Obesidade: dados nacionais
Pode-se conceituar de forma simples a obesidade como acúmulo de gordura corporal que se torna grande fator de risco para doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. Sabe-se que as doenças crônicas respondem por 72% dos óbitos em nosso país.
No Brasil, desde 2006, o Ministério da Saúde utiliza a Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito telefônico) para medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Em Março de 2015 foram divulgados os números do ano de 2014.
Foram 40.853 entrevistas entre fevereiro e dezembro do ano supracitado com adultos com mais de 18 anos residentes nas capitais dos 26 estados e DF.
Diagnosticou-se que o número de pessoas com excesso de peso continua crescendo. 52,2% da população brasileira está com excesso de peso, em 2006 o índice era de 43% e que 17,9% da população é obesa.
No que diz respeito ao sexo, nota-se um maior excesso de peso entre os homens 56,5% do que nas mulheres 49,1%. A faixa etária com maior prevalência de excesso de peso é encontrada entre 35-64 anos com aproximadamente 60,5%. Porém as mulheres superam os homens na população obesa. População obesa masculina possui um índice de 17,6%, enquanto a feminina possui 18,2%.
Trazendo o enfoque para as capitais, temos em Maceió 53% da população adulta com excesso de peso, enquanto a maior percentual encontrado no país foi em Fortaleza, Porto Velho e Manaus com 56%. São Luís é a capital com menor índice 46%.
Nos últimos três anos não houve avanço do percentual de obesos no país, o que para o Ministério da Saúde é um grande avanço, porém é notória a necessidade de haver essa estagnação e diminuição na população com excesso de peso. Florianópolis é a capital com menor índice 14%. Maceió possui 20% da população adulta com obesidade, não tão distante de Campo Grande que, com 22%, é a capital com o maior índice de obesos do Brasil.
Nota-se a necessidade da implantação de programas sociais que visem à diminuição do sedentarismo da população brasileira, quarto maior fator de risco de mortalidade global e que acarreta na morte de 3,2 milhões de pessoas por ano segundo a OMS; o aumento da prática de exercícios regulares, sendo esta, fator de proteção para doenças crônicas, como câncer, hipertensão, diabetes e obesidade; programas que mostrem formas mais adequadas e saudáveis de alimentação.
No Brasil, desde 2006, o Ministério da Saúde utiliza a Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito telefônico) para medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Em Março de 2015 foram divulgados os números do ano de 2014.
Foram 40.853 entrevistas entre fevereiro e dezembro do ano supracitado com adultos com mais de 18 anos residentes nas capitais dos 26 estados e DF.
Diagnosticou-se que o número de pessoas com excesso de peso continua crescendo. 52,2% da população brasileira está com excesso de peso, em 2006 o índice era de 43% e que 17,9% da população é obesa.
No que diz respeito ao sexo, nota-se um maior excesso de peso entre os homens 56,5% do que nas mulheres 49,1%. A faixa etária com maior prevalência de excesso de peso é encontrada entre 35-64 anos com aproximadamente 60,5%. Porém as mulheres superam os homens na população obesa. População obesa masculina possui um índice de 17,6%, enquanto a feminina possui 18,2%.
Trazendo o enfoque para as capitais, temos em Maceió 53% da população adulta com excesso de peso, enquanto a maior percentual encontrado no país foi em Fortaleza, Porto Velho e Manaus com 56%. São Luís é a capital com menor índice 46%.
Nos últimos três anos não houve avanço do percentual de obesos no país, o que para o Ministério da Saúde é um grande avanço, porém é notória a necessidade de haver essa estagnação e diminuição na população com excesso de peso. Florianópolis é a capital com menor índice 14%. Maceió possui 20% da população adulta com obesidade, não tão distante de Campo Grande que, com 22%, é a capital com o maior índice de obesos do Brasil.
Nota-se a necessidade da implantação de programas sociais que visem à diminuição do sedentarismo da população brasileira, quarto maior fator de risco de mortalidade global e que acarreta na morte de 3,2 milhões de pessoas por ano segundo a OMS; o aumento da prática de exercícios regulares, sendo esta, fator de proteção para doenças crônicas, como câncer, hipertensão, diabetes e obesidade; programas que mostrem formas mais adequadas e saudáveis de alimentação.
Douglas Ayala
Personal Trainer
CREF 002225-G/AL
Especialista em:
Fisiologia e Biomecânica do Exercício
Nutrição e Suplementação Esportiva
Personal Trainer
CREF 002225-G/AL
Especialista em:
Fisiologia e Biomecânica do Exercício
Nutrição e Suplementação Esportiva
Últimas Notícias
Cidades
Mulher furta vibrador de R$ 965 em sexy shop de Maceió
Esporte
Botafogo vence Universitario e garante classificação na Libertadores
Cidades
Cuscuz de Arroz de Penedo será Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial de Alagoas
Entretenimento
Ator Tony Ramos passa por cirurgia para tratar sangramento intracraniano
Esporte
Brasil bate Coreia do Sul e encara EUA nesta sexta na Liga das Nações
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Peregrinação ao Morro Santo da Massaranduba
TV JÁ É