Covid-19: Justiça autoriza que uso de UTIs privadas para serviço público de saúde
Um documento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recomendou que, devido ao colapso no sistema público de saúde devido a pandemia de covid-19 no Brasil, os governantes devem utilizar as Unidades de Tratamento Intensivos (UTIs) dos serviços privados.
A informação foi publicada pela Revista Exame. Segundo o documento, a proposta é desafogar os sistemas públicos de saúde.
“O cenário levantado indica que em determinados Estados há escassez de leitos de UTI e de equipamentos em Saúde tanto no setor público quanto no setor privado e em outros Estados há escassez no setor público com ociosidade de leitos e equipamentos no setor privado”, diz o documento.
Segundo o CNJ, os governadores deverão criar um gabinete específico de crise, formado pelos órgãos de controle da Administração Pública, como os Ministérios Públicos e os Tribunais de Contas.
“Quando, e se, os recursos existentes estiverem esgotados, devem ser mobilizados recursos novos, tais como: estruturas hospitalares temporárias, abertura de novas estruturas dentro de hospitais existentes e novos hospitais. A preferência neste momento deve se dar pela requisição/contratação de leitos não SUS pela rapidez e pela economicidade dessa ação em relação à construção de hospitais de campanha, mantendo-se, é claro, a utilização das estruturas já criadas”, diz o conselho.
O documento do CNJ sinaliza, ainda, que as estratégias de quarentena e lockdown adotadas por alguns estados como forma de reduzir o contágio da doença “tendem a reduzir a vulnerabilidade do sistema e ampliar o tempo para preparação da contingência”.
A informação foi publicada pela Revista Exame. Segundo o documento, a proposta é desafogar os sistemas públicos de saúde.
“O cenário levantado indica que em determinados Estados há escassez de leitos de UTI e de equipamentos em Saúde tanto no setor público quanto no setor privado e em outros Estados há escassez no setor público com ociosidade de leitos e equipamentos no setor privado”, diz o documento.
Segundo o CNJ, os governadores deverão criar um gabinete específico de crise, formado pelos órgãos de controle da Administração Pública, como os Ministérios Públicos e os Tribunais de Contas.
“Quando, e se, os recursos existentes estiverem esgotados, devem ser mobilizados recursos novos, tais como: estruturas hospitalares temporárias, abertura de novas estruturas dentro de hospitais existentes e novos hospitais. A preferência neste momento deve se dar pela requisição/contratação de leitos não SUS pela rapidez e pela economicidade dessa ação em relação à construção de hospitais de campanha, mantendo-se, é claro, a utilização das estruturas já criadas”, diz o conselho.
O documento do CNJ sinaliza, ainda, que as estratégias de quarentena e lockdown adotadas por alguns estados como forma de reduzir o contágio da doença “tendem a reduzir a vulnerabilidade do sistema e ampliar o tempo para preparação da contingência”.
Últimas Notícias
Arapiraca
VÍDEO. Idosa é atropelada enquanto tentava atravessar via, próximo ao shopping
Arapiraca
La Liga pede prisão de promotores de campanha de ódio contra Vini Jr.
Polícia
PM apreende adolescente de 16 anos com arma de fogo, em Arapiraca
Política em Pauta
Candidatos a prefeito filiados ao PSB Alagoas sofrem com desigualdade de ajuda financeira do partido
Polícia
PM-AL apreende 24 armas e mais de 23 KG e meio de drogas em uma semana
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É