Saiba quem é a repórter da Globo que foi feita de refém nesta quarta (10)
Marina Araújo foi feita de refém hoje (10) após um homem invadir a sede de jornalismo da Globo, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Segundo relatos anônimos, o indivíduo pulou uma catraca e a primeira pessoa que viu foi a repórter. O seu objetivo, segundo dizia, era falar com a apresentadora do "Jornal Nacional", Renata Vasconcellos.
Marina atua como repórter da Globo no Rio de Janeiro, tendo experiência em diversos temas como economia, política, esportes, saúde e entretenimento, além de cotidiano.
No extinto programa "Bem Estar", apresentou a série "Rio+20, e eu com isso?" com reportagens com dicas sobre sustentabilidade e preservação ambiental. A jornalista participou da cobertura do Carnaval em 2014 e também cobriu as manifestações da Copa do Mundo de 2014 diretamente do estádio do Maracanã.
Marina já apresentou o programa "Almanaque", na Globo News, e realizou reportagens para os principais telejornais da emissora, como o "Jornal da Globo". Recentemente, ela esteve envolvida na cobertura jornalística da pandemia de covid-19 pelo Brasil.
Em 2013, Marina foi convidada para dar uma palestra no Festival Path e contou algumas histórias de seu cotidiano. Na ocasião, ela falou sobre como é otimista mesmo com tantas notícias ruins.
A maneira como eu vejo o mundo hoje é com muito otimismo. Meio Poliana mesmo
"Tem muita coisa ruim acontecendo. Guerra, miséria... No Brasil, um país tão rico, ainda vemos miséria. Mas vejo isso com otimismo porque existem pessoas como as que estão aqui. Certamente em milhões de outros lugares elas também existem e precisam ser identificadas. O mundo vai ser melhor daqui para frente", afirmou a jornalista.
Marina atua como repórter da Globo no Rio de Janeiro, tendo experiência em diversos temas como economia, política, esportes, saúde e entretenimento, além de cotidiano.
No extinto programa "Bem Estar", apresentou a série "Rio+20, e eu com isso?" com reportagens com dicas sobre sustentabilidade e preservação ambiental. A jornalista participou da cobertura do Carnaval em 2014 e também cobriu as manifestações da Copa do Mundo de 2014 diretamente do estádio do Maracanã.
Marina já apresentou o programa "Almanaque", na Globo News, e realizou reportagens para os principais telejornais da emissora, como o "Jornal da Globo". Recentemente, ela esteve envolvida na cobertura jornalística da pandemia de covid-19 pelo Brasil.
Em 2013, Marina foi convidada para dar uma palestra no Festival Path e contou algumas histórias de seu cotidiano. Na ocasião, ela falou sobre como é otimista mesmo com tantas notícias ruins.
A maneira como eu vejo o mundo hoje é com muito otimismo. Meio Poliana mesmo
"Tem muita coisa ruim acontecendo. Guerra, miséria... No Brasil, um país tão rico, ainda vemos miséria. Mas vejo isso com otimismo porque existem pessoas como as que estão aqui. Certamente em milhões de outros lugares elas também existem e precisam ser identificadas. O mundo vai ser melhor daqui para frente", afirmou a jornalista.
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