Centro de Acesso à Tecnologia para Inclusão Social contribui para reinserção social de dependentes químicos, em AL

Por Assessoria 21/01/2021 14h02
Por Assessoria 21/01/2021 14h02
Centro de Acesso à Tecnologia para Inclusão Social contribui para reinserção social de dependentes químicos, em AL
Reabilitação - Foto: Assessoria

Os dependentes químicos acolhidos na Comunidade Acolhedora Casa Dona Paula, em Arapiraca, receberam, nesta semana, mais um curso de formação em Informática Básica que irá auxiliá-los no processo de reinserção social e produtiva.

As aulas aconteceram no Centro de Acesso à Tecnologia para Inclusão Social (Catis), instalado na comunidade pela Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), por meio do programa Rede Acolhe.

Para a psicóloga da Comunidade Casa Dona Paula, Mônika Maciel, este projeto veio para completar o desenvolvimento e a melhoria contínua de cada acolhido que está em tratamento. “Essas aulas vão facilitar a reinserção social e a inclusão no mercado de trabalho, diminuindo assim o índice de recaídas no uso de álcool e outras drogas”, enfatizou.

Além da Casa Dona Paula, outras 30 comunidades acolhedoras credenciadas à Rede Acolhe receberam equipamentos para estruturação dos Catis. Ao todo, o projeto recebeu um investimento em torno de R$ 1,3 milhão, por meio de um convênio entre a Seprev e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Os recursos são fruto de emenda parlamentar do ex-deputado federal, Givaldo Carimbão.

De acordo com a titular da Seprev, Esvalda Bittencourt, a disponibilização destes equipamentos de informática somam com outros equipamentos produtivos já disponíveis nas comunidades acolhedoras e que auxiliam nesta reinserção social e produtiva dos dependentes químicos.

“Além das aulas de informáticas, algumas comunidades disponibilizam cursos de sorveteria, padaria, serigrafia, dentre outros. Ainda temos os cursos ofertados no Centro de Referência em Reinserção Social. Tudo isto pensando nas melhores formas de recolocar o dependente químico na sociedade e no mercado de trabalho”, disse Esvalda Bittencourt.