Mercado prevê queda de 5,12% para a economia brasileira em 2020
O mercado financeiro reduziu mais uma vez a perspectiva para a economia brasileira em 2020. Agora, a previsão é que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro sofra uma queda de 5,12% e não mais de 4,11% em 2020, por conta dos impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus que se espalha pelo mundo.
A nova projeção do mercado financeiro para o PIB do Brasil consta no Boletim Focus que foi divulgado nesta segunda-feira (18/05) pelo Banco Central. É a 14ª redução consecutiva do indicador, que começou o ano cotado a cerca de 2%, mas desde março passou a contabilizar o efeito recessivo da covid-19.
Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA – o índice oficial de preços – em 2020. A mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 1,76% para 1,59%. Há um mês, estava 2,23%. A projeção para o índice em 2021 passou de 3,25% para 3,20%. Quatro semanas atrás, estava em 3,40%.
O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022 e 2023, que seguiu em 3,50%.
Dólar
A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 5,28. Na semana passada, a previsão era R$ 5. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5, contra R$ 4,83 da semana passada.
Inflação
As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela décima vez seguida, ao passar de 1,76% para 1,59%.
Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,25% para 3,20%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações e permanece em 3,50%.
A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.
Selic
Para alcançar ameta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano. A previsão anterior era 2,50% ao ano.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,50% ao ano. Para o fim de 2022, as instituições reduziram a previsão de 5,50% ao ano para 5,25% ao ano e, para o fim de 2023, a estimativa segue em 6% ao ano.
A nova projeção do mercado financeiro para o PIB do Brasil consta no Boletim Focus que foi divulgado nesta segunda-feira (18/05) pelo Banco Central. É a 14ª redução consecutiva do indicador, que começou o ano cotado a cerca de 2%, mas desde março passou a contabilizar o efeito recessivo da covid-19.
Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA – o índice oficial de preços – em 2020. A mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 1,76% para 1,59%. Há um mês, estava 2,23%. A projeção para o índice em 2021 passou de 3,25% para 3,20%. Quatro semanas atrás, estava em 3,40%.
O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022 e 2023, que seguiu em 3,50%.
Dólar
A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 5,28. Na semana passada, a previsão era R$ 5. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5, contra R$ 4,83 da semana passada.
Inflação
As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela décima vez seguida, ao passar de 1,76% para 1,59%.
Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,25% para 3,20%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações e permanece em 3,50%.
A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.
Selic
Para alcançar ameta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano. A previsão anterior era 2,50% ao ano.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,50% ao ano. Para o fim de 2022, as instituições reduziram a previsão de 5,50% ao ano para 5,25% ao ano e, para o fim de 2023, a estimativa segue em 6% ao ano.
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