Cantora Sol, sucesso na década de 80, é encontrada morta em São Paulo

Por Redação, com Quem 13/07/2025 08h08 - Atualizado em 13/07/2025 08h08
Por Redação, com Quem 13/07/2025 08h08 Atualizado em 13/07/2025 08h08
Cantora Sol, sucesso na década de 80, é encontrada morta em São Paulo
Sol - Foto: Reprodução

A cantora Sol, sucesso na década de 1980, foi encontrada morta neste sábado (12), em São Paulo. Aos 59 anos, a artista, que ficou famosa por participações em atrações como Clube do Bolinha e Programa Silvio Santos, morava sozinha na região do Campo Limpo, Zona Sul da capital paulista.

"Ela foi encontrada sem vida por um casal de amigos por volta do meio-dia. O corpo dela foi levado para o Instituto Médico Legal. Aguardamos a liberação para domingo", afirmou a amiga Vitória Cury, filha do apresentador Bolinha (1936-1998), para Quem. O laudo com a causa da morte ainda não foi divulgado.

Para a cerimônia de despedida da cantora Sol, amigos pedem ajuda financeira para os gastos de velório e sepultamento. "A Sol sempre expressou a gratidão ao meu pai e continuamos amigas. Fizemos eventos beneficentes no mês passado, inclusive. Ela merece uma despedida digna", completa Vitória.

Trajetória da cantora Sol

Sol, nome artístico de Sandra do Valle Reis, iniciou na carreira artística com apenas 7 anos, com apoio dos pais, a atriz Jauma Aparecida do Vale Reis e o astrólogo Josebel Ribeiro Reis. Mais tarde, na década de 1980, passou a ser apontada como rival da cantora Gretchen.

Com o sucesso, com músicas como Meu Gatinho, Sol se apresentou em diversos programas de auditório. Paralelamente, cursou a faculdade de Direito, incentivada pelo primeiro marido, mas não chegou a exercer a profissão.

Na década de 1990, chegou a realizar shows no Japão, onde morou por mais de dez anos. Lá, cantava em inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e japonês. No país, conheceu seu segundo marido. Após o fim do casamento, voltou a morar definitivamente no Brasil. No início dos anos 2000, sofreu um grave acidente de carro em Joinville (SC) e convivia com algumas sequelas. "Ela se queixava que a memória não era a mesma", diz Vitória Cury.