palco, onde se encontrava o papa.
A Polícia Militar (PM) mobilizou 1.500 homens para dar segurança ao papa e aos peregrinos na Festa da Acolhida e repetirá o esquema amanhã (26), na Via Crucis, às 18h, também em Copacabana. Este é o maior efetivo usado pela PM em um evento ao ar livre e tem apoio de 30 torres de observação, como ocorre no tradicional réveillon de Copacabana. Além disso, 25 viaturas circulam pelo bairro, apoiadas por 20 motociclistas. Oitenta homens fazem a pé o patrulhamento das ruas que dão acesso à praia.
Todas as unidades do Comando de Operações Especiais participam do esquema, que inclui atiradores de elite posicionados em pontos estratégicos e o auxílio de cães farejadores.
“Vim aqui ser contagiado com o entusiasmo de vocês. A todos digo, bem-vindos a esta festa da fé”, disse Francisco. Ele agradeceu a hospitalidade dos cariocas e o apoio das autoridades federais, estaduais e municipais. "Os cariocas sabem receber bem e dar uma boa acolhida", enfatizou.
O pontífice saudou também os laicos e a todos os que foram assistir à festa. "Bem-vindos à Jornada Mundial da Juventude, a esta cidade maravilhosa do Rio de Janeiro", completou.
Francisco chegou ao palco da Festa da Acolhida a bordo do papamóvel, que tomou no Forte de Copacabana. No trajeto pela Avenida Atlântica, as milhares de pessoas que o aguardavam não se contiveram e invadiram a pista, cercando o veículo e fotogrando o papa com seus celulares e câmeras digitais. Com simpatia, o papa acenou o tempo todo para a multidão e beijou algumas crianças que foram levadas até ele.
Em frente ao palco, a temperatura, em torno de 17 graus Celsius, fria para os padrões cariocas, tornava-se alta para os que encontravam no meio da multidão. Os 4 quilômetros da orla estão tomados por pessoas vindas dos mais diversos países.
As janelas dos prédios localizados em frente à praia estão iluminadas e cheias de curiosos, que acompanham de lá o evento. A quantidade de flashes e bandeiras de diferentes países impressionam. Apesar da multidão presente e da dificuldade para caminhar entre os fiéis, muitos cadeirantes estão na festa, e o clima é de tranquilidade e cordialidade.
O peruano Miguel Polanco, que veio caminhando de Botafogo até Copacabana, com um grupo de seis amigos, disse que a energia é muito boa e que "vale o sacrifício". Ele chegou a Copacabana às 15h, depois de meia hora de caminhada, na esperança de ver o papa bem de perto.
Moradora de Cambuci, no interior do estado do Rio, Cininha Melo, trouxe um binóculo "para não perder nada" da Festa da Acolhida. “Ganhei [o binóculo] de uma afilhada ontem [24] e já experimentei em casa, dá para ver bem de longe”, disse Cininha, com o binóculo apontado para o palco, onde se encontrava o papa.
A Polícia Militar (PM) mobilizou 1.500 homens para dar segurança ao papa e aos peregrinos na Festa da Acolhida e repetirá o esquema amanhã (26), na Via Crucis, às 18h, também em Copacabana. Este é o maior efetivo usado pela PM em um evento ao ar livre e tem apoio de 30 torres de observação, como ocorre no tradicional réveillon de Copacabana. Além disso, 25 viaturas circulam pelo bairro, apoiadas por 20 motociclistas. Oitenta homens fazem a pé o patrulhamento das ruas que dão acesso à praia.
Todas as unidades do Comando de Operações Especiais participam do esquema, que inclui atiradores de elite posicionados em pontos estratégicos e o auxílio de cães farejadores.
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