Aumento da alíquota de contribuição previdenciária pesa no bolso dos servidores públicos de Maceió
Mesmo após inúmeras reuniões e mobilizações, encabeçadas por lideranças sindicais com o objetivo de discutir os prejuízos do projeto de reforma da previdência dos servidores públicos municipais de Maceió, no primeiro semestre deste ano a Câmara de Vereadores aprovou o texto que, na prática, punirá os trabalhadores com a redução salarial e a perda de direitos.
Os únicos vereadores que se posicionaram contra a medida foram Francisco Sales, Ana Hora, Cleber Costa, Galba Novais e Lobão. Com a derrota, o aumento na alíquota de contribuição previdenciária, de 11% para 14%, passou a ser aplicado na folha de pagamentos deste mês.
De acordo com o sindicalista e pré-candidato a vereador de Maceió, Fernando Cândido, que durante as negociações integrou o Movimento Unificado dos Servidores Públicos de Maceió representando o Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas (SINDACS-AL), é fundamental fazer um comparativo da medida com a situação no município.
"A Prefeitura não está implantando as progressões por título e mérito, não está pagamento o 13° salário, não concedeu o reajuste do conjunto de servidores, no entanto teve a capacidade de aplicar o aumento da alíquota de contribuição previdenciária", comentou.
Fernando Cândido lembrou das inúmeras tentativas de conscientizar os vereadores para que não aprovassem a proposta de reforma sem uma ampla discussão e sem a abertura de um canal de diálogo com o município. Segundo ele, sem previsão de reajustes e progressões salariais, o conjunto de servidores já está sentindo no bolso o prejuízo da medida.
"O aumento na contribuição não deveria ser aplicado sem a regularização das pendências trabalhistas que cobramos há anos. Agora mais do que nunca precisamos unir forças para cobrar do município os direitos que estão sendo negados", concluiu.
Os únicos vereadores que se posicionaram contra a medida foram Francisco Sales, Ana Hora, Cleber Costa, Galba Novais e Lobão. Com a derrota, o aumento na alíquota de contribuição previdenciária, de 11% para 14%, passou a ser aplicado na folha de pagamentos deste mês.
De acordo com o sindicalista e pré-candidato a vereador de Maceió, Fernando Cândido, que durante as negociações integrou o Movimento Unificado dos Servidores Públicos de Maceió representando o Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas (SINDACS-AL), é fundamental fazer um comparativo da medida com a situação no município.
"A Prefeitura não está implantando as progressões por título e mérito, não está pagamento o 13° salário, não concedeu o reajuste do conjunto de servidores, no entanto teve a capacidade de aplicar o aumento da alíquota de contribuição previdenciária", comentou.
Fernando Cândido lembrou das inúmeras tentativas de conscientizar os vereadores para que não aprovassem a proposta de reforma sem uma ampla discussão e sem a abertura de um canal de diálogo com o município. Segundo ele, sem previsão de reajustes e progressões salariais, o conjunto de servidores já está sentindo no bolso o prejuízo da medida.
"O aumento na contribuição não deveria ser aplicado sem a regularização das pendências trabalhistas que cobramos há anos. Agora mais do que nunca precisamos unir forças para cobrar do município os direitos que estão sendo negados", concluiu.
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