Escândalo Real: Príncipe Andrew perde título, é expulso de residência oficial e arrasta família para o fundo do poço
O Palácio de Buckingham confirmou que o príncipe Andrew, irmão do rei Charles III, perderá oficialmente o título de “príncipe” e será obrigado a deixar sua residência oficial, o luxuoso Royal Lodge, em Windsor. A decisão histórica marca o fim de sua vida como membro ativo da realeza britânica e aprofunda o abalo da monarquia com um dos maiores escândalos sexuais de sua história.
Segundo o comunicado divulgado pelo palácio, Andrew passará a ser conhecido apenas como Andrew Mountbatten-Windsor, deixando de usar qualquer estilo, título ou honraria real. “Essas sanções são consideradas necessárias, apesar de ele continuar negando as acusações contra ele”, afirma a nota oficial. O documento também expressa solidariedade às vítimas de abuso sexual, reforçando que “Suas Majestades mantêm as mais profundas condolências a todas as sobreviventes de qualquer forma de abuso”.
A decisão ocorre após anos de polêmicas envolvendo Andrew e o falecido empresário americano Jeffrey Epstein, acusado de comandar uma rede de tráfico sexual e pedofilia. O príncipe, de 65 anos, foi acusado de agressão sexual pela norte-americana Virginia Giuffre, que afirmou ter sido abusada por ele quando tinha apenas 17 anos. Embora o caso tenha sido encerrado em 2022 com um acordo extrajudicial milionário, o episódio arruinou a imagem do duque e causou uma crise sem precedentes dentro da família real.
A perda do título é o golpe final em uma série de sanções aplicadas desde 2019, quando Andrew renunciou a suas funções oficiais após ser citado nas investigações sobre Epstein. Em 2022, já havia sido destituído de seus cargos militares e proibido de usar uniformes cerimoniais em eventos da realeza. Agora, além da queda pública, ele também perderá o direito de residir no Royal Lodge, mansão de 30 cômodos que dividia com a ex-esposa, Sarah Ferguson.
Sarah, que mantinha o título de Duquesa de York mesmo após o divórcio em 1996, também será afetada pela decisão. De acordo com a imprensa britânica, ela perdeu o privilégio de usar o título e deverá deixar a residência junto com o ex-marido. Fontes próximas afirmam que Ferguson teve um “colapso nervoso” ao ser informada da decisão, já que sua vida financeira e social sempre esteve ligada ao status nobre.
O escândalo não se limita ao casal. As filhas do, agora, ex-príncipe, Beatrice e Eugenie, também sentem o impacto da queda do pai. Embora mantenham os títulos de princesas por direito de nascimento, as duas foram aconselhadas a se afastar da figura de Andrew para preservar a própria imagem. Analistas da monarquia apontam que, nos bastidores, o rei Charles III e o príncipe William apoiaram firmemente a retirada dos títulos do tio, numa tentativa de proteger a reputação da coroa.
A trajetória de Andrew, antes visto como o “príncipe favorito” da rainha Elizabeth II, agora é marcada por ruína e isolamento. O homem que já foi considerado o mais carismático da família real se tornou um pária, envolvido em casos de abuso sexual, ligações suspeitas com um espião chinês e uma sucessão de escândalos que arrastaram o nome da monarquia britânica para a lama.
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