Nokia é a marca de celulares mais confiável pelo 2º ano consecutivo
A Counterpoint Research divulgou um relatório sobre rankings de confiança para marcas de celulares . Em um mercado tão concorrido, o consumidor precisa saber qual marca oferece o melhor software e durabilidade, além de inspirar confiança.
Como no ano passado, os celulares Android da marca Nokia, da HMD Global, ocupam o primeiro lugar em todas as categorias que a Counterpoint Research considerou para fazer o relatório. Assim, a Nokia tornou-se a marca mais confiável pelo segundo ano consecutivo.
O estudo considera os pilares de confiabilidade baseados em atualizações de software, recomendação para uso corporativo, atualizações de segurança e qualidade da construção.
Atualizações regulares
Segundo o ranking, a Nokia lidera em todos os quatro fatores analisados. Do terceiro trimestre de 2019 ao segundo trimestre de 2020, os smartphones Android da marca foram os únicos aparelhos a receberem patches de segurança mensais (100%), seguidos de perto pela OnePlus, com 90%.
Da mesma forma, a Nokia e a OnePlus foram as únicas marcas a atualizarem seus dispositivos elegíveis para o Android 10 no mesmo período, seguidos pela Samsung(89%) e Realme (73%).
Curiosamente, o relatório indica que os smartphones Nokia passam por testes de durabilidade mais rigorosos do que a média da indústria. Por fim, 53% dos telefones da marca Nokia são Android, seguidos pela Lenovo Motorola com 44%.
Ainda segundo o relatório, o ciclo de substituição de smartphones chegou a 30 meses, no entanto, apenas os dispositivos Nokia e OnePlus estão recebendo atualizações regulares de segurança. Por outro lado, os esforços da Samsung são ofuscados por seu enorme portfólio, mas a empresa ainda consegue entregar atualizações para seus dispositivos.
Dito isto, a distância entre a Nokia e outras marcas em termos de atualizações regulares de software diminuiu ainda mais do que no ano passado.
O documento também aborda alguns pontos-chave, como a mudança no comportamento do consumidor devido à pandemia de Covid-19, que acabou por intensificar o uso dos celulares, tornando essencial mantê-los atualizados e protegidos contra ciberataques.