Olá, gente! Tudo bem com vocês?

Hoje eu vou abordar um tema de interesse de muitas pacientes mães que recebo em consultório. Acredito que as dúvidas são muitas sobre estrias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ser saudável não é apenas a ausência de doença, mas sim estar bem fisicamente e psicologicamente.

Sendo assim, a estria assume um importante papel social porque, em muitos casos, ela diminui a autoestima da mãe, seja durante a gravidez ou no período pós-parto. Mas a boa notícia é que, se você tem elas, não precisa ficar triste por causa disso. E sabe por quê? Tratamentos eficazes existem, sim!

Aí você pode estar se perguntando: mas quais são as causas que levam ao aparecimento das estrias? Na gravidez, por exemplo, é um acontecimento comum por conta do esgarçamento da pele, principalmente na região abdominal. Além disso, também temos outros fatores predominantes como genética e alterações hormonais que podem promover grandes distensões, seja durante a gestação ou até mesmo no período pós-parto.

As estrias surgem devido à ruptura das fibras elásticas que ficam localizadas na derme. A derme é a camada que fica por baixo da pele, também conhecida como epiderme. Quando essas fibras se rompem, elas ficam vermelhas. Esse é o estágio em que elas são mais fáceis de ser tratadas. Depois elas ficam branquinhas. Após o esbranquiçamento da região, o tratamento é diferenciado porque requer um pouco mais de cuidado e atenção por parte do especialista.

Uma mãe, por exemplo, pode possuir os dois tipos de estrias, basta que apareçam em períodos diferentes. Vale lembrar que, tanto a estria vermelha, quanto a branca, tem solução. Eu consigo cuidá-las a ponto de elas parecem imperceptíveis, nos dois casos. Em gestantes, abdômen, flancos e seios são as regiões do corpo mais afetadas.

Estria não é um problema de saúde física. No entanto, pode comprometer a autoestima da mãe devido à dicotomia existente entre a alegria da maternidade e o surgimento de mudanças corporais típicas do período.

A minha dica é: assim que se der o aparecimento da estria, procure um profissional qualificado. Quanto mais rápido ela for avaliada, mais animadores serão os resultados. É importante ressaltar que, em alguns casos, é preciso esperar o período da amamentação terminar para iniciar o tratamento. Em outros, o cuidado pode ser começado imediatamente após a consulta com o profissional.

Em casos mais agudos de problemas de autoestima, é recomendado, inclusive, que o paciente procure o auxílio de um psicólogo, além do fisioterapeuta, para alcançar o bem estar emocional.

TIPOS DE TRATAMENTO

Atualmente, existem diversas técnicas que podem ajudar a resolver este problema. As principais são: Striort (método ortomolecular que melhora a aparência da estria branca em até 80% após a primeira sessão), Carboxiterapia (melhora a circulação celular e oxigena os tecidos), Eletroliftin (técnica que utiliza equipamento de corrente galvânica para estimulação elétrica) e Microagulhamento (ativa o colágeno da pele e atenua sinais de envelhecimento). Eu possuo todos eles em meu consultório.

É importante destacar que, com exceção das causas genéticas, que não podem ser evitadas, você pode sim impedir o aparecimento dos estiramentos mantendo sempre sua pele bem hidratada e controlando o peso. Durante a gravidez, é comum elas aparecerem por conta do estiramento da pele e do ganho de peso natural da fase, então nada de desespero ok?

Espero que você tenha entendido que esse “problema” tem solução. O mais legal disso tudo é que atualmente posso contar com a ajuda da tecnologia para fazer com que as minhas pacientes se sintam mais bonitas e com a autoconfiança cada vez mais em alta. E eu fico muito feliz com isso. Se você tiver mais alguma dúvida ou desejar adquirir outras informações, basta entrar em contato comigo através do número (82) 9 9903-9157.