Fala de ex-ministro Weintraub contra Universidades causa prejuízo de R$ 50 mil aos cofres públicos
Sairá dos Cofres Públicos o valor de R$ 50 mil, de indenização por danos morais à sociedade, em razão das declarações do ex-ministro da Educação, Abraham Weintrub, sobre as Universidades do País.
O ex-ministro havia afirmado que há plantações de maconha e laboratórios de produção de drogas ilícitas dentro das Universidades Federais do Brasil. A declaração gerou revolta e resultou em um processo movido pela União Nacional dos Estudantes (UNE). O valor indenizatório será encaminhado para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, gerido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A decisão judicial, que ainda cabe recurso, contra a União é devido ao fato que Abraham Weintrub proferiu as palavras como representante do Governo, durante uma entrevista à TV Jornal da Cidade Online, em novembro de 2019. Ela afirmou que há faculdades de química desenvolvendo laboratórios de droga sintética, de metanfetamina porque, como a legislação determina, a polícia não pode entrar nos campi. "Você tem plantações extensivas de maconha em algumas universidades. A ponto de ter borrifador de agrotóxico".
O então ministro voltou a proferir as falas durante uma sabatina na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Para a juíza federal Silvia Figueiredo Marques, da 26ª Vara Cível Federal de São Paulo, o ex-ministro ofendeu a honra coletiva dos estudantes sem dó nem piedade. "Quando fez as afirmações apontadas, o fez na figura de ministro da Educação. Não foi um comentário de um qualquer do povo. Foi o ministro da Educação falando dos estudantes", destacou a magistrada.
O ex-ministro havia afirmado que há plantações de maconha e laboratórios de produção de drogas ilícitas dentro das Universidades Federais do Brasil. A declaração gerou revolta e resultou em um processo movido pela União Nacional dos Estudantes (UNE). O valor indenizatório será encaminhado para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, gerido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A decisão judicial, que ainda cabe recurso, contra a União é devido ao fato que Abraham Weintrub proferiu as palavras como representante do Governo, durante uma entrevista à TV Jornal da Cidade Online, em novembro de 2019. Ela afirmou que há faculdades de química desenvolvendo laboratórios de droga sintética, de metanfetamina porque, como a legislação determina, a polícia não pode entrar nos campi. "Você tem plantações extensivas de maconha em algumas universidades. A ponto de ter borrifador de agrotóxico".
O então ministro voltou a proferir as falas durante uma sabatina na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Para a juíza federal Silvia Figueiredo Marques, da 26ª Vara Cível Federal de São Paulo, o ex-ministro ofendeu a honra coletiva dos estudantes sem dó nem piedade. "Quando fez as afirmações apontadas, o fez na figura de ministro da Educação. Não foi um comentário de um qualquer do povo. Foi o ministro da Educação falando dos estudantes", destacou a magistrada.
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