Crocodilo mata idosa de 85 anos enquanto ela passeava com cachorro na Flórida

Uma idosa morreu após ser atacada por um crocodilo enquanto passeava com seu cachorro em um retiro para idosos na Flórida, no sul dos Estados Unidos. Uma outra senhora que mora no local contou ter visto a mulher, que não foi identificada, sendo arrastada para a água pelo réptil, que tinha cerca de três metros, durante o ataque, que ocorre na segunda-feira.
“Apenas me lembro dela subindo [para fora da água], pegando ar, [tentando] nadar em direção ao barco a remo, e ela diz: 'Não posso, o jacaré me pegou'”, contou, em depoimento à estação de TV local WPBF.
Carol, de 77 anos, ligou para o serviço de emergência na esperança de ajudar a amiga, informou a emissora. Ela chegou a pegar uma barra para tentar atingir o animal e tentar fazer o resgate da amiga.
“Eu pensei, bem, vou jogar isso na água e fisgá-lo ou bater nele, mas ela não estava mais lá”, contou.
Desamparada, Carol disse que só podia esperar, porque não conseguiria “fazer nada”, nem “entrar na água”. O cachorro sobreviveu ao ataque, mas a mulher não resistiu aos ferimentos, disse a Comissão de Conservação de Peixes e Vida Selvagem da Flórida (FWC) à mídia americana.
Um helicóptero do escritório do xerife do condado de St Lucie ajudou a localizar o jacaré no lago, relatou o WPBF, e os caçadores o arrastaram para fora.
“Ela lutou muito. Definitivamente lutou muito”, disse Robert Lilly, um caçador de jacarés, a WPBF, estimando que o animal deva pesar entre 270 e 320 kg. “Nossos pensamentos e condolências estão com a família e os amigos da vítima”, disse o FWC em um comunicado, segundo a mídia americana.
Jacarés são comumente vistos na Flórida, atravessando ruas, tomando sol em campos de golfe ou espreitando em seus extensos canais. Mas lesões graves causadas por eles são raras. Segundo a FWC, a probabilidade de ocorrer um ataque é de apenas uma em 3,1 milhões para um residente da Flórida.
De 1948 a 2021, apenas 26 mordidas resultaram em mortes humanas. A vítima era uma viúva, disse Carol, descrevendo-a como “quieta e gentil”.
“Ela tinha muitos bons amigos aqui e amava seu cachorro”, disse ela ao WPBF. “Eu nunca imaginei que acordaria nesta manhã de segunda-feira e estaria vendo alguém morrer.”
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