Quem são os mais despreocupados com a pandemia? Estudo responde
Uma nova pesquisa constata que os homens mais velhos se preocupam menos do que outros com a pandemia da Covid-19, apesar de estarem em maior risco de estados mais graves da doença.
O estudo, realizado por pesquisadores de psicologia da Georgia State University, tem como objetivo entender como a resposta à pandemia difere com a idade e gênero.
Os autores do estudo observam que a ‘preocupação’ é um dos principais fatores para determinar se alguém fará ou não mudanças comportamentais para se proteger. Quanto mais alguém se preocupa, maior a probabilidade de adotar medidas preventivas.
Para chegar a esta conclusão, foi realizado um inquérito online nos EUA, entre os dias 23 e 31 de março – no início do confinamento. A pesquisa contou com a participação de um grupo de 146 adultos jovens com idades entre os 18 e os 35 anos e 156 idosos com idades entre os 65 e 81 anos.
A maioria dos participantes respondeu que estavam “pelo menos moderadamente” preocupados com a pandemia. Essa preocupação fez com que a maioria das pessoas (> 80%) tomasse medidas de proteção, como lavar mais as mãos e evitar locais públicos. Cerca de 60% dos participantes relatam que deixaram de socializar para reduzir o risco de propagação da doença.
O estudo concluiu que os homens mais velhos subestimam o risco da Covid-19 e, por isso, têm menos probabilidade de mudar os seus comportamentos. A pesquisa também descobriu que os homens mais velhos têm menos probabilidade de usar máscaras faciais e parar de tocar no rosto.
O estudo, realizado por pesquisadores de psicologia da Georgia State University, tem como objetivo entender como a resposta à pandemia difere com a idade e gênero.
Os autores do estudo observam que a ‘preocupação’ é um dos principais fatores para determinar se alguém fará ou não mudanças comportamentais para se proteger. Quanto mais alguém se preocupa, maior a probabilidade de adotar medidas preventivas.
Para chegar a esta conclusão, foi realizado um inquérito online nos EUA, entre os dias 23 e 31 de março – no início do confinamento. A pesquisa contou com a participação de um grupo de 146 adultos jovens com idades entre os 18 e os 35 anos e 156 idosos com idades entre os 65 e 81 anos.
A maioria dos participantes respondeu que estavam “pelo menos moderadamente” preocupados com a pandemia. Essa preocupação fez com que a maioria das pessoas (> 80%) tomasse medidas de proteção, como lavar mais as mãos e evitar locais públicos. Cerca de 60% dos participantes relatam que deixaram de socializar para reduzir o risco de propagação da doença.
O estudo concluiu que os homens mais velhos subestimam o risco da Covid-19 e, por isso, têm menos probabilidade de mudar os seus comportamentos. A pesquisa também descobriu que os homens mais velhos têm menos probabilidade de usar máscaras faciais e parar de tocar no rosto.
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Brasília registra chuva depois de 167 dias de seca recorde
Política
PF aponta falsificação de assinatura em laudo publicado por Marçal contra Boulos
Política
Eleito para 12º mandato, vereador de SC completará mais de 50 anos no cargo
Brasil / Mundo
Engenheira morre após ser atropelada por rolo compressor de obra em Macaé
Cidades
Incêndio deixa caminhão carregado com refrigerantes danificado, em São Sebastião
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É