Ministro do STJ decide que Pastor Everaldo ficará preso preventivamente
O Presidente do PSC, Pastor Everaldo (foto em destaque) vai ficar preso por tempo indeterminado. A decisão é do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que nessa sexta-feira (4/9) atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e converteu a prisão temporária em preventiva do político.
Pastor Everaldo foi preso no último dia 28, durante operação que afastou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), do cargo. Eles são investigados por suposto desvios na área de Saúde do Rio de Janeiro.
De outro lado, o ministro Benedito Gonçalves autorizou a soltura do ex-subsecretário de Saúde Gabriell Neves, dos empresários Cinthya Silva Neumann e Maurício Monteiro da Fontoura e de Gustavo Borges e Carlos Frederico.
Em nota, o advogado Carlo Huberth Luchione, que representa Fontoura e Neumann, disse que a decisão “foi justa e acertada, pois o ministro demonstrou serenidade em decidir sem a influência de fatores externos em caso de tanta repercussão.”
Ao todo, o STJ expediu 17 mandados de prisão e 72 de busca e apreensão. As ordens foram cumpridas pela Polícia Federal nos Palácios Laranjeiras e Guanabara, na residência do vice-governador, Cláudio Castro (PSC), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, além de outros endereços nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e no Distrito Federal.
Na quarta-feira (2/9), a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a liminar do ministro Benedito Gonçalves, por 14 votos a um, e manteve o governador afastado por seis meses. Wilson Witzel, se manifestou, pelo Twitter, pouco depois.
“Respeito a decisão do Superior Tribunal de Justiça. Compreendo a conduta dos magistrados diante da gravidade dos fatos apresentados. Mas reafirmo que jamais cometi atos ilícitos”, escreveu.
Pastor Everaldo foi preso no último dia 28, durante operação que afastou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), do cargo. Eles são investigados por suposto desvios na área de Saúde do Rio de Janeiro.
De outro lado, o ministro Benedito Gonçalves autorizou a soltura do ex-subsecretário de Saúde Gabriell Neves, dos empresários Cinthya Silva Neumann e Maurício Monteiro da Fontoura e de Gustavo Borges e Carlos Frederico.
Em nota, o advogado Carlo Huberth Luchione, que representa Fontoura e Neumann, disse que a decisão “foi justa e acertada, pois o ministro demonstrou serenidade em decidir sem a influência de fatores externos em caso de tanta repercussão.”
Ao todo, o STJ expediu 17 mandados de prisão e 72 de busca e apreensão. As ordens foram cumpridas pela Polícia Federal nos Palácios Laranjeiras e Guanabara, na residência do vice-governador, Cláudio Castro (PSC), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, além de outros endereços nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e no Distrito Federal.
Na quarta-feira (2/9), a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a liminar do ministro Benedito Gonçalves, por 14 votos a um, e manteve o governador afastado por seis meses. Wilson Witzel, se manifestou, pelo Twitter, pouco depois.
“Respeito a decisão do Superior Tribunal de Justiça. Compreendo a conduta dos magistrados diante da gravidade dos fatos apresentados. Mas reafirmo que jamais cometi atos ilícitos”, escreveu.
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