Saiba os nomes cotados para assumir o MEC após a saída de Abraham Weintraub
O presidente Jair Bolsonaro já está analisando os nomes que irão assumir o Ministério da Educação (MEC) após a saída de Abraham Weintraub, que ocorreu na última quinta-feira, 18.
Há dois nomes mais cotados para o cargo, o do atual secretário Nacional de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, e o do atual secretário-executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel.
Nadalim é o mais cotado para a Pasta, ele é seguidor de Olavo de Carvalho, defensor da educação domiciliar e crítico dos métodos de ensino do educador Paulo Freire. Natural de Londrina, Nadalim está na secretaria Nacional de Alfabetização desde o mandado de Ricardo Veléz Rodriguez, antecessor de Weintraub. Segundo a platamor Lattes, Nadalim fez graduação em Direito, duas especializações e mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).
O outro cotado para o cargo, Antonio Paulo Vogel por ser o número 2 do MEC, pode ficar por três meses como interino, mas ele afirma que só ficará à frente da Pasta por poucos dias, até Bolsonaro encontrar um nome definitivo.
Vogel atuava ao lado de Weintraub quando o ex-ministro ainda era o “número 2” da Casa Civil no governo Bolsonaro, antes de assumir o MEC. Formado em Direito e Economia, ele também atuou na Secretaria de Finanças na gestão de Fernando Haddad (PT) na Prefeitura de São Paulo. Ele tem um perfil menos ideológico.
Ainda há a possibilidade de Bolsonaro escolher os seguintes nomes: Ilona Becskeházy, secretária de Educação Básica da pasta desde abril de 2020. O ex-militar Eduardo Melo, que esteve no MEC na gestão Vélez, foi exonerado em março do ano passado, mas, na sequência, ganhou o cargo de diretor geral adjunto da associação que gerencia a TV Escola.
Há dois nomes mais cotados para o cargo, o do atual secretário Nacional de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, e o do atual secretário-executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel.
Nadalim é o mais cotado para a Pasta, ele é seguidor de Olavo de Carvalho, defensor da educação domiciliar e crítico dos métodos de ensino do educador Paulo Freire. Natural de Londrina, Nadalim está na secretaria Nacional de Alfabetização desde o mandado de Ricardo Veléz Rodriguez, antecessor de Weintraub. Segundo a platamor Lattes, Nadalim fez graduação em Direito, duas especializações e mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).
O outro cotado para o cargo, Antonio Paulo Vogel por ser o número 2 do MEC, pode ficar por três meses como interino, mas ele afirma que só ficará à frente da Pasta por poucos dias, até Bolsonaro encontrar um nome definitivo.
Vogel atuava ao lado de Weintraub quando o ex-ministro ainda era o “número 2” da Casa Civil no governo Bolsonaro, antes de assumir o MEC. Formado em Direito e Economia, ele também atuou na Secretaria de Finanças na gestão de Fernando Haddad (PT) na Prefeitura de São Paulo. Ele tem um perfil menos ideológico.
Ainda há a possibilidade de Bolsonaro escolher os seguintes nomes: Ilona Becskeházy, secretária de Educação Básica da pasta desde abril de 2020. O ex-militar Eduardo Melo, que esteve no MEC na gestão Vélez, foi exonerado em março do ano passado, mas, na sequência, ganhou o cargo de diretor geral adjunto da associação que gerencia a TV Escola.
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