Bayern massacra Barcelona com placar de 8 a 2 e vai a semifinal da Champions
É cada vez mais raro um jogador de futebol ser capaz de vencer outros 11. Mesmo quando é o Messi que representa o exército de um homem só. Nesta sexta-feira, o conjunto do Bayern de Munique, monstruosamente melhor que o do Barcelona, prevaleceu, com sobras. Seis, para ser mais exato. A goleada de 8 a 2, pelas quartas de final da Champions League, em Lisboa, foi do tamanho do favoritismo alemão para o título europeu.
A equipe de Munique foi implacável, durante os 90 minutos. Não deixou para o Barcelona nada que não fosse uma fagulha de esperança quando Alaba marcou um gol contra, no começo do primeiro tempo. Fora isso, teve intensidade, grandeza, jogou compacto quando precisou, pressionou a saída de bola quando quis, e foi artisticamente cirúrgico no ataque, tabelando, tocando curto, jogando quase sempre dentro da área rival.
O que falar do rival catalão? Messi era a esperança solitária que em nenhum momento deu sinais de que poderia operar um milagre. Um massacre de tamanha proporção pode ter consequências catastróficas para o Barcelona. No pior dos cenários, ver o gênio argentino optar por trocar de ares, aos 33 anos. Não faltam interessados. A Internazionale é a maior deles.
O resultado consagra o nível coletivo do time comandado por Hans-Dieter Flick, treinador em sua primeira temporada à frente da equipe, que consegue atuar em um nível até maior do que o fortíssimo Bayern de Munique de Pep Guardiola, que apesar de encantar, não conseguiu o título europeu que tanto queria.
Ironia do destino, o próximo adversário do time alemão tem boas chances de ser o técnico espanhol, atualmente à frente do Manchester City. Os ingleses enfrentam o Lyon neste sábado, na última partida das quartas de final.
Apesar da engrenagem coletiva, há três valores individuais que merecem ser citados no Bayern de Munique. Lewandowski deixou o dele e segue caminhando a passos largos para ser um dos candidatos ao prêmio de melhor do mundo na temporada. Se o título europeu vier, a conquista e mais os 54 gols em 45 partidas são credenciais e tanto para o polonês.
Outro destaque é Thomas Muller, há 18 anos no Bayern de Munique. O alemão, autor de dois gols, vibrou a cada lance como se fosse o decisivo. Grandalhão, novamente em grande fase, viveu uma goleada pelo Bayern que lembrou os 7 a 1 da Alemanha contra o Brasil, em 2014. Naquela partida, ele também estava em campo e marcou o primeiro da maior goleada das Copas do Mundo.
Para completar, Philippe Coutinho. O brasileiro, que já sabe que não permanecerá no Bayern de Munique na próxima temporada, também não é prioridade para o Barcelona, dono de seus direitos econômicos. Ele entrou no segundo tempo e, apesar dos poucos minutos em campo, foi um destaque: marcou dois gols, deu assistência para outro. Também deixaram sua marca para os alemães Perisic, Gnabry, Kimmich. Suárez fez o segundo do Barcelona.
A equipe de Munique foi implacável, durante os 90 minutos. Não deixou para o Barcelona nada que não fosse uma fagulha de esperança quando Alaba marcou um gol contra, no começo do primeiro tempo. Fora isso, teve intensidade, grandeza, jogou compacto quando precisou, pressionou a saída de bola quando quis, e foi artisticamente cirúrgico no ataque, tabelando, tocando curto, jogando quase sempre dentro da área rival.
O que falar do rival catalão? Messi era a esperança solitária que em nenhum momento deu sinais de que poderia operar um milagre. Um massacre de tamanha proporção pode ter consequências catastróficas para o Barcelona. No pior dos cenários, ver o gênio argentino optar por trocar de ares, aos 33 anos. Não faltam interessados. A Internazionale é a maior deles.
O resultado consagra o nível coletivo do time comandado por Hans-Dieter Flick, treinador em sua primeira temporada à frente da equipe, que consegue atuar em um nível até maior do que o fortíssimo Bayern de Munique de Pep Guardiola, que apesar de encantar, não conseguiu o título europeu que tanto queria.
Ironia do destino, o próximo adversário do time alemão tem boas chances de ser o técnico espanhol, atualmente à frente do Manchester City. Os ingleses enfrentam o Lyon neste sábado, na última partida das quartas de final.
Apesar da engrenagem coletiva, há três valores individuais que merecem ser citados no Bayern de Munique. Lewandowski deixou o dele e segue caminhando a passos largos para ser um dos candidatos ao prêmio de melhor do mundo na temporada. Se o título europeu vier, a conquista e mais os 54 gols em 45 partidas são credenciais e tanto para o polonês.
Outro destaque é Thomas Muller, há 18 anos no Bayern de Munique. O alemão, autor de dois gols, vibrou a cada lance como se fosse o decisivo. Grandalhão, novamente em grande fase, viveu uma goleada pelo Bayern que lembrou os 7 a 1 da Alemanha contra o Brasil, em 2014. Naquela partida, ele também estava em campo e marcou o primeiro da maior goleada das Copas do Mundo.
Para completar, Philippe Coutinho. O brasileiro, que já sabe que não permanecerá no Bayern de Munique na próxima temporada, também não é prioridade para o Barcelona, dono de seus direitos econômicos. Ele entrou no segundo tempo e, apesar dos poucos minutos em campo, foi um destaque: marcou dois gols, deu assistência para outro. Também deixaram sua marca para os alemães Perisic, Gnabry, Kimmich. Suárez fez o segundo do Barcelona.
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