Blogs
Canal do Sertão recebe investimento da União, mas Renan Filho não fala sobre o assunto
Mesmo com a negativa e ‘maquiagem’ do governo de Alagoas, o trecho IV do Canal do Sertão recebeu mais R$ 16 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional. O governo federal tem enviado recursos para o Estado independente da posição política do governador Renan Filho (MDB) e do vice Luciano Barbosa (MDB), que fazem questão de dizer que usam apenas recursos próprios na execução de obras.
A maior obra hídrica do Estado de Alagoas tem uma extensão total 250 quilômetros e uma vazão de 32 metros cúbicos de água por segundo. Mais de 200 mil pessoas dos municípios do Alto Sertão alagoano já estão sendo abastecidas pela água, a partir dos trechos em operação.
Apensar dos cortes em investimentos do governo Bolsonaro (PSL), não houve contingenciamento no repasse de recursos para a conclusão dos trabalhos do Canal do Sertão. Além de suprir a necessidade de água da população, o Canal do Sertão alagoano estimula a pecuária, a agricultura e a piscicultura nas regiões atendidas.
Por sua vez, o governo Renan e Luciano fracassa pela falta de incentivo ao setor, conforme revelado por representantes de entidades ligadas aos trabalhadores rurais. Em pleno período de chuvas, quando os agricultores aproveitam para o plantio, a Seagri (Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura) sequer efetuou a distribuição de sementes aos pequenos produtores.
O descaso da gestão atinge, entre outras áreas, o Polo Tecnológico Agroalimentar de Arapiraca (PTA). O espaço, que recebeu investimento de cerca de R$ 12 milhões de recursos públicos, federal e estadual, está praticamente abandonado, deixando de promover o desenvolvimento econômico e social da região, objetivo para o qual foi criado.
Canal do Sertão
As três primeiras etapas da obra, pactuadas entre governo federal e governo do Estado, já estão concluídas e o trecho final, quatro, está com quase 80% de execução. Produtores rurais que vivem nas imediações dos 115 quilômetros em operação do canal estão sendo beneficiados. São aproximadamente 500 pontos de captações para a produção rural da região.
O investimento do governo federal será repassado ao governo do Estado, responsável pela execução do empreendimento, de acordo com o avanço das obras. Desde 2015, as três primeiras etapas do Canal do Sertão alagoano já beneficiam cerca de 160 mil pessoas em seis cidades: Delmiro Gouveia, Pariconha, Água Branca, Olho D’água do Casado, Inhapi e Senador Rui Palmeira. A conclusão do trecho IV, com 30 quilômetros, permitirá que as águas do Rio São Francisco cheguem às famílias do município de São José da Tapera, que conta com mais de 32 mil habitantes.
A maior obra hídrica do Estado de Alagoas tem uma extensão total 250 quilômetros e uma vazão de 32 metros cúbicos de água por segundo. Mais de 200 mil pessoas dos municípios do Alto Sertão alagoano já estão sendo abastecidas pela água, a partir dos trechos em operação.
Apensar dos cortes em investimentos do governo Bolsonaro (PSL), não houve contingenciamento no repasse de recursos para a conclusão dos trabalhos do Canal do Sertão. Além de suprir a necessidade de água da população, o Canal do Sertão alagoano estimula a pecuária, a agricultura e a piscicultura nas regiões atendidas.
Por sua vez, o governo Renan e Luciano fracassa pela falta de incentivo ao setor, conforme revelado por representantes de entidades ligadas aos trabalhadores rurais. Em pleno período de chuvas, quando os agricultores aproveitam para o plantio, a Seagri (Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura) sequer efetuou a distribuição de sementes aos pequenos produtores.
O descaso da gestão atinge, entre outras áreas, o Polo Tecnológico Agroalimentar de Arapiraca (PTA). O espaço, que recebeu investimento de cerca de R$ 12 milhões de recursos públicos, federal e estadual, está praticamente abandonado, deixando de promover o desenvolvimento econômico e social da região, objetivo para o qual foi criado.
Canal do Sertão
As três primeiras etapas da obra, pactuadas entre governo federal e governo do Estado, já estão concluídas e o trecho final, quatro, está com quase 80% de execução. Produtores rurais que vivem nas imediações dos 115 quilômetros em operação do canal estão sendo beneficiados. São aproximadamente 500 pontos de captações para a produção rural da região.
O investimento do governo federal será repassado ao governo do Estado, responsável pela execução do empreendimento, de acordo com o avanço das obras. Desde 2015, as três primeiras etapas do Canal do Sertão alagoano já beneficiam cerca de 160 mil pessoas em seis cidades: Delmiro Gouveia, Pariconha, Água Branca, Olho D’água do Casado, Inhapi e Senador Rui Palmeira. A conclusão do trecho IV, com 30 quilômetros, permitirá que as águas do Rio São Francisco cheguem às famílias do município de São José da Tapera, que conta com mais de 32 mil habitantes.
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
Ver todos os postsÚltimas notícias
Cidades
Homem morre atropelado na AL-105, em Porto Calvo
Esporte
Alagoana Marta é campeã com Orlando Pride na liga feminina de futebol nos EUA
Cidades
Homem morre em hospital após ser baleado em Campo Alegre; veja identidade da vítima
Cidades
Prefeitura de Penedo e Sebrae capacitam 50 profissionais do setor turístico
Saúde