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Assembleia pode abrir uma CPI para apurar supostos desvios de recursos do governo

A Assembleia Legislativa do Estado (ALE) discute a possibilidade de instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o uso indevido de recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep) pelo governo. Existem suspeitas de que os recursos foram desviados e deixaram de ser aplicados para estimular a inclusão social dos pobres de Alagoas.
O deputado estadual Bruno Toledo (PROS) chegou a denunciar o desvio da verba do Fecoep na construção do Hospital Metropolitano, em Maceió, ainda no primeiro mandato da gestão Renan Filho e Luciano Barbosa (MDB). O caso se repetiu na reforma e ampliação do Hemocentro de Alagoas (Hemoal), também na capital alagoana.
Toledo disse que ninguém é contra os investimentos no combate à erradicação da pobreza, mas que o governo de Alagoas usa os recursos do Fecoep como uma espécie de ‘cofre’ em todo tipo de obra no Estado. Segundo o parlamentar, a maior preocupação é com o desvio de finalidade do dinheiro público que está sendo mal utilizado por Renan Filho e Luciano Barbosa.
“Nesse governo, o Fecoep acaba sendo um ‘cofre’ disponível para financiar todo tipo de obra do Executivo, como se tudo se encaixasse no conceito de combate à pobreza. Minha maior preocupação é com o desvio de finalidade dos recursos que estão ali, pois é dinheiro do contribuinte”, disse.
O deputado disse que é preciso que o Fundo trabalhe dentro de um planejamento e seja regido por uma legislação para não ficar ao sabor das decisões políticas desse ou daquele governador.
“O Fecoep hoje é mal utilizado. É um perigo. Os deputados que cobram um Plano Estadual estão corretos. O Fecoep não é uma lâmpada que o governador esfrega e faz três ou quatro pedidos de obras públicas para um gênio”, frisou Toledo.
Já a deputada Jó Pereira apurou que dos 22 grupos de projetos distintos, apenas seis foram identificados como estando próximos do objetivo do Fecoep. Ela identificou que em 4 desses grupos, destinam comida às pessoas vulneráveis (possivelmente parte delas está na extrema pobreza). Nos outros 2 grupos os objetivos são de construção de casas populares e urbanização de comunidades e apoio às atividades do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
O deputado estadual Bruno Toledo (PROS) chegou a denunciar o desvio da verba do Fecoep na construção do Hospital Metropolitano, em Maceió, ainda no primeiro mandato da gestão Renan Filho e Luciano Barbosa (MDB). O caso se repetiu na reforma e ampliação do Hemocentro de Alagoas (Hemoal), também na capital alagoana.
Toledo disse que ninguém é contra os investimentos no combate à erradicação da pobreza, mas que o governo de Alagoas usa os recursos do Fecoep como uma espécie de ‘cofre’ em todo tipo de obra no Estado. Segundo o parlamentar, a maior preocupação é com o desvio de finalidade do dinheiro público que está sendo mal utilizado por Renan Filho e Luciano Barbosa.
“Nesse governo, o Fecoep acaba sendo um ‘cofre’ disponível para financiar todo tipo de obra do Executivo, como se tudo se encaixasse no conceito de combate à pobreza. Minha maior preocupação é com o desvio de finalidade dos recursos que estão ali, pois é dinheiro do contribuinte”, disse.
O deputado disse que é preciso que o Fundo trabalhe dentro de um planejamento e seja regido por uma legislação para não ficar ao sabor das decisões políticas desse ou daquele governador.
“O Fecoep hoje é mal utilizado. É um perigo. Os deputados que cobram um Plano Estadual estão corretos. O Fecoep não é uma lâmpada que o governador esfrega e faz três ou quatro pedidos de obras públicas para um gênio”, frisou Toledo.
Já a deputada Jó Pereira apurou que dos 22 grupos de projetos distintos, apenas seis foram identificados como estando próximos do objetivo do Fecoep. Ela identificou que em 4 desses grupos, destinam comida às pessoas vulneráveis (possivelmente parte delas está na extrema pobreza). Nos outros 2 grupos os objetivos são de construção de casas populares e urbanização de comunidades e apoio às atividades do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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