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Deputado Antônio Albuquerque é condenado e pode ter mandato cassado
O deputado estadual Antônio Albuquerque (PTB) foi condenado por improbidade administrativa e pode perder o mandato, além dos direitos políticos por cinco anos. A sentença foi assinada pelos juízes Ewerton Luiz Chaves Carminati, Durval Mendonça Júnior, Philippe Melo Alcântara Falcão, Alexandre Machado de Oliveira e André Avancini D’Ávila.
A sentença ocorre 12 anos após a Operação Taturana, que chegou a levar a prisão o próprio parlamentar e outros deputados, além de servidores comissionados da Assembleia Legislativa do Estado (ALE). Trata-se de uma ação desmembrada do processo coletivo pela força tarefa da 18ª Vara Civil da Capital. Albuquerque teria usado mais de R$ 1 milhão de verba de gabinete para pagamento de empréstimo pessoal junto ao Banco Rural, em 2007, quando ele era presidente do Legislativo.
De acordo com o Ministério Público (MP), a verba de gabinete era usada como garantia do pagamento do empréstimo. A operação foi considerada ilegal, pois a verba ‘esquentava’ o teto para aquisição dos empréstimos pessoais de Albuquerque e outros deputados ou ex-deputados. Na época foram encontrados cheques em nome da ALE que eram usados para o pagamento de parcelas dos empréstimos.
O deputado deve perder não só o cargo, mas também os direitos políticos por cinco anos, não contratar com o serviço público e receber recursos públicos (investimentos ou incentivos) por três anos, além de uma multa de 50 salários mínimos equivalente ao maior salário de parlamentar do período em que perduraram os empréstimos.
O deputado Antônio Albuquerque ainda não se pronunciou sobre a decisão. Ainda cabe recurso.
A sentença ocorre 12 anos após a Operação Taturana, que chegou a levar a prisão o próprio parlamentar e outros deputados, além de servidores comissionados da Assembleia Legislativa do Estado (ALE). Trata-se de uma ação desmembrada do processo coletivo pela força tarefa da 18ª Vara Civil da Capital. Albuquerque teria usado mais de R$ 1 milhão de verba de gabinete para pagamento de empréstimo pessoal junto ao Banco Rural, em 2007, quando ele era presidente do Legislativo.
De acordo com o Ministério Público (MP), a verba de gabinete era usada como garantia do pagamento do empréstimo. A operação foi considerada ilegal, pois a verba ‘esquentava’ o teto para aquisição dos empréstimos pessoais de Albuquerque e outros deputados ou ex-deputados. Na época foram encontrados cheques em nome da ALE que eram usados para o pagamento de parcelas dos empréstimos.
O deputado deve perder não só o cargo, mas também os direitos políticos por cinco anos, não contratar com o serviço público e receber recursos públicos (investimentos ou incentivos) por três anos, além de uma multa de 50 salários mínimos equivalente ao maior salário de parlamentar do período em que perduraram os empréstimos.
O deputado Antônio Albuquerque ainda não se pronunciou sobre a decisão. Ainda cabe recurso.
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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