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Deputado do MDB critica governo pelo descaso no setor agropecuário
A crise envolvendo o governo Renan Filho e Luciano Barbosa (MDB) está deixando até mesmo os integrantes da base aliada em pé de guerra com as falhas gritantes na gestão. O deputado Paulo Dantas, integrante do mesmo partido do governador e do vice, cobra mais ação e solução imediata para o setor produtivo de leite e carne do Estado.
O parlamentar elevou o tom das críticas feitas ao governo em plena Assembleia Legislativa (ALE) e pede que o Palácio dos Palmares busque ações imediatas para a regularização dos pagamentos aos pequenos produtores inscritos no Programa do Leite, além da construção de novos matadouros na região da Bacia Leiteira.
Dantas foi além e resolveu expôs dados da empresa Scot Consultoria, mostrando que no mês de julho Alagoas apresentou um valor médio de comercialização do litro de leite de R$ 1,16. Mas, segundo o levantamento a maioria dos produtores do Programa do Leite estão recebendo valores abaixo de um real por litro de leite produzido, mesmo tendo um custo de produção que varia de R$ 1,25 a R$ 1,35.
O deputado fez questão de destacar ainda os atrasos nos repasses do Programa do Leite, alguns deles envolvendo, inclusive, denúncias de falta de prestação de contas pelo Estado ao Governo Federal.
“Peço atenção especial ao governador Renan Filho e também do presidente Jair Bolsonaro para olharem com carinho e realizar o pagamento dos produtores e, diante disso, amortecer o impacto desta crise no segmento em nosso estado. Peço, também, atenção para a reabertura da antiga fábrica de beneficiamento da Camila, cujo parque industrial fica em Batalha”, apelou Paulo Dantas.
Por sua vez, o deputado Gilvan Barros Filho (PSD) afirmou que por conta da ação perseguidora de Renan Filho, nos últimos meses, vários abatedouros foram fechados pela fiscalização que é comandada de dentro do gabinete do governador, com isso aumenta o custo do abate para o produtor rural.
“A crise do leite em Alagoas é muito grave. Algo precisa ser feito. O fechamento dos pequenos matadouros também acentua essa situação. É preciso simplificar o abate do gado. Não podemos deixar essa situação sem uma solução. Cadê os matadouros regionalizados?”, questionou Gilvan Barros Filho.
O parlamentar elevou o tom das críticas feitas ao governo em plena Assembleia Legislativa (ALE) e pede que o Palácio dos Palmares busque ações imediatas para a regularização dos pagamentos aos pequenos produtores inscritos no Programa do Leite, além da construção de novos matadouros na região da Bacia Leiteira.
Dantas foi além e resolveu expôs dados da empresa Scot Consultoria, mostrando que no mês de julho Alagoas apresentou um valor médio de comercialização do litro de leite de R$ 1,16. Mas, segundo o levantamento a maioria dos produtores do Programa do Leite estão recebendo valores abaixo de um real por litro de leite produzido, mesmo tendo um custo de produção que varia de R$ 1,25 a R$ 1,35.
O deputado fez questão de destacar ainda os atrasos nos repasses do Programa do Leite, alguns deles envolvendo, inclusive, denúncias de falta de prestação de contas pelo Estado ao Governo Federal.
“Peço atenção especial ao governador Renan Filho e também do presidente Jair Bolsonaro para olharem com carinho e realizar o pagamento dos produtores e, diante disso, amortecer o impacto desta crise no segmento em nosso estado. Peço, também, atenção para a reabertura da antiga fábrica de beneficiamento da Camila, cujo parque industrial fica em Batalha”, apelou Paulo Dantas.
Por sua vez, o deputado Gilvan Barros Filho (PSD) afirmou que por conta da ação perseguidora de Renan Filho, nos últimos meses, vários abatedouros foram fechados pela fiscalização que é comandada de dentro do gabinete do governador, com isso aumenta o custo do abate para o produtor rural.
“A crise do leite em Alagoas é muito grave. Algo precisa ser feito. O fechamento dos pequenos matadouros também acentua essa situação. É preciso simplificar o abate do gado. Não podemos deixar essa situação sem uma solução. Cadê os matadouros regionalizados?”, questionou Gilvan Barros Filho.
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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