Vendas do comércio de Alagoas tem a 5ª maior alta do País em outubro
As vendas do comércio varejista de Alagoas registraram a quinta maior alta do País em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio divulgada nessa quinta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com os dados, o desempenho das vendas alagoanas atingiu alta de 8,5%, atrás apenas da Paraíba, que registrou a maior alta do País, com 31,3%, Amapá (23,4%), Roraima (16,4%) e Mato Grosso (14,2%).
Quando comparado o desempenho de outubro com o mês anterior, as vendas do comércio alagoano registrou uma leve retração de 0,1%.
No acumulado do ano até outubro, o desempenho do comércio alagoano registra a quarta maior alta do País, com 7,8%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Nessa base de comparação, Roraima encabeça o ranking, com alta de 12,8%, seguido da Paraíba (10,8%) e Mato Grosso (8,7%).
Varejo ampliado
No verejo ampliado, que incorpora as vendas de materiais de construção e de veículos e peças, o desempenho de Alagoas registrou o sexto maior desempenho do País, com alta de 4,1% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Nessa base de comparação, a Paraíba encabeça o ranking, com alta de 18,6%), seguida do Amapá (16,6%), Roraima (11%), Mato Grosso (9%) e Mato Grosso do Sul (5,8%).
Na comparação com o mês anterior, o varejo ampliado alagoano avançou 2,4%, a quarta maior alta do País, atrás apenas do Amapá (5,7%), Goiás (5,3%) e Mato Grosso do Sul (3,7%).
Em todo o País, o volume de vendas do comércio varejista teve alta de 0,4% na passagem de setembro para outubro deste ano. Esta é a terceira alta consecutiva do indicador. O varejo teve altas também de 0,6% na média móvel trimestral, de 2,7% na comparação com outubro do ano passado, de 1% no acumulado do ano e de 0,1% no acumulado de 12 meses.
Na passagem de setembro para outubro, cinco das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento no volume de vendas: móveis e eletrodomésticos (2,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (2%), combustíveis e lubrificantes (0,4%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%).