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Governo irá autorizar a realização de testes rápidos para Covid-19 em farmácias
O governo federal autorizou, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a aplicação de testes rápidos para a detecção do novo coronavírus (Covid-19) em farmácias.
A realização dos exames não servirá para a contagem de casos do coronavírus no país, mas visa diminuir a aglomeração de pessoas em hospitais. Com isso, os testes rápidos deixarão de ser aplicados apenas em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas.
Inicialmente, as farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste rápido. É que o estabelecimento que optar pelo procedimento, deverá ter um profissional qualificado para realizar o exame.
A Anvisa informa que o teste não terá efeito de confirmação do diagnóstico para o coronavírus, uma vez que há a possibilidade de o resultado apontar o chamado “falso negativo”, quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas. Nestes casos, a pessoa deve passar por outros exames laboratoriais confirmatórios para testagem positiva ou negativa.
A autorização enfrentava resistências, devido a questões sanitárias e ligadas também à eficácia dos exames. Mas a direção da Anvisa lembra que esses testes vêm sendo feitos por determinação de alguns governos locais. A liberação dos testes rápidos será temporária e deve permanecer no período de emergência de saúde pública nacional decretado pelo Ministério da Saúde.
A realização dos exames não servirá para a contagem de casos do coronavírus no país, mas visa diminuir a aglomeração de pessoas em hospitais. Com isso, os testes rápidos deixarão de ser aplicados apenas em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas.
Inicialmente, as farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste rápido. É que o estabelecimento que optar pelo procedimento, deverá ter um profissional qualificado para realizar o exame.
A Anvisa informa que o teste não terá efeito de confirmação do diagnóstico para o coronavírus, uma vez que há a possibilidade de o resultado apontar o chamado “falso negativo”, quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas. Nestes casos, a pessoa deve passar por outros exames laboratoriais confirmatórios para testagem positiva ou negativa.
A autorização enfrentava resistências, devido a questões sanitárias e ligadas também à eficácia dos exames. Mas a direção da Anvisa lembra que esses testes vêm sendo feitos por determinação de alguns governos locais. A liberação dos testes rápidos será temporária e deve permanecer no período de emergência de saúde pública nacional decretado pelo Ministério da Saúde.
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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