Prefeito desafia Justiça e se lança candidato mesmo com futuro incerto
O prefeito de Campo Grande, Arnaldo Higino (PP), pretende se candidatar novamente ao cargo majoritário do Município. Ele foi preso em flagrante no dia 24 de novembro de 2017 recebendo suposta propina.
De acordo com o MP, a prisão foi em flagrante, quando Higino estava recebendo em casa dinheiro de uma empresa que vende mercadoria para a prefeitura da cidade. O prejuízo aos cofres públicos chega a R$ 500 mil.
Higino chegou a ficar sete meses preso, mas conseguiu voltar ao cargo depois de uma decisão do desembargador-presidente Tutmés Airan. No entanto, logo em seguida, o Ministério Público Estadual de Alagoas (MPAL) recorreu da decisão, e a qualquer momento Arnaldo Higino pode perder o cargo e voltar para o presídio (ação penal nº 0800237-37.2017.8.02.9002).
Toda a sua campanha eleitoral será em vão, se o pedido interposto pelo MP-AL for aceito, e Higino poderá voltar a ser preso. O caso segue em andamento e tem fortes indícios para a condenação, inclusive o próprio vídeo do Ministério Público.
O prefeito responde a mais de trinta processos, também é réu em ações cível e penal em razão do uso de máquina de terraplanagem pertencente ao município de Campo Grande, obtida através do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, para fazer o reparo da via de acesso à sua propriedade privada, Fazenda Paraná, localizada em Girau do Ponciano (ação civil pública nº 0800026-34.2019.8.02.0012 e ação penal nº 9000056-98.2019.8.02.0900), tal ação foi denunciado pelo então vereador Anderson Vera Cruz, que atualmente é aliado do prefeito. Além de outras investigações em andamento (0500060-89.2017.8.02.0000).
De acordo com o MP, a prisão foi em flagrante, quando Higino estava recebendo em casa dinheiro de uma empresa que vende mercadoria para a prefeitura da cidade. O prejuízo aos cofres públicos chega a R$ 500 mil.
Higino chegou a ficar sete meses preso, mas conseguiu voltar ao cargo depois de uma decisão do desembargador-presidente Tutmés Airan. No entanto, logo em seguida, o Ministério Público Estadual de Alagoas (MPAL) recorreu da decisão, e a qualquer momento Arnaldo Higino pode perder o cargo e voltar para o presídio (ação penal nº 0800237-37.2017.8.02.9002).
Toda a sua campanha eleitoral será em vão, se o pedido interposto pelo MP-AL for aceito, e Higino poderá voltar a ser preso. O caso segue em andamento e tem fortes indícios para a condenação, inclusive o próprio vídeo do Ministério Público.
O prefeito responde a mais de trinta processos, também é réu em ações cível e penal em razão do uso de máquina de terraplanagem pertencente ao município de Campo Grande, obtida através do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, para fazer o reparo da via de acesso à sua propriedade privada, Fazenda Paraná, localizada em Girau do Ponciano (ação civil pública nº 0800026-34.2019.8.02.0012 e ação penal nº 9000056-98.2019.8.02.0900), tal ação foi denunciado pelo então vereador Anderson Vera Cruz, que atualmente é aliado do prefeito. Além de outras investigações em andamento (0500060-89.2017.8.02.0000).
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